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Iluminação natural: O mais recente de arquitetura e notícia

Como projetar 'edifícios lanterna' com paredes autoportantes de vidro

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Recorrentemente, vemos que arquitetos optam por fachadas translúcidas para resolver as envoltórias de seus edifícios, promovendo a entrada de uma grande quantidade de luz natural controlada durante o dia. Ao mesmo tempo, quando acendem as luzes durante a noite, muitos desses projetos são notados no meio da escuridão, aparecendo como lanternas ou faróis para seus bairros e comunidades. Estando expostos a mudanças de condições - dia ou noite - é necessário estudar detalhadamente a orientação e a localização do edifício, as pré-existências do contexto e a configuração dos espaços interiores, o que nos leva a escolher necessariamente o material adequado.

Apresentamos um sistema autoportante de painéis de vidro que permite construir este tipo de fachadas sem interrupções - do chão ao teto -, com quadros mínimos e cores, texturas e performances térmicas e acústicas diferentes.

Conheça os 9 vencedores regionais do Prêmio Internacional VELUX 2018 para estudantes de arquitetura

Realizado a cada dois anos, o Prêmio Internacional VELUX desafia alunos a criarem projetos que aproveitam a luz do dia, com o objetivo de desenvolver uma compreensão mais profunda dessa fonte de energia.

Um júri de renomados arquitetos escolheu 9 vencedores regionais que agora competirão pelo prêmio no Festival Mundial de Arquitetura em novembro de 2018. Os vencedores foram escolhidos de projetos apresentados por estudantes de 250 escolas de arquitetura diferentes em 58 países.

Hiroshi Sambuichi recebe o prêmio Daylight 2018 por seu tratamento "atemporal e fluido" da luz

A abordagem de Hiroshi Sambuichi a um terreno envolve estudos e reflexões de longo prazo sobre as qualidades e forças incorporadas da natureza. Seu entendimento é “mais profundo e com um grão mais fino”, explica o arquiteto americano e membro do júri The Daylight Award James Carpenter como uma das várias razões pelas quais Sambuichi foi anunciado recentemente como o mais recente vencedor do Daylight Award em 2018. Nas mãos de Sambuichi, “a luz se torna atemporal, fluida e rica”.

Hiroshi Sambuichi recebe o prêmio Daylight 2018 por seu tratamento "atemporal e fluido" da luz  - Image 3 of 4Hiroshi Sambuichi recebe o prêmio Daylight 2018 por seu tratamento "atemporal e fluido" da luz  - Image 5 of 4Hiroshi Sambuichi recebe o prêmio Daylight 2018 por seu tratamento "atemporal e fluido" da luz  - Image 9 of 4Hiroshi Sambuichi recebe o prêmio Daylight 2018 por seu tratamento "atemporal e fluido" da luz  - Image 10 of 4Hiroshi Sambuichi recebe o prêmio Daylight 2018 por seu tratamento atemporal e fluido da luz  - Mais Imagens+ 7

IV Semana Luz no Ambiente Tropical

A IV Semana Luz no Ambiente Tropical ocorrerá entre os dias 6 a 10 de novembro de 2017, com cerimônia de abertura e minicursos na UFAL nos dias 6 a 8 e palestras no Senai nos dias 9 e 10, em Maceió-AL. Organizado pelo Grupo de Pesquisa em Iluminação (Grilu), do Laboratório de Simulação em Conforto Ambiental e Eficiência Energética - LABSICA, situado no Centro de Tecnologia (CTEC) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
A IV SLAT representa a parceria entre pesquisadores e profissionais de diversas instituições e áreas que atuam em linhas de pesquisa complementares, tendo a luz natural

"Os edifícios são belos quando nos sentimos bem dentro deles": VII Simpósio da Luz Natural em Berlim

Sob o tema "Healthy & Climate Friendly Architecture - From Knowledge to Practice", o 7° VELUX Daylight Symposium, realizado em Berlim entre os dia 3 e 4 de maio deste ano, teve a participação de 39 palestrantes voltados à pesquisa e prática de arquitetura.

Os participantes puderam confrontar informações de pesquisadores e arquitetos praticantes da Europa, Canadá e EUA, gerando discussões interessantes sobre a necessidade de aprofundar a compreensão da luz natural e projetar de forma mais eficaz.

A seguir, os destaques do evento.

Steven Holl vence o Prêmio Daylight 2016

Steven Holl foi premiado com o Prêmio Daylight de Arquitetura 2016, que homenageia arquitetos "que se distinguiram pela realização da arquitetura ou criação de ambientes urbanos que mostram um uso exclusivo da luz natural, em benefício da qualidade de vida global, seu impacto na saúde humana, bem-estar e desempenho, e seu valor para a sociedade."

10 tipologias para iluminação natural: de padrões dinâmicos à luz difusa

A luz natural tem se mostrado um excelente elemento criador de formas com o qual a arquitetura pode criar ambientes dinâmicos. Pioneiro em projetos de iluminação, William M. C. Lam, (1924-2012) enfatizou em seu livro "Sunlighting as Formgiver" que a consideração pela luz natural vai muito mais além da economia de energia. Os arquitetos já encontraram inúmeras maneiras de implementar a luz natural e o fato de propor uma tipologia lumínica coerente pode ser um alvo valioso durante o processo de projeto. No entanto, análises de iluminação natural centram-se principalmente no consumo de energia.

Siobhan Rockcastle e Marilyne Andersen, porém, desenvolveram uma abordagem qualitativa no EPFL, em Lausanne. Seu interesse foi impulsionado pela diversidade espacial e temporal da luz do dia, criando uma matriz com 10 tons de luz natural.

