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Arquitetos: Landolfo & Asoc, Marcos Asa
- Área: 100 m²
- Ano: 2019
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Fabricantes: 3D MAX STUDIO, AutoDesk, Molinos Tarquini, ferrum
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O lobby, conhecido também como vestíbulo ou hall, é um espaço projetado para a recepção que se localiza de forma contínua em relação ao acesso de um edifício residencial ou uma casa individual, oficializando a área de transição entre o entorno urbano público e o programa privado.
Ele costuma estar localizado nos térreos dos edifícios, em vínculo direto com a rua, definindo-se como a "face visível" do projeto para o exterior. Por conta disso, suas características, seu desenho, sua estética, e todos aqueles elementos que o compõem são de grande relevância. Sua função é relativamente flexível, podendo ser utilizado como lugar de reunião, recepção ou espera.
Desde 20 de março, com o objetivo de proteger a saúde pública e reduzir a transmissão do COVID-19 no território argentino, o país decidiu decretar isolamento social, preventivo e obrigatório. Por meio dessa medida, todas as pessoas que vivem no país ou nele permanecem temporariamente devem permanecer em suas casas, abstendo-se de ir aos seus locais de trabalho, frequentar espaços públicos ou viajar.
A reestruturação da vida urbana já é notável: todos os eventos culturais, recreativos, esportivos e religiosos foram cancelados. Quando os cidadãos reduziram seus deslocamentos ao mínimo essencial, os espaços para reuniões, como praças e parques da cidade, ficaram desertos. Agora que as ruas estão vazias, as varandas se tornaram as novas plataformas de interação social e um espaço de celebração e protesto.
Quando estudamos os projetos residenciais desenhados por Amancio Williams, geralmente fazemos referência a sua emblemática Casa sobre o arroio - construída em Mar del Plata entre os anos de 1943 e 1946 - ou a sua ativa participação na direção técnica da Casa Curutchet de Le Corbusier. Mas, existem projetos de residência desenhados por este arquiteto? Que ideias e conceitos chave da modernidade eles nos permitem vislumbrar? Que influências tiveram no desenvolvimento da arquitetura argentina?
A Faculdade de Arquitetura, Desenho, Arte e Urbanismo da Universidade de Morón (UM FADAU) na região metropolitana de Buenos Aires, tornou-se conhecida em toda a Argentina por implementar uma nova tipologia de trabalho de conclusão de curso, chamado de Projeto Final Integrador (PFI). Desde a sua implementação em 2016, ao longo do último ano do curso os estudantes de arquitetura se comprometem a desenvolver projetos sociais em escala real, projetando, gerenciando e construindo edifícios que devem então ser doados à uma organização sem fins lucrativos ou município de sua escolha. A iniciativa da Faculdade de Arquitetura de Morón faz parte do Programa Acadêmico de Assistência Federal “PAAF!!”, criado pela mesma Faculdade com o intuito de aproximar o ensino e a extensão, capacitando seus alunos para enfrentar os problemas mais urgentes e a desenvolver soluções inteligentes e que possam contribuir de imediato para a melhoria da qualidade de vida das comunidades mais carentes do país.
O Movimento Moderno teve um papel inquestionável na renovação dos ideais arquitetônicos, aportando uma nova atitude frente ao entendimento dos modos de habitar, da técnica e da estética, marcando profundas mudanças na percepção geral do mundo. Em relação à Argentina, apesar de ser complexa a localização periódica da produção arquitetônica moderna, é possível mencionar alguns dos arquitetos que começaram, a partir dos anos 20, a vincular-se com estas ideias. As contribuições intelectuais e de criação arquitetônica de Alejandro Virasoro, Alberto Prebisch, Ernesto Vautier, Fermín Beretervide, Wladimiro Acosta, Alejo Martinez, Antonio e Carlos Vilar, Juan Kurchan, Jorge Ferrari Hardoy, Antonio Bonet, Abel López Chas, Eduardo Catalano, Eduardo Sacriste e Amancio Williams, entre outros, incluiram, em muitos casos, abordagens originais associadas a novos modos de pensar, manifestando uma arquitetura resultante da análise das condições locais e regionais de seus cidadãos.
No último dia 18 de outubro, no marco da XVII edição da Bienal Internacional de Arquitetura de Buenos Aires e encerando o ciclo de conferências, debates e exposições celebradas na Usina da Arte de Buenos Aires, foram anunciados os vencedores dos prêmios “Evolución Ladrillo”, CICA (Comitê internacional de Críticos de Arquitetura), os prêmios da Bienal BA por categoria e o Grande Prêmio Bienal, homenageando um total de 28 escritórios de arquitetura, instituições e organizações por suas contribuições no campo e disciplina da arquitetura.
Sob o tema “Ciência, Inovação, Arte e Criatividade para o Desenvolvimento Humano. Indústrias Criativas em Convergência Digital”, Buenos Aires sediará a Expo 2023. Pablo Pschepiurca, Rodrigo Grassi, María Hojman e Karla Montauti ficaram em primeiro lugar em um concurso internacional para criar uma ponte e um bulevar para o evento.
Foram anunciados os resultados do Concurso Internacional de Ideias para Pavilhões Temáticos para a Expo 2023 na Argentina. Organizado pela Sociedade Central de Arquitetos (SCA), o Colégio de Arquitetos da Província de Buenos Aires (CAPBA) e patrocinado pela Federação Argentina de Entidades de Arquitetos (FADEA), o concurso internacionais convidou os participantes a desenvolverem dois pavilhões que poderiam servir de áreas de exposição dos temas abordados pela Expo.
Neste relato, Camila Costa Curta nos conta sua experiência com o coletivo Proyecto Habitar (PH) junto a Julian Salvarredy y Clara Mansueto, abordando o problema habitacional na área metropolitana de Buenos Aires e os processos de ensino e aprendizagem em contextos de desigualdade a partir do projeto “'Consultorios de Atención Primaria de Hábitat”. Os Consultorios do grupo PH funcionam com o apoio da Universidad de Buenos Aires e são tidos como um modelo de política pública habitacional a ser replicado.
Viena, Áustria, foi classificada como a cidade com a melhor qualidade de vida do mundo por dez anos consecutivos. O ranking feito pela consultora multinacional Mercer é dominado por cidades da Europa Ocidental, ao passo que Vancouver, no Canadá, alcançou o terceiro lugar, tornando-se a cidade com melhor classificação na América do Norte nos últimos 10 anos.
Buenos Aires em 2018. Habitantes? Quase 3 milhões. Trens magnéticos de alta velocidade? Zero. Arranha-céus interconectados com vias férreas? Zero. DeLoreans voando pelos ares? Lamentavelmente, zero. Inovações no transporte? O metro-bus e a ciclovia. Em termos urbanísticos, a cidade parece não haver avançado no ritmo que se imaginava.
O que existia era uma fé cega no futuro. Um futuro onde tudo seria possível, onde o céu não era o limite e as pessoas poderiam circular livremente sobre as nuvens através de uma rede de caminhos que conectariam altas torres. O que ocorreu? Para isso, devemos viajar no tempo. Mais precisamente, ao passado.
O escritório de arquitetura liderado por Alejandro Aravena propôs um edifício que aborda a integração física do bairro Villa 31, em Buenos Aires. O projeto, que conta com um parque linear em sua cobertura, tem como objetivo abrigar a nova sede do Cone Sul do Banco Interamericano de Desenvolvimento, além de facilitar o acesso dos habitantes do bairro a outras zonas da cidade.
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