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Inteligência Artificial: O mais recente de arquitetura e notícia

Sistemas de Inteligência Artificial como DALL-E ou Midjourney podem realizar tarefas criativas?

Estamos testemunhando uma grande mudança no processo de geração de imagens. O recente influxo e crescimento do aprendizado automático e da inteligência artificial levanta questões sobre a maneira como os processos criativos evoluem e se desenvolvem por meio da tecnologia. Sistemas como DALL-E, DALL-E 2 e Midjourney são programas de IA (inteligência artificial) treinados para gerar imagens a partir de descrições de texto usando um conjunto de dados de texto-imagem. O conjunto diversificado de recursos inclui a criação de versões antropomorfizadas de animais e objetos, combinando conceitos não relacionados de maneiras plausíveis e transformando imagens existentes.

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Coisas que você deveria saber sobre inteligência artificial e design

Os designers devem se preocupar com inteligência artificial (IA) ou aprendizado de máquina (ML)? Não há dúvida de que a tecnologia está adicionando textura ao zeitgeist atual. Nunca poderia imaginar ver um sucesso de bilheteria em que Ryan Reynolds surge como um personagem não-jogador consciente em um videogame, nem um fracasso em que Melissa McCarthy negocia o futuro da humanidade com uma superinteligência alimentada por James Corden com um ano de diferença. Mas aprender os meandros da IA e do ML realmente importa para as profissões criativas e nossa maneira - nebulosa e inestimável - de operar?

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Inteligência artificial na arquitetura: o que a tecnologia já nos permite automatizar em casa?

Não são poucas as histórias de ficção que nos fazem sonhar com a automatização em nossas vidas. Robôs e geringonças cheias de luzes e botões prometem facilitar e transformar nossas rotinas, além de influenciarem a estética com uma linguagem futurista. Na realidade, além de replicar essa estética na arquitetura, hoje em dia nos deparamos com tecnologias de inteligência artificial que avançaram o suficiente para serem incorporadas aos projetos de arquitetura mais simples, como as residências unifamiliares.

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Algoritmos e estética: o futuro do design generativo

O aprendizado de máquina e o design generativo estão moldando profundamente a vida moderna. Uma crítica central à importância e ao avanço da inteligência artificial, especialmente no contexto da arquitetura, é a capacidade de uma máquina projetar, assim como o medo resultante de que os serviços profissionais possam ser limitados. À medida que as cidades continuam se desenvolvendo, novas ferramentas surgem para ajudar a visualizar e criar o ambiente construído. Como os arquitetos podem adotar o design generativo para reimaginar modelos de sustentabilidade, práticas inclusivas e novas estéticas?

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O uso da inteligência artificial como estratégia para analizar a informalidade urbana

Dentro da região da América Latina e Caribe, foi registrado que pelo menos 25% da população vive em assentamentos informais. Dado que a expansão de tal realidade é um dos maiores problemas que afligem estas cidades, apresentou-se um projeto, apoiado pelo BID, que propõe como as novas tecnologias podem contribuir para a identificação e detecção destas áreas a fim de intervir e ajudar a reduzir a informalidade urbana.

Pavilhão do Reino Unido na Expo 2020 Dubai é palco para poemas gerados por IA

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© Alin Constantin Photography

A contribuição do Reino Unido para a Expo 2020 Dubai é uma estrutura escultural de madeira que celebra a diversidade cultural e a colaboração, destacando a Grã-Bretanha como um ponto de encontro de culturas e ideias. Criado pelo artista e designer Es Devlin, o Poem Pavilion usa algoritmos avançados de aprendizado de para transformar a entrada dos visitantes em poemas coletivos. Este último pode ser lido em displays iluminadores na fachada, transformando o pavilhão na própria exposição.

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Inteligência artificial da IBM indica onde plantar árvores para armazenar mais carbono

Plantar árvores é uma das ações mais simples e eficientes combater as mudanças climáticas, e o plantio é usado por muitas empresas para compensar as emissões de carbono. Mas, ao escolher este caminho, é preciso se certificar que estamos plantando árvores que efetivamente irão armazenar quantidades suficientes de carbono.

