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Arquitetos: Studio Lotus
- Área: 1858 m²
- Ano: 2019
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Fabricantes: Artlite, Bathline, Build Kraft India, Daikin, Mangrove Collective, +2
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O primeiro hotel espacial, a Voyager Station, já não é um futuro tão distante e deverá ser inaugurado em 2027. Com capacidade para 280 hóspedes e 112 membros da tripulação, o projeto está sendo desenvolvido pela Orbital Assembly Corporation, uma empresa de construção dirigida por John Blincow. Este será primeiro projeto desta escala construído pela OAC e a primeira estação espacial comercial com gravidade artificial.
O escritório Moriyuki Ochiai Architects, do Japão, projetou um conjunto de casas de chá localizadas na área rural de Bisei, na província de Okayama. A cidade é conhecida como o local onde o chá verde foi introduzido no Japão e também como um "santuário para observar as estrelas", o que inspirou os arquitetos a buscarem uma conexão entre essa peculiaridade astronômica e as casas de chá.
Não faz muito tempo que o cortador a laser ainda era uma novidade na arquitetura, principalmente nas faculdades. Essa ferramenta poupava muito tempo de trabalho, mas para revelar seu verdadeiro potencial, era preciso um nível muito alto de detalhe nas maquetes.
E então surge o artista japonês que assina sua conta no Instagram como gaku carving para nos impressionar com seu nível de precisão e paciência em escavar padrões geométricos absolutamente precisos em um suporte muito incomum para arquitetos: frutas e verduras.
Spoon & Tamago explica:
O Japão tem uma rica tradição de esculpir comida chamada mukimono. Se você já comeu em um restaurante sofisticado no Japão, pode ter encontrado uma cenoura esculpida em um coelho enfeitando seu prato. Mas nas mãos do artista japonês Gaku, a arte da escultura de frutas e verduras é elevada a um novo universo de criações comestíveis.
Edifícios em altura feitos de madeira são atualmente uma obsessão entre arquitetos, com novos projetos sendo frequentemente anunciados como "o edifício de madeira mais alto" de determinada região. No entanto, o mais recente projeto divulgado pela empresa japonesa Sumitomo Forestry Co., em pareceria com o escritório Nikken Sekkei, vai simplesmente acabar com qualquer chance de disputa, firmando-se como o primeiro arranha-céu superalto de madeira do mundo, a ser construído em Tóquio.
Com 344 metros de altura, a proposta supera em muito projetos de madeira semelhantes, como a River Beech River da Perkins + Will e a Oakwood Tower da PLP Architecture.
A mais recente obra da artista e arquiteta Emmanuelle Moureaux, intitulada Color of Time, permite que os observadores percebam a passagem do tempo através das cores. A instalação faz parte de uma série chamada Art and Design, dialogue with materials, encomendada pelo Museu de Arte e Design da cidade de Toyama, que conta também com obras de outros artistas que utilizam diferentes materiais, explorando seu potencial e características.
Moureaux escolheu o papel, organizando mais de 100.000 recortes em uma grade tridimensional. Do nascer do sol, às 6:30, até às19:49, os recortes adquirem mais de 100 tonalidades diferentes, terminando em preto. Trata-se de uma experiência em que o observador pode acompanhar a lenta mudança de cor em 799 minutos.
O renomado arquiteto japonês Kengo Kuma tem sua visão e prática apresentadas no mais recente vídeo da série Time-Space-Existence da PLANE-SITE, que explora o funcionamento interno de seu escritório em Tóquio e como a crise financeira japonesa do início da década de 1990 influenciou sua vida profissional. No vídeo, Kuma discute a ethos de trabalhar lentamente e com cuidado para alcançar a felicidade dentro da arquitetura e enfatiza a importância de sentir a energia do lugar e se envolver com o meio ambiente para entender realmente as possibilidades de um novo projeto.
O Mercedes-Benz Stadium projetado pela HOK, é oficialmente o primeiro estádio dos EUA a receber a certificação LEED Platinum. A nova casa dos Atlanta Falcons, da National Football League NFL, obteve a maior pontuação LEED deste tipo de complexo esportivo com um total de 88 pontos.
Há muito mais a aprender com este estádio do que apenas observar este sistema exclusivo de cobertura retrátil. O complexo de 185 mil metros quadrados é um modelo sem precedentes de sustentabilidade e inovação. O impressionante projeto desenvolve soluções para minimizar o uso de água, iluminação artificial e energia elétrica.
O aumento do nível do mar e a possibilidade de condições globais extremas ameaçam cidades costeiras de todo o mundo. Enquanto os Países Baixos são freqüentemente citados como líderes na corrida de engenharia contra o nível das marés, o Japão - com um renovado sentido de urgência - está investindo pesadamente em sistemas e infraestruturas de ponta para proteger suas maiores metrópoles.
Quando uma cidade realmente entrar em comunhão com o ar, a água e o sol, tenho certeza que as pessoas sentirão sua vitalidade. Criar cidades onde isso é levado em consideração é algo muito importante que quero transmitir ao mundo.
Neste vídeo do Louisiana Channel, o arquiteto japonês Hiroshi Sambuichi reflete sobre a cidade japonesa de Hiroshima - sua cidade natal - e sua radical transformação após a Segunda Guerra Mundial. Conhecido principalmente por seu interesse e trabalho no campo do design e construção sustentável, Sambuichi descreve como "o poder da natureza" - que permite que a flora, a água e o ar se reclamem partes do ambiente construído - tem sido fundamental para o recente sucesso da cidade.
Em meados deste ano, a cidade de Fredericia, Dinamarca, recebeu a EASA [Assembleia Europeia de Estudantes de Arquitetura]. Maior rede de estudantes de arquitetura da Europa, a EASA é uma comunidade diversificada onde a linguagem comum é a arquitetura. O tema da EASA 2017 foi Hospitality - Finding the Framework. A ideia de hospitalidade - ou, em uma compreensão mais ampla, receptividade - serviu de base para 30 projetos realizados por grupos de estudantes ao longo de duas semanas.
Localizado a poucos metros do terminal de Naoshima, a ilha japonesa mais conhecida como "Ilha das Artes", o Pavilhão de Sou Fujimoto aparece como um diamante translúcido e leve localizado na orla de Kagawa, visível do terminal de balsas, projetado pelo SANAA, que recebe os visitantes.
O Pavilhão de Naoshima fazia parte da Trienal Setouchi de 2016. Fujimoto o concebeu com uma estrutura de aço inoxidável branca em forma de malha irregular, criando uma sensação de leveza e transparência.
Certamente, mais de uma vez você já se pegou olhando fotografias de edifícios famosos e pensando: como seria viver aí? Imagina passar uma noite nas cápsulas da torre Nakagin no Japão, ou desfrutar de um final de semana em uma casa projetada por Shigeru Ban na costa do Sri Lanka.