O pavilhão dinamarquês projetado por Henning Larsen Architects foi aberto ao público na Praia de Ipanema para celebrar a participação da Dinamarca nos Jogos Olímpicos Rio 2016. O projeto é o único pavilhão nacional dos Jogos, e contém mostruários exibindo empresas e produtos dinamarqueses. O projeto é inspirado na tradição náutica do país, ao passo que painéis de LED programáveis permitem que a cobertura do pavilhão forme uma série de bandeiras diferentes vistas de cima.
Como vocês já sabem, fizemos uma parceria com o Spotify e criamos um canal ArchDaily Brasil onde colocaremos periodicamente listas musicais para os mais diversos gostos. Um dos principais objetivos deste canal é convidar pessoas envolvidas com arquitetura para criarem listas que estimulem as diversas atividades cotidianas e compartilhar este outro lado delas com vocês.
https://www.archdaily.com.br/br/790983/playlist-convidada-pedro-kokPedro Vada
Idealizado com o intuito de evidenciar e discutir a produção arquitetônica contemporânea, o Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel apresentam anualmente o Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake Akzonobel.
Reconhecer inventivas realizações no campo da arquitetura brasileira, buscando contemplar os mais distintos programas e contextos, além de refletir sobre rumos da prática profissional, são parâmetros determinantes a esse prêmio que vêm delineando de maneira expressiva alguns dos rumos da produção atual.
Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza deste ano, compartilhamos a seguir informações sobre o Pavilhão do Brasil, que reúne quinze projetos e iniciativas de diferentes regiões do país e que tem curadoria de Washington Fajardo.
A Casa da Flor é uma arquitetura onírica erguida a partir do sonho de Gabriel Joaquim dos Santos (1892-1985). Filho de um escravo negro com uma índia, este trabalhador das salinas próximas a São Pedro da Aldeia (140 km do Rio de Janeiro) construiu sua casa a partir da coleta de restos e resíduos, os quais ganharam um novo sentido de uso nas paredes da pequena edificação unifamiliar.
O mesmo princípio moveu a arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992) na Casa Valéria Cirell, em São Paulo. Primeira expressiva realização da arquiteta manifestando o que defendia ser o nacional-popular, em oposição ao modernismo hegemônico dos circuitos de debate e da produção arquitetônica na época. Bo Bardi vai se interessar pelo homem simples e popular, identificando signos da cultura negra e sentidos lentamente burilados por fricção e amálgama, por desejo de converter-se em outra coisa: no brasileiro.
Projetado em 1940 em torno de um lago artificial, o Conjunto Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte - MG, teve seu dossiê de candidatura a Patrimônio Mundial da UNESCO aprovado. A notícia chegou ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) nesta semana. O conjunto conta com obras de Oscar Niemeyer, jardins criados por Roberto Burle Marx, painéis de Cândido Portinari e esculturas de Alfredo Ceschiatti.
Nesta edição, registrou-se um aumento de estados brasileiros participantes e houve uma expansão no número de projetos de outras áreas além da residencial (52%), como institucional (16,8%) e comercial (14,3%), entre outros tipos de uso.
O Museu de Arte Moderna do Rio de janeiro promove a exposição "Matéria e Luz: Josep Ferrando Architecture", que aborda questões fenomenológicas relativas à materialidade e a luz na arquitetura através da obra de Josep Ferrando Bramona, do escritório Josep Ferrando Architecture. A exposição permanece em cartaz até o dia 10 de abril deste ano.
Semana passada o ArchDaily revelou os 14 ganhadores do prêmio Building of the Year. Selecionados pelos leitores do ArchDaily entre mais de 3000 candidatos, este 14 representam os melhores projetos publicados pelo ArchDaily no ano passado, determinados por uma rede imparcial de 55.000 votantes que participaram - cada um deles como juízes em um dos prêmios de arquitetura mais democráticos do mundo.
Representando a diversidade de atuação dos arquitetos, locações e tipos de projetos, cada obra possui uma história muito diferente sobre sua concepção, sua relação com o contexto, como se encaixa na trajetória do arquiteto, ou o que diz sobre o rumo que a arquitetura está tomando. Apesar da diversidade de histórias apresentadas, cada uma delas torna-se um fascinante conto de arquitetura. Desta forma, apresentamos aqui essas 14 histórias.
Falar de concreto sem mencionar obras do brutalismo brasileiro seria quase inadmissível para um crítico de arquitetura, e Moore sabe disso, por isso, entre os dez melhores elegeu, talvez, o exemplo mais interessante dentre todos os edifícios de concreto do Brasil: o Sesc Pompeia, emblemático projeto de recuperação e anexos para uma antiga fábrica de tambores na cidade de São Paulo, realizado por Lina Bo Bardi em 1986.