O confinamento forçado, resultado da política de isolamento da pandemia global de COVID-19, fez com que todos passassem um bom tempo olhando pela janela. Às vezes, quando estamos exaustos com o trabalho e a vida cotidiana, desejamos apenas uma fuga rápida para oceanos e florestas, em algum lugar perto da natureza.
infraestructura verde: O mais recente de arquitetura e notícia
As diversas escalas de "verde" no urbanismo chinês
O que faz com que uma casa seja considerada "verde"?
Muitas vezes não consegui decifrar se uma construção cheia de árvores se encaixa bem na categoria de arquitetura sustentável. Da mesma forma, já tive que argumentar com amigos ou familiares, ou seja, pessoas que não estão familiarizadas com a ideia de infraestrutura verde, que essas edificações podem estar muito longe de serem realmente sustentáveis.
Atualmente, o marketing feito em cima da ideia de arquitetura sustentável está, em grande medida, ligado ao greenwashing. Não há mais uma lacuna clara entre o que pode ou não contribuir para a criação de ambientes mais saudáveis. Quando trazemos essa inquietação para a tipologia residencial, isto é, o tipo de arquitetura mais produzido no planeta, a questão se torna realmente preocupante. Então nos perguntamos: o que torna uma casa "verde"?
Como os banheiros públicos estão moldando os espaços coletivos na China?
Nos últimos anos, com o desenvolvimento urbano acelerado dos espaços urbanos na China, os banheiros públicos receberam várias novas funções. Os arquitetos apresentaram uma variedade de propostas que sugerem transformar os banheiros públicos em um lugar onde a reunião social pode ser redefinida e a permanência temporária pode ser mais envolvente. Embora a escala dos banheiros públicos seja significativamente menor do que a de qualquer outro tipo de arquitetura, os arquitetos chineses têm trabalhado de forma inovadora para adequar os banheiros públicos aos contextos sociais em mudança. Abaixo estão alguns exemplos que demonstram experimentos arquitetônicos atuais com projetos de banheiros públicos na China.
Dicas para aproveitar a água da chuva nos projetos de arquitetura
A quantidade total de água em nosso planeta é, teoricamente, a mesma desde sua formação. É possível que aquele copo de água tomado mais cedo contenha partículas que já correram pelo Rio Ganges, algumas que passaram pelo sistema digestivo de um dinossauro e outras que resfriaram um reator nuclear. Claro, antes de matar a sua sede, ela evaporou e caiu como chuva milhões de vezes. A água pode ser poluída, desrespeitada, mal usada, mas nunca criada ou destruída. Segundo um estudo da UNESCO, estima-se que a Terra contenha cerca de 1386 milhões de quilômetros cúbicos de água. No entanto, 97,5% deste montante são águas salinas e apenas 2,5%, água doce. Desse tanto, a maior parte (68,7%) está na forma de gelo e neve permanente na Antártida, Ártico e em regiões montanhosas. Em seguida, 29,9% existem como águas subterrâneas. Apenas 0,26% da quantidade total de água doce da Terra está disponível nos lagos, reservatórios e bacias hidrográficas, mais facilmente acessíveis para as necessidades econômicas e vitais do mundo. Com o aumento populacional, sobretudo em áreas urbanas, diversos países já apresentam severos problemas a ofertar a quantidade de água potável a suas populações.
Barcelona criará 44 hectares de novas áreas verdes até 2019
A Prefeitura de Barcelona destinará entre 45 e 50 milhões de euros para a criação de 44 hectares de infraestrutura verde até 2019, segundo anunciou a Secretária de Ecologia, Urbanismo e Mobilidade, Janet Sanz, em conferência de imprensa.
O anúncio foi realizado durante a apresentação do Programa de Impulso à Infraestrutura Verde Urbana, um projeto apoiado em três eixos que visa aumentar em 165 hectares a quantidade de áreas verdes naturais até o ano de 2030, aumentando 1 metro quadrado de área verde por pessoa.