Evento de abertura acontece dia 12 de março. O objetivo da exposição “Novos Caminhos para a Habitação Social” é celebrar os 10 anos do curso de Pós-graduação lato sensu Habitação e Cidade, por meio da reflexão sobre questões referentes à produção do Habitat humano.
O curso de Pós-graduação lato sensu Habitação e Cidade, oferecido na Escola da Cidade - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo comemora 10 anos de existência, com a exposição e série de mesas “Novos Caminhos para a Habitação Social’.
A exposição será aberta dia 12 de Março e contará com mesas de debates nos dias 12, 13 e 14,
O escritório brasileiro Vigliecca & Associados, liderado pelo arquiteto uruguaio Héctor Vigliecca, em parceria com o escritório colombiano Ensamble de Arquitectura Integral e com o arquiteto Luis Fique, foi eleito vencedor de um concurso promovido pela Compensar, serviço social da Colômbia, junto à Universidade de Los Andes para habitação de interesse social (HIS) em Bogotá. Conheça a proposta vencedora a seguir.
A declaração de Le Corbusier, "uma casa é uma máquina para viver", previu um futuro em que a casa se tornaria um produto de peças padronizadas e facilmente duplicáveis para uma cidade ideal, ao mesmo tempo que alcançaria seu objetivo funcional final: o bem-estar dos seus habitantes.
A arquiteta francesa, Manuelle Gautrand, desenvolveu um projeto de uso misto com 400 unidades residencias para o mais novo bairro futurista de Amsterdã, o Hyde Park. Os edifícios foram concebidos de acordo com diferentes "temas" e encontram-se distribuídos ao redor de uma praça central, como uma vila sustentável, isso porque o projeto procura alcançar metas ambientais ambiciosas, transformando-se em um modelo de vida sustentável. Além disso, cada uma das estruturas é única e exclusiva, apresentando diferentes volumes, materiais, cores e alturas.
A Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo está com inscrições abertas para quatro cursos de pós-graduação lato sensu.
O programa, desenvolvido desde 2009, tem como tema principal “Civilização América – Um Olhar através da Arquitetura” e se estrutura nas seguintes especializações: ‘Arquitetura, Educação e Sociedade’, ‘Geografia, Cidade e Arquitetura’ e ‘Habitação e Cidade’ e o novo curso a partir de 2018, “Mobilidade: Suas lógicas e escalas”.
ARQUITETURA, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE Esta especialização lato sensu, que está em sua terceira edição, propõe uma ampla reflexão sobre a educação em arquitetura e urbanismo. Através de seminários
Meio século depois que a nova casa do subúrbio era o sonho de muitos jovens americanos, propriedades reformadas estão ganhando popularidade. Essa tendência se estende para além da América do Norte, com renovações estimulantes de estruturas existentes surgindo em todo o mundo, da Bélgica ao Quênia e à China. A atração por essa tipologia provavelmente está em sua multiplicidade; as renovações são novas e antigas, históricas e voltadas para o futuro, generativas e sustentáveis.
Em nenhum lugar esta tendência é mais visível e popular do que na habitação, onde a transformação é muitas vezes liderada pelos próprios proprietários. Vagamente agrupados sob termos como "fixer-upper" e "reutilização adaptativa", esses projetos começam apenas com os esqueletos estruturais e a história do edifício. Na escala pessoal, a renovação / reforma é uma oportunidade de trazer uma parte de si para sua casa - mas esses pequenos projetos juntos têm o potencial de reverter uma crise imobiliária?
O escritório de arquitetura liderado por Carlo Ratti desenvolveu um inovador projeto habitacional pré-fabricado de baixo custo, encomendado pela a empresa indiana sem fins lucrativos WeRise. O novo sistema chamado de "Livingboard" foi concebido como uma estrutura aberta, onde os moradores podem decidir de que forma vão construir as suas casas. Desenvolvido como um projeto piloto que pretende incentivar o desenvolvimento habitacional em áreas não urbanizadas, o sistema construtivo desenvolvido pelo arquiteto italiano está sendo testado em uma vila nos arredores de Bangalore. Como uma "placa-mãe" portátil, este sistema construtivo proporciona aos proprietários uma base e uma estrutura aberta contando ainda com sistemas de gerenciamento de resíduos e tratamento de água.
A Comissão de Padrões de Construção da Califórnia aprovou uma nova lei que exige que todas as novas residências construídas no estado incluam painéis fotovoltaicos. Primeira do tipo nos Estados Unidos, a nova regra inclui um incentivo para que os proprietários de residências instalem uma bateria de alta capacidade conectada ao sistema elétrico. A iniciativa espera ajudar a cumprir a meta do estado de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, ao passo que também garante que toda a eletricidade das residências seja oriunda de fontes renováveis.
Morar, viver e [re]existir nas cidades será o tema da próxima Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Educação Superior da Paraíba. A cada ano, o evento busca discutir o papel social da profissão em seus mais diversos vieses. Em 2019, o eixo central dos debates da SAAU será habitação.
A Comissão Organizadora da SAAU’19 divulgou no último dia 26 de novembro a chamada de artigos para a II Sessão de Pesquisas e Mostras de TCCs, que será realizada durante o evento, entre os dias 22 e 26 de abril de 2019. Quatro eixos temáticos nortearão o tema central
O estúdio sueco Urban Nouveau criou um plano para salvar a ponte Gamla Lidingöbron, em Estocolmo, transformando-a em um parque linear e habitações. Depois de lançar uma petição para salvar a ponte e reutilizá-la, o ArchDaily buscou Sara Göransson, sócia fundadora da Urban Nouveau, para perguntar sobre sua formação e como o estúdio aborda a integração social, a moradia e o futuro da infraestrutura urbana.
Cerca de três bilhões de pessoas, ou 40% da população mundial, precisarão de novas moradias até 2030. Isso exigirá a construção de aproximadamente 21 milhões de novas residências por ano em todo o mundo.
Vários dos países que mais crescem têm metas ambiciosas para atender a essa necessidade. O governo indiano pretende construir 20 milhões de habitações de baixo custo até 2022. A Nigéria tem como meta um milhão de casas construídas por ano para a próxima década. O presidente da Indonésia iniciou o programa Um Milhão de Casas para atender cidadãos de baixa renda.
https://www.archdaily.com.br/br/903769/habitacoes-podem-ser-consideradas-de-baixo-custo-se-nao-forem-eficientesHenrique Evers, Catalina Demidchuk e Eric Mackres
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (CODHAB/DF) continua a divulgar resultados de concursos de projeto, constituindo-se uma referência para instituições do país, instaurando os concursos para garantir a construção de espaços de qualidade por meio de um processo claro e democrático de escolha de propostas técnicas, científicas ou artísticas mais qualificadas. Dessa vez, trata-se do Concurso Público Nacional de Projeto de Urbanismo e Arquitetura no Setor Habitacional QNR 06, na Região Administrativa de Ceilândia.
Grimshaw Architects projetou uma pequena casa pré-fabricada para lidar com a crise imobiliária da Austrália. Criado para arrecadar dinheiro para a organização sem fins lucrativos Kids Under Cover e apoiar jovens sem-teto, o projeto The Peak oferece uma opção acessível para os jovens que não conseguem se encaixar no mercado imobiliário das cidades australianas. Projetado para sair completamente da rede ou integrar-se à infraestrutura da cidade, o projeto foi criado em torno da mobília IKEA em um volume de pé direito duplo. Todos os lucros do The Peak serão revertidos para o Kids Under Cover em Melbourne e no estado de Victoria.
Arquitetos e engenheiros lançaram um chamamento para que a assistência técnica gratuita para o projeto, reforma ou construção de habitações de interesse social, já prevista em legislação de 2008, “seja mais do que uma lei, seja uma Política de Estado, como parte do direito social à moradia previsto na Constituição”.
O apelo foi feito na abertura do Seminário de Assistência Técnica em Habitação Social que o CAU/BR e o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) promoveram em Brasília no dia 15 deste mês. Se a sugestão for aceita, o Brasil contaria com o equivalente a um “SUS da habitação social”. A proposta faz parte da “Carta-Aberta aos Candidatos às Eleições de 2018 pelo Direito à Cidade” recém lançada pelo CAU/BR e pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB).
Após um piloto bem sucedido em Boston e US$ 1 milhão em capital, uma startup chamada Getaway lançou seus serviços para os nova-iorquinos. A empresa permite que os clientes aluguem uma coleção de “pequenas casas” localizadas em ambientes rurais isolados ao norte da cidade. A partir de US$ 99 por noite, o serviço espera oferecer alívio para pessoas da área urbana que procuram se desconectar e se “encontrar”. A empresa foi fundada pelo estudante de Business Jon Staff e pelo estudante de Direito Pete Davis, ambos da Universidade de Harvard, a partir de discussões com outros estudantes sobre os problemas com habitação e a necessidade de novas ideias para abrigar uma nova geração. A partir disso, surgiu a ideia de introduzir a experiência da Tiny House para aqueles que vivem nas áreas urbanas através de aluguéis de fim de semana.
Inspiradas na noção de micro habitação e na poderosa retórica do movimento das Tiny House, iniciativas como a Getaway são parte de uma série de propostas arquitetônicas que surgiram nos últimos anos. A redução no tamanho tem sido citada por seus adotantes como uma solução para a inacessibilidade da moradia e uma fonte de liberdade da insidiosa escravização capitalista de "acumular coisas". Cidades altamente desenvolvidas e urbanizadas como Nova Iorque parecem estar liderando o caminho para a redução: no ano passado, Carmel Place, um projeto especial de micro residências projetado pelo escritório nARCHITECTS, foi finalmente concluído em Manhattan para fornecer estúdios muito menores do que os atuais da cidade, com a medida mínima de 400 pés quadrados (37 metros quadrados). Muitos, incluindo Jesse Connuck, não conseguem ver como a micro habitação pode ser uma solução para a desigualdade urbana, mas julgarmos que, a partir do sucesso inicial de startups como a Getaway, a microarquitetura mantém amplo apelo público. A satisfação do usuário não é o objetivo final da arquitetura? Nesse caso, é importante investigar a engenhosidade por trás desses espaços subdimensionados, mas muitas vezes superfaturados.