EMBT iniciou a construção em Kálida Sant Pau, um novo centro de tratamento de câncer localizado em Barcelona, Espanha. Dirigido pela co-fundadora da EMBT, Benedetta Tagliabue, o projeto pioneiro proporcionará apoio prático, emocional e social aos pacientes, complementando o tratamento médico convencional. O mais recente projeto na rede global de Centros Maggie, o centro oferecerá programas gratuitos que são "acessíveis e fornecidos em um espaço acolhedor construído para fins específicos, onde você pode fazer perguntas e procurar conselhos para se sentir apoiado, informado e compreendido".
A Prefeitura de Barcelona destinará entre 45 e 50 milhões de euros para a criação de 44 hectares de infraestrutura verde até 2019, segundo anunciou a Secretária de Ecologia, Urbanismo e Mobilidade, Janet Sanz, em conferência de imprensa.
O anúncio foi realizado durante a apresentação do Programa de Impulso à Infraestrutura Verde Urbana, um projeto apoiado em três eixos que visa aumentar em 165 hectares a quantidade de áreas verdes naturais até o ano de 2030, aumentando 1 metro quadrado de área verde por pessoa.
Barcelona é uma cidade cheia de ícones arquitetônicos, esplendor de uma era como quase todas as cidades europeias, o apogeu do modernismo catalão. Mas, onde está o limite entre arquitetura e esses ícones arquitetônicos? E entre arquitetura e turismo? Arquitetura e arte? Isso, se é que existe algum limite.
O espaço entre arquitetura e os meios reduziu-se a um ponto que é difícil distinguir um do outro. O poder de uma imagem tem distorcido a maneira como projetamos e fazemos arquitetura: exemplo disso é o crescimento destes chamados ícones arquitetônicos em todo o mundo.
A primeira residência projetada por Antoni Gaudí, a Casa Vicens, deverá abrir ao público no segundo semestre deste ano, após um longo processo de restauração. Localizada no bairro Gràcia, em Barcelona, a casa foi originalmente construída para o corretor Manuel Vicens, ajudando a definir o estilo de característico de Gaudí e a inaugurar a era da arquitetura Art Nouveau na Catalunha.
Para ajudar a projetar a escultura, Watson aprendeu sobre a história e estilo de Gaudí e a arquitetura de Barcelona através de milhares de imagens, obras literárias, artigos e até música. A partir destas referências. Watson ajudou a revelar teorias críticas das padronagens de Gaudí - como caranguejos, aranhas e paletas de cores - que a equipe de projeto inicialmente não associava com o arquiteto catalão. A escultura resultante possui 4 metros de altura e uma superfície feita de 1200 elementos únicos de alumínio, e lembra de forma inequívoca o trabalho de Gaudí, tanto na aparência como na sensação, mas ainda sim completamente distinta.
A escultura estava exposta de 27 de fevereiro a 2 de março no Mobile World Congress em Barcelona, onde interagiu com os visitantes ao mudar sua forma em tempo real, respondendo aos sentimentos da rede social twitter. Para aprender mais sobre a escultura, o Archdaily teve a oportunidade de conversar com o diretor do Watson, Jonas Nwuke, da IBM.
Continuamos com nossa série de posts em que expomos uma sessão de fotos de Fernando Guerra de uma obra icônica. Hoje é a vez do Centro Metereológico de Barcelona, obra pouco comentada do arquiteto português Álvaro Siza Vieira.
Liberar os centros urbanos dos automóveis é uma das medidas que várias cidades do mundo estão adotando, com o intuito de promover a mobilidade sustentável e, assim, melhorar a qualidade de vida dos habitantes.
Nesse sentido, destacam-se as ações de diversas cidades, como Atenas, que restringem a circulação de veículos a diesel quando os níveis de poluição estão elevados, Hamburgo, que planeja conectar todas as suas áreas verdes para facilitar os deslocamentos a pé e de bicicleta, ou Madri, que proibirá a circulação de automóveis na Gran Via em 2019, entre outras cidades.
Barcelona é uma cidade incrível. A oferta cultural é extremamente abrangente, a quantidade de lugares para visitar é virtualmente infinita. E se há algo em que Barcelona se destaca, é sua arquitetura. Acontece que, como em tantas outras cidades, a melhor forma de conhecer esta arquitetura é passeando. O que acontece quando juntamos esses passeios com um percurso voltado para a arquitetura? Teríamos a Barcelona Architecture Walks.
Esta é uma série de passeios a pé organizados por arquitetos que convidam o público a descobrir a cidade através dos edifícios e as lições de seus grandes mestres arquitetos. Através de seis passeios com diferentes temáticas, os turistas podem conhecer algumas arquiteturas que muitas vezes passam despercebidas perto de obras mais icônicas.
O percurso interativo incorpora informações, detalhes e plantas do edifício que enriquecem a experiência do usuário. Assim, é possível compreender a origem da famosa cadeira Barcelona, projetada para se adequar "às características de leveza, simplicidade e clareza" buscadas por Mies.
A prefeitura de Barcelona lançou uma convocatória de propostas para a transformação de La Rambla, o histórico passeio que conecta a Plaza de Cataluña com o antigo porto. 'Temos uma Rambla que é patrimônio da cidadania, e todos sentimos que a estamos perdendo', afirmou Gala Pin, conselheira para a Ciutat Vella, em conversa com o El Digital.
O meio local resgata que os concorrentes devem levar em conta "aspectos como a tradição histórica [e programática] da Rambla, o forte afluxo turístico, as relações com os bairros vizinhos, a conexão com as praças de Cataluña e de Colom, a atividade socioeconômica do bairro, as dinâmicas diurnas e noturnas, a mobilidade do transporte público e o patrimônio existente".
Com sua fachada ondulante e seu telhado escultórico surrealista, a Casa Milà de Antoni Gaudi parece mais orgânica do que artificial, como se tivesse sido esculpida diretamente do chão. Conhecida como La Pedera, o edifício foi inspirado pelo movimento modernista, na versão espanhola do Art Nouveau.
https://www.archdaily.com.br/br/799966/classicos-da-arquitetura-casa-mila-antoni-gaudiJonathan C. Molloy
A construção da Sagrada Família, a inconclusa obra prima de Antoni Gaudí em Barcelona, ao longo de seus 134 anos, havia evitado três conflitos: a ausência da permissão de construção (atualizado), o pagamento de impostos, e a incerteza se seria ou não construída a grande explanada sudoeste idealizada por Gaudí, que atualmente exigiria a desapropriação de 3 mil moradoras próximos à fachada da Glória da Sagrada Família.
Nos últimos dias, os três problemas eclodiram quase que simultaneamente. Amargurado por este que, segundo sua visão, é "um projeto sem planejamento em nome de Gaudí", o conselheiro de Arquitetura, Paisagem Urbana e Patrimônio de Barcelona, Daniel Mòdol, classificou a Sagrada Família como "uma mona de páscoa gigante".
Suas palavras, divulgadas pela imprensa há três semanas, ofuscaram uma (já aprovada) proposta municipal que exige que a comissão dê seguimento às obras do templo "se pensa modificar o planejamento dos arredores da basílica", em um prazo máximo de seis meses. Esta medida diz respeito à grande explanada projetada originalmente por Gaudí em frente à fachada da Glória (entre Mallorca e Aragó): um passeio de 60 metros de largura que conectaria a basílica com a avenida Diagonal.