Nesta escolha, o local do plantio é um fator importante. As árvores precisam ser plantadas onde poderão viver durante décadas e absorver devidamente o carbono que circula no ar.

Indo na contramão: escritórios de arquitetura que estão rompendo com o status quo

A arquitetura é uma profissão de longa data, que produziu diversos marcos icônicos que admiramos e reverenciamos em todo o mundo, além de desempenhar um papel na organização das cidades em que vivemos hoje. Esta descrição, no entanto, contempla a arquitetura no sentido tradicional — e há inúmeros exemplos de indivíduos e empresas que desviaram da prática arquitetônica tradicional, seja por meio do aprofundamento em campos adjacentes ou pela exploração de novas tecnologias.

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Inteligência artificial e arquitetura: como a tecnologia está mudando a forma de projetar e vivenciar o espaço

No clássico filme de Jacques Tati, Mon Oncle (1958), a casa, como materialização cenográfica da “máquina de morar”, é a protagonista. Seus aparatos tecnológicos, por vezes indomáveis, são os que ditam as regras. A proprietária da casa, Madame Arpel, é uma tecnocentrista típica, maravilhada com toda a tecnologia que a cerca acreditando que ela seja a solução para todos seus problemas diários. No lado oposto de Arpel está seu irmão, Mr. Hulot, que chega para uma visita e se desentende com toda essa inovação. Ao longo da sua estadia, conhecemos uma casa que se mostra muito complexa e ao mesmo tempo não permite o controle do usuário.

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Como o Design Generativo deve impactar a arquitetura?

Tentativa e erro. Em um um guardanapo, papel manteiga, ou em um fundo preto do CAD, grande parte do trabalho de um arquiteto é fazer e refazer testes, linhas, formas, cópias. Descartar e recomeçar. De uma ideia inicial a um projeto final há um caminho extenuante e longo. Isso porque projetar é tomar infinitas decisões, sendo que uma alteração influencia em outros tantos elementos sendo, enfim, um exercício de escolhas e concessões. Seja conseguir construir o máximo da legislação no terreno sem impactar o entorno e deixando todas as unidades com boa exposição solar, ou encaixar o máximo de mesas de trabalho em um escritório sem perder uma boa circulação e fluidez no espaço, são muitos estudos até chegar na opção mais adequada. Ou, por exemplo, a posição de uma janela, ainda que fique muito bem na composição da fachada, pode inviabilizar a localização da cama em um dormitório ou aumentar muito o consumo energético da edificação.

Evidentemente, em todo o projeto há sempre prazos e orçamentos apertados, um cliente geralmente com pressa e uma quantidade de tempo limitada para se pensar em todas as combinações possíveis e se as decisões projetuais tomadas são, de fato, as mais adequadas. É aí que, cada vez mais, o conceito de Design Generativo (Generative Design) vem aparecendo na arquitetura.

Mars House, a primeira casa digital vendida no mundo

A Mars House, concebida pela artista e fundadora do Techism Movement, Krista Kim, tornou-se a primeira casa digital a ser comercializada no mundo. Elaborada como um arquivo digital único e exclusivo, como uma espécie de token criptográfico (NFT), a Mars House é na verdade um arquivo 3D que pode ser explorado através de realidade virtual ou realidade aumentada. A Mars House é uma estrutura feita de luz, uma casa digital com uma atmosfera única e que vem acompanhada por uma trilha sonora criada por Jeff Schroeder da banda Smashing Pumpkins.

O futuro do urbanismo na China: como construir cidades mais habitáveis?

E assim começamos o ano de 2021, logo depois de encerarmos um dos anos mais difíceis e desafiadores das últimas décadas. E agora? Quais são as nossas expectativas para o futuro próximo? Em recente pesquisa, a UN75 relata que a maioria das pessoas se mantém muito otimista em relação ao que está por vir: “em todo o mundo, a maioria dos entrevistados acredita que a nossa civilização estará muito melhor em 2045 do que hoje (49%), ao passo que 32% dos entrevistados acreditam que a nossa situação estará pior.” 

