A perspectiva axonométrica, também chamada de perspectiva paralela e axonometria, é uma projeção cilíndrica ortogonal sobre um plano oblíquo em relação às três dimensões do corpo que será desenhado. Trata-se de uma maneira muito eficiente de demonstrar o projeto, uma vez que ela pode apresentar desde esquemas conceituais até detalhes construtivos de um modo mais didático. Através dela é possível alterar a posição do observador ao rotacionar os eixos e, assim, gerar diversas combinações de visualização do projeto para satisfazer qualquer dúvida do construtor ou cliente.
Axonométrica: O mais recente de arquitetura e notícia
Axonometria na arquitetura brasileira: 20 exemplos de como visualizar seu projeto
Axonométricas de apartamentos com menos de 38 m²
Encontrar uma configuração eficiente para uma apartamento pequeno não é tarefa fácil. Os programas básicos de habitação devem ser distribuídos em espaços mínimos sem abrir mão do conforto. Para você ter novas ideias sobre como aproveitar ao máximo os espaços domésticos, selecionamos desenhos axonométricos de apartamentos com menos de 38 m² para lhe servir de inspiração.
60 melhores axonométricas de projetos residenciais
Durante a vida profissional em Arquitetura, a tarefa de projetar e desenhar uma residência é em grande parte, frequente. No entanto, representar um conjunto de ideias ao espaço a partir da compilação de desenhos à leigos é certamente uma das tarefas encontradas no desenvolvimento projetual. Posto isso, indo além da bidimensionalidade das plantas, cortes e elevações, as perspectivas axonométricas apresentam-se como eficientes instrumentos na representação espacial, uma vez que ao inserir a ideia de terceira dimensão, ainda que pela bidimensionalidade da tela do monitor ou folha de papel impressa, propicia um melhor entendimento àqueles não familiarizados aos desenhos técnicos.
Os melhores desenhos de 2018
Com a missão de fornecer ferramentas e inspiração para arquitetos em todo o mundo, os curadores do ArchDaily estão constantemente em busca de novos projetos, ideias e novas formas de expressão. Nos últimos três anos, o ArchDaily apresenta as melhores descobertas do nosso ano e, nesta oportunidade, queremos compartilhar os melhores desenhos de arquitetura publicados durante este ano.
Qual é o papel do desenho contemporâneo na arquitetura? Abordamos a definição de desenho como projeto em si. Desenhos são usados para explicar princípios, fornecer idéias, para construir nova arquitetura e para documentar processos criativos.
Abaixo, você verá a seleção dos desenhos organizados em seis categorias: Contexto, Desenhos Arquitetônicos, Croquis e Desenho à Mão, Colagens Digitais, Desenhos e Diagramas Conceituais e Gifs Animados. Cada desenho escolhido reforça a construção proposta ou aprimora o trabalho construído.
Você também pode revisar as coleções de anos anteriores aqui ou outras postagens relacionadas a desenhos selecionadas pelos nossos editores no link a seguir.
Croqui digital: Representações axonométricas por Fernando Neyra
As diferentes técnicas de aproximação à arquitetura exploradas por Fernando Neyra evidenciam questões que são inerentes à disciplina: a necessidade de encontrar um meio de representação gráfico próprio que permita construir de forma cômoda e sincera uma mensagem, uma proposta, uma ideia de arquitetura.
A seguinte série de desenhos mostra como o croqui digital se converte em uma ferramenta potente de comunicação ao se vincular a sistemas tradicionais de representação, como a perspectiva axonométrica.
O resultado apresenta uma variedade de registros, liberdades e atenções ao mesmo tempo que nos permite refletir sobre o papel do croqui na arquitetura contemporânea.
Projeção axonométrica: novas geometrias e antigas origens / Stan Allen
«De fato ninguém pode imaginar ou projetar algo moderno. Por definição existe uma contradição essencial entre os termos “projeto” e “moderno”. Projetar significa literalmente lançar adiante. Porém, de modo a lançar algo adiante, ambos atirador e projétil devem estar atrás. Todo projeto é um emissário do passado.» —Josep Quetglas