O estúdio de arquitetura francês Coldefy e o escritório de arquitetura italiano CRA-Carlo Ratti Associati apresentaram o projeto "Theatrum Naturae", ou "Teatro da Natureza", selecionado como pavilhão nacional da França na Expo Osaka 2025. A proposta acolhe tanto habitats naturais quanto artificiais, com o objetivo de ilustrar como o design pode conectar os mundos humano e não-humano, ao mesmo tempo em que destaca a contribuição da França para a cultura e o meio ambiente natural. Na exposição, os visitantes serão convidados a explorar os diversos ecossistemas da França e a redescobrir uma conexão com a natureza.
Escadaria: O mais recente de arquitetura e notícia
Entendendo o urbanismo: harmonia, justiça e poesia nas cidades
As cidades são sistemas vibrantes que têm significado e se movem com o ritmo da vida humana que as alimenta. No tecido das paisagens urbanas, arquitetos e urbanistas colaboram para criar harmonias espaciais que vão além da estética e buscam justiça social e expressão poética. Nelas, os cidadãos se envolvem, tornando-se participantes ativos na narrativa contínua da cidade — a melodia metropolitana.
Em 2023, o ArchDaily publicou matérias sobre a poética do urbanismo, explorando um futuro em que as cidades atendem às necessidades sociais e emocionais de seus habitantes.
Ganhando perspectiva: 15 projetos que exploram o uso do vidro nos interiores
Embora o processo de moldar o vidro seja lento e árduo, a humanidade usa o material há milhares de anos. De acordo com evidências arqueológicas, as primeiras ferramentas e joias de vidro feitas pelo homem foram produzidas na Mesopotâmia oriental e no Egito por volta de 3.500 a.C. Além disso, após a invenção do tubo de sopro, na Síria, no século I a.C., e a Revolução Industrial ocidental, que facilitaram sua produção em massa, traços característicos de transparência e durabilidade puderam finalmente ser aplicados em larga escala na arquitetura e no design.
Avançando para os dias atuais, o uso de vidro para fachadas e janelas de edifícios está bem documentado. Mas e quando estamos do lado de dentro? Ao tratar o vidro para diferentes níveis de transparência, posicionando-o de forma inteligente dentro de uma sala ou utilizando sua superfície reflexiva, os interiores podem se beneficiar do material tanto quanto os exteriores.
Como aproveitar a escada para diferentes usos?
A circulação vertical pode ser apenas uma das funções de uma escada. Sempre ocupando um tamanho razoável, esse elemento pode servir para trazer alguns outros usos ao ser pensado de forma mais integrada com todo o espaço, brindando espaços de estar, depósito e também um maior apelo estético. Por isso, reunimos algumas ideias de como ocupar as áreas ao redor de uma escada em diferentes projetos: da escala do lar à industrial.
Concreto, madeira, aço ou vidro: como escolher o material de uma escada?
A maioria de nós usa escadas todos os dias, mas poucas vezes paramos para contemplar seu design ou pensar muito em sua função. Com seus degraus, espelhos e guarda-corpos, elas são facilmente um dos elementos arquitetônicos mais fundamentais em qualquer edificação com mais de um pavimento. Além de fornecer um acesso seguro, simples e fácil de um andar ao outro, é através de escadas que os arquitetos criam formas espaciais exclusivas e visuais fortes. De longe, pode-se observar pessoas se movendo para cima e para baixo repetidamente; De dentro, o usuário é apresentado a novos ângulos e maneiras de perceber um espaço. Portanto, uma boa escada é mais do que apenas um meio de circulação vertical. Através de sua força e escala, pode se tornar o protagonista de um espaço - um ponto focal de design que sobe ao nível da arte. Neste artigo, apresentamos suas características versáteis e qualidades materiais através de uma seleção de exemplos inspiradores, todos os quais podem ser encontrados na seção 'Escadas' do Architonic.
A história da escada de Penrose e sua influência no design
Muitas vezes, as escadas representam um ponto de interesse de um projeto de arquitetura. A habilidade de criar algo que nos move de um nível para outro, para cima e para baixo, é algo tão simples e familiar ao mesmo tempo que com um pequeno ajuste pode tornar a experiência de subir ou descer em algo tão único. Nossa obsessão por escadas e o nível de ilusão que elas criam na arquitetura talvez decorra da maneira como elas são capazes de distorcer a ótica e a percepção do espaço. Entendemos que elas nos transportam em uma direção ou outra, mas as escadas podem ser circulares? É possível subir e descer para sempre?
Combinando degraus: um olhar sobre escadas com diversos materiais
Seja para demarcar uma mudança de direção, para destacar seus primeiros degraus ou enfatizar a sua própria presença em determinado ambiente, escadas que combinam dois ou mais materiais tendem a chamar a atenção pelos diálogos estabelecidos entre as características particulares de cada material. Concreto, aço e madeira são algumas das escolhas mais comuns na composição estrutural de escadas devido à sua alta resistência e versatilidade. Mas, quando combinados, esses diferentes materiais extrapolam as suas possibilidades individuais e revelam como o design pode ser adaptado às suas peculiaridades e às conexões entre si.
A combinação de texturas, cores e acabamentos entre materiais pode impulsionar inúmeras soluções criativas para esses elementos de circulação vertical, como pode ser visto na Casa da LÂM, do AD+studio e a Casa 9A, do 23o5Studio, caracterizadas por escadas com uma base bruta e robusta que se encontra com uma leve e elegante sequência de degraus. Já a composição inversa, uma base leve combinada a uma estrutura robusta de degraus, funciona de forma engenhosa na Casa Chulavista, de Luis Carbonell e na Casa Angatuba do escritório messina | rivas, onde a base leve de madeira é seguida por degraus de concreto aparente.