Pioneiros: 6 escritórios de arquitetura que exploram a Inteligência Artificial em seus projetos

Neste artigo, abordamos como a inteligência artificial está contribuindo para com a mudança dos nossos processos de projeto, e como arquitetos e outros profissionais estão reagindo e incorporando esses avanços tecnológicos na prática. Que tipo de inovação a IA já trouxe para a indústria da arquitetura e construção, e o que está sendo testado neste exato momento? A seguir, compilamos uma seleta lista de projetos que podem nos ajudar a melhor explicar como a IA está sendo incorporada ao nosso dia-a-dia, transformando a nossa prática profissional.

Recursos online gratuitos para conhecer e se aprofundar em inteligência artificial

Dado que a Inteligência Artificial, ao longo dos últimos anos, passou a ser uma das principais forças motrizes no âmbito da inovação tecnológica e no desenvolvimento econômico – provocando ainda uma revolução nas relações sociais–, ela tem exigido de todos nós a aquisição de novos conhecimentos e um conjunto adicional de habilidades. Assim como o domínio de pelo menos um software BIM passou a ser um pré-requisito para a maioria dos postos de trabalho no setor da arquitetura e construção, ter uma compreensão mínima ou até mesmo saber como utilizar ferramentas de IA já é algo que se espera de um arquiteto, e provavelmente, muito em breve, passará a ser mais um dos tantos requisitos exigidos de um arquiteto em uma entrevista de emprego. Entretanto, em meio ao oceano de informações disponíveis, como podemos começar a navegar neste universo? A seguir, organizamos uma lista de recursos disponíveis online, com palestras e cursos gratuitos, os quais nos permite melhor compreender de que maneira podemos nos beneficiar das tecnologias de IA e como aplicá-las à nossa prática profissional.

Como a inteligência artificial transformará a arquitetura até 2050

É inegável que a inteligência artificial está transformando a maneira como projetamos e construímos nossos edifícios e cidades. Acredita-se que nos próximos trinta anos, até 2050, a incorporação de tais avanços tecnológicos serão amplamente sentidos em todos os aspectos da nossa vida cotidiana. Tendo em vista todos os desafios que se desenham à nossa frente, incluíndo as mudanças climáticas e a dificuldade cada vez maior de acesso à moradia, a inteligência artificial – se utilizada da maneira certa –, pode ser um dos nossos principais aliados para transformar um potencial futuro distópico e um mundo habitável e sustentável. Ao imaginarmos o futuro hoje, é impossível não tentar prever como será a vida daqui a trinta anos, e está cada vez mais difícil, dissociar a imagem do futuro como uma realidade definitivamente entrelaçada e dependente das novas tecnologias.

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Spacemaker desenvolve projeto generativo baseado em Inteligência Artificial para cidades mais sustentáveis

A Autodesk acaba de adquirir os direitos operacionais da plataforma Spacemaker, um ferramenta conhecida por facilitar o trabalho de arquitetos e empreendedores, “permitindo testar e avaliar soluções projetuais rapidamente e assim, encontrar melhores soluções para cada projeto específico”. Concebida para um público alvo de arquitetos, urbanistas e empreendedores do ramo imobiliário, a plataforma Spacemaker opera através de uma nuvem e utiliza tecnologias de Inteligência Artificial para ajudar estes profissionais a tomarem melhores decisões durante as primeiras fases de projeto.

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Como podemos transformar nossas cidades com o uso da tecnologia?

Segundo estimativas das Nações Unidas, atualmente mais de 55% da população mundial vive em cidades ou áreas urbanizadas, com uma forte probabilidade de este numero aumentar para quase 70% ao longo das próximas décadas. Apesar deste previsível e vertiginoso crescimento populacional urbano, muitas das grandes cidades do mundo têm feito pouco ou quase nada para qualificar suas infraestruturas já muito precárias e insuficientes. De fato, o que se desenha a nossa frente é o grande desafio da vez, talvez um dos maiores que a humanidade já enfrentou. Se a solução dos problemas de grande escala parece algo impraticável ou até impossível, talvez devêssemos buscar resolver os pequenos problemas, um de cada vez.