O Museu de Arte Moderna de Nova Iorque inaugurou recentemente a exposição Reconstructions: Architecture and Blackness in America [Reconstruções: Arquitetura e Negritude na América], quarto desdobramento da série Issues in Contemporary Architecture. Investigando as interseções da arquitetura, negritude e racismo no contexto dos Estados Unidos, a exposição e a publicação que a acompanha examinam a arquitetura contemporânea no contexto de como o racismo sistêmico fomentou histórias violentas de discriminação e injustiça nos EUA.
Amanda Williams: O mais recente de arquitetura e notícia
MoMA inaugura exposição "Reconstruções: Arquitetura e Negritude na América"
Como a arquitetura do hip-hop está conquistando seu espaço
Este artigo foi publicado originalmente em Metropolis Magazine como "Hip-Hop Architecture's Philip Johnson Moment".
Mais de 40 anos depois de ter emergido das festas do South Bronx, o hip-hop tornou-se uma força esmagadora que remodelou a cultura global. Mas no seu aspecto mais elementar e fundamental, o hip-hop é um confronto direto e poderoso com o ambiente construído. "Vidros quebrados em todos os lugares / Pessoas mijando nas escadas, você sabe que eles simplesmente não se importam", Grandmaster Flash and the Furious Five cantaram em sua faixa seminal de 1982 "The Message". "Eu não aguento o cheiro, não aguento o barulho / Não tenho dinheiro para sair, acho que não tenho escolha.” (Broken glass everywhere / People pissing on the stairs, you know they just don’t care / I can’t take the smell, can’t take the noise / Got no money to move out, I guess I got no choice.”)