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Amanda Williams: O mais recente de arquitetura e notícia

MoMA inaugura exposição "Reconstruções: Arquitetura e Negritude na América"

O Museu de Arte Moderna de Nova Iorque inaugurou recentemente a exposição Reconstructions: Architecture and Blackness in America [Reconstruções: Arquitetura e Negritude na América], quarto desdobramento da série Issues in Contemporary Architecture. Investigando as interseções da arquitetura, negritude e racismo no contexto dos Estados Unidos, a exposição e a publicação que a acompanha examinam a arquitetura contemporânea no contexto de como o racismo sistêmico fomentou histórias violentas de discriminação e injustiça nos EUA.

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Como a arquitetura do hip-hop está conquistando seu espaço

Como a arquitetura do hip-hop está conquistando seu espaço - Image 1 of 4
PHAT (Nathaniel Belcher, Stephen Slaughter) Harlem Ghetto Fabulous, 2003. Imagem via revista Metropolis. Imagem Cortesia de Cortesia PHAT (Nathaniel Belcher, Stephen Slaughter)

Este artigo foi publicado originalmente em Metropolis Magazine como "Hip-Hop Architecture's Philip Johnson Moment".

Mais de 40 anos depois de ter emergido das festas do South Bronx, o hip-hop tornou-se uma força esmagadora que remodelou a cultura global. Mas no seu aspecto mais elementar e fundamental, o hip-hop é um confronto direto e poderoso com o ambiente construído. "Vidros quebrados em todos os lugares / Pessoas mijando nas escadas, você sabe que eles simplesmente não se importam", Grandmaster Flash and the Furious Five cantaram em sua faixa seminal de 1982 "The Message". "Eu não aguento o cheiro, não aguento o barulho / Não tenho dinheiro para sair, acho que não tenho escolha.” (Broken glass everywhere / People pissing on the stairs, you know they just don’t care / I can’t take the smell, can’t take the noise / Got no money to move out, I guess I got no choice.”)