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Arquitetos: ESCOLANO + STEEGMANN
- Área: 84 m²
- Ano: 2017
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Fabricantes: Carpintectura, Ceràmica Ferres, HierroK, Iscletec, Roca
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Exposições Mundiais têm sido importantes no avanço da inovação e do discurso arquitetônico. Muitos dos nossos monumentos mais amados foram projetados e construídos especificamente para as feiras mundiais, apenas para permanecerem como objetos icônicos nas cidades que os hospedam. Mas como as Expos já criaram marcos arquitetônicos tão duradouros, e esse ainda é o caso hoje? Ao longo da história, cada nova Expo ofereceu aos arquitetos uma oportunidade de apresentar ideias radicais e usar esses eventos como um laboratório criativo para testar inovações ousadas em tecnologia de projeto e construção. As feiras mundiais inevitavelmente encorajam a concorrência, com todos os países se esforçando para dar o melhor de si a qualquer custo. Essa carta branca permite que os arquitetos evitem muitas das restrições programáticas das comissões diárias e se concentrem em expressar ideias em sua forma mais pura. Muitas obras-primas como o Pavilhão Alemão de Mies van der Rohe (mais conhecido como o Pavilhão de Barcelona), para a Exposição Internacional de Barcelona de 1929 são tão dedicadas à sua abordagem conceitual que só poderiam ser possíveis no contexto de um pavilhão de exposições.
Reunimos algumas das mais importantes Exposições Mundiais da história para observar mais de perto o impacto delas no desenvolvimento arquitetônico.
Atualmente, 470 cidades de 36 países, se reconhecem como cidades educadoras e estão organizadas em rede pela Associação das Cidades Educadoras (AICE), que em sua carta fundante, defende que as cidades têm um potencial educativo em estado bruto, que precisa ser ativado. Fora da AICE, outros municípios também se colocaram o desafio de articular espaços, pessoas e ações em torno de processos de aprendizagem que primam pelo desenvolvimento integral de seus habitantes.
O vídeo “One day at the School” – “Um dia na Escola” - produzido pela Building Pictures sobre o projeto Maternelle du Lycée Français em Barcelona, do escritório b720 Fermín Vázquez Arquitectos, convida os espectadores a conhecer o dia a dia nesta escola.
O Pavilhão de Barcelona, icônico projeto de Mies van der Rohe, está sendo transformado em uma "maquete 1:1" de si mesmo, através de uma intervenção proposta por Anna & Eugeni Bach intitulada "Mies missing materiality".
A partir da próxima semana, a estrutura temporária de maior duração na história da arquitetura moderna - será completamente coberta de vinil branco, dissimulando toda a sua materialidade e seus elementos característicos de mármore, travertino, aço, inox e vidro.
A intervenção procura estabelecer uma reflexão sobre a importância dos materias no projeto original, bem como do simbolismo da superfície branca na arquitetura moderna.