Arquitetos: Michael Van Valkenburgh Asociados
Localização: Pittsburgh, Pensylvannia, EUA
Conclusão do Projeto: 1994
Execução: 1998 – 2001
Orçamento: U$ 11.000.000,00
Jektvik: O mais recente de arquitetura e notícia
Allegheny Riverfront Park: recuperação da orla de Pittsburgh
Passarela River Hull / McDowell + Benedetti
Estacionamento Mission Bay Block 27 / WRNS Studio
Ponte Høse / Rintala Eggertsson Architects
Ponte Lower Hatea / Knight Architects
- Ano: 2013
Terminal Base Galzigbahn / Driendl Galzigbahn
Florianópolis - SC anuncia investimentos em infraestrutura e segurança para ciclistas
O prefeito de Florianópolis - SC, Cesar Souza Junior, anunciou na semana passada que serão investidos, até o final do ano, R$ 1milhão em obras voltadas à segurança e infraestrutura para ciclistas.
Cerca de R$ 800 mil serão aplicados em intervenções de infraestrutura, como o nivelamento e ampliação das ciclofaixas e melhorias nas calçadas. O restante será utilizado em sinalização, sobretudo em locais de bastante movimento de bicicletas.
Estacionamento do Festival de Erl / Kleboth Lindinger Dollnig
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Arquitetos: Kleboth Lindinger Dollnig
- Área: 5300 m²
- Ano: 2012
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Fabricantes: lichtfabrik halotech
Projeto Urbano A8erna: ativar o “terrain vague”
Arquitetos: NL Architects
Localização: Koogaan de Zaan, Zaanstad, Holanda
Data de Execução: 2003 – 2006
Área: 22.500m² de espaço público, 1.500m² de comércio
Orçamento: 2.100.000 de Euros
“Terrain vague” é uma expressão francesa inventada pelo catalão Ignasi de Solà-Morales, acadêmico em urbanismo, para se referir aos lugares abandonados, obsoletos ou degradados. Estes costumam surgir em torno de áreas industriais que não têm um limite fixo. No entanto, a definição não diz respeito somente a terrenos baldios e abandonados, mas em geral, qualquer área vazia, com um potencial para revitalização, como linhas ferroviárias abandonadas, fábricas em desuso, bordas de rios, infraestruturas obsoletas, para citar algumas. Sem dúvida, ‘terrain vague” refere-se a alguns fenômenos que ocorrem frequentemente em cidades pequenas especializadas ou grandes metrópoles que crescem e sofrem mudanças constantes. Claro, essas questões são crescentes nos dias de hoje.
Mas como revitalizar ou adaptar estas zonas urbanas que, geralmente constituem uma área improdutiva e segregada territorialmente? No caso deste artigo, responde-se com um exemplo pontual e simples que expõe algumas oportunidades que temos: o projeto A8erna.
Área do Cais da Balsa de Jektvik / Carl-Viggo Hølmebakk
- Ano: 2010
Ponte Alfenz / Marte Marte Architects
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Arquitetos: Marte Marte Architects; Marte Marte Architects
- Ano: 2010
O futuro do transporte ferroviário: Vida em Hiper Velocidade
O Japão, local onde foi inventado o primeiro trem bala do mundo, revelou recentemente planos para um trem ainda mais veloz: um trem flutuante, equipado com ímãs, que viaja 160 km/h mais rápido que o trem bala comum (cerca de 480