Arquitetura Congelada: De mostras na neve à festivais de gelo multicoloridos

O inverno, em alguns países, é o momento perfeito para construir estruturas com gelo. É uma época e uma técnica que, juntas, oferecem a possibilidade de uma arquitetura branca pura. Com o céu nublado, o cenário se tornou impressionante: a arquitetura branca, a paisagem e o céu se dissolvem em uma unidade difusa sem um horizonte visível. O céu claro cria um contraste sutil de branco quente e frio, com reflexo do sol no céu azul. No entanto, o próprio gelo tem efeitos marcantes, como a aparência da sua superfície que varia de um cristal transparente para um branco opacao. Para as longas noites, a iluminação atinge um brilho mágico adicional e prolonga o tempo de luz dos dias curtos.

Em todo o mundo, mostras de neve, hotéis de gelo e festivais de gelo têm atraído inúmeros visitantes, com impressionantes esculturas e estruturas, além de inpumeras soluções de iluminação. Além disso, a água congelada apresenta uma excelente solução sustentável, onde a fabricação e o descarte não causa danos ao meio ambiente. Leia mais para ver projetos interessante com arquitetos e artistas da Finlândia para a China.

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Light Matters: Muxarabis - trazendo tradição para fachadas dinâmicas

O delicado mashrabiya (muxarabi em português) ofereceu uma proteção eficaz contra a luz solar intensa no Oriente Médio durante vários séculos. No entanto, hoje em dia este elemento tradicional de janela islâmica, com sua treliça característica, é usado para cobrir edifícios inteiros como um ornamento oriental, proporcionando identidade local e um elemento de brise para resfriamento. Na verdade, arquitetos têm transformado esta estrutura vernacular de madeira em sistemas responsivos de luz do dia de alta tecnologia.

Jean Nouvel é um dos principais arquitetos que influenciou fortemente o debate sobre os muxarabis modernos. Seu Institut du Monde Arabe, em Paris, foi apenas o precedente a dois edifícios que ele projetou para o forte sol do Oriente Médio: A torre de Doha, que foi completamente envolvida com uma reinterpretação do muxarabi, e o museu Louvre Abu Dhabi com a sua cúpula luminosa.

Mais sobre muxarabis, a seguir.

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Uma breve história das rotundas de Roma

Com suas centenas de igrejas, Roma desenvolveu uma rica estória de domos. Inspirado por esta herança, Jakob Straub fotografou as rotundas mais importantes da cidade, do antigo Pantheon à moderna arena esportiva de Pier Luigi Nervi. Sua perspectiva fotográfica neutra, tomada olhando para cima a partir do centro da rotunda, abre uma nova visão para conceitos subjacentes em que a arquitetura busca o firmamento. Para Elías Torres, estes espaços iluminados pelo céu constituem um método importante para a arquitetura, em que o exterior é também transformado em uma realidade fascinante e distante.

Torres analisou diversas estratégias para iluminar eficientemente a arquitetura com luz natural vinda de cima. Em seu livro “Zenithal Light", ilustrado com várias fotografias impressionantes, ele chega à conclusão de que "entre as representações do céu no interior da arquitetura, aquela que retrata o sol brilhando em cima com uma forma circular foi a favorita para muitas culturas."

Como a análise da luz natural está mudando o modo como projetamos

Até recentemente, os renders eram a principal ferramenta do arquiteto para a compreensão da luz em seus desenhos, juntamente, claro, de uma boa dose de intuição. Mas uma nova geração de ferramentas de análise da iluminação natural, que está surgindo juntamente com uma nova geração de indicadores de iluminação natural, está permitindo que os arquitetos analisem a luz solar de novas formas - com implicações importantes para o projeto.

Como de costume, quando se trata da luz solar, utilizam-se certas regras para projetar e, em seguida, são feitos os renders para verificar o projeto e comunicar a intenção. Renderizar tornou-se rapidamente uma forma de arte: a criação de uma aparência requintada, evocativa, muitas vezes de atmosfera etérea que comunica o estado de espírito, a experiência e a sensação visceral do projeto. Isto não é por acaso: a iluminação natural é um ingrediente mágico na arquitetura, trazendo dinamismo à estrutura estática, dota os edifícios de um sentido de tempo e é uma maneira poderosa para capturar e comunicar estas ideias - um complemento necessário aos planos e cortes rígidos. Com as renderizações, expandimos a nossa capacidade em apresentar os projetos. Também expandimos a nossa capacidade em conceituar a luz natural em nossos projetos.

Mas falta algo: há importantes questões relacionadas à luz solar que as imagens simplesmente não conseguem responder. Mesmo sendo feitas com razoável precisão, elas ainda estão incompletas: descrevem um momento no tempo, mas que não fornecem uma indicação de que esse momento é único ou típico.

Light Matters: Le Corbusier e a Trindade da Luz

Em seus três edifícios sagrados, Le Corbusier manipulou magistralmente a orientação, as aberturas e as texturas para criar uma arquitetura cinética com a luz natural. Sua capela de peregrinação em Ronchamp, o Convento de La Tourette e a igreja paroquial de Saint-Pierre, em Firminy, revelam abordagens distintas e individuais que criam espaços contemplativos através do uso da luz. Em seu livro“Cosmos of Light: The Sacred Architecture of Le Corbusier", Henry Plummer, professor emérito da Universidade de Illinois, analisa esses projetos através de fotografias feitas há mais de 40 anos e uma escrita brilhante.

Continue lendo para saber como Le Corbusier criou seu cosmos de luz.

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Iluminação Natural: Higher Atlas / Barkow Leibinger Architects

Painéis Solares fotovoltaicos: Casa Yin Yang / Brooks + Scarpa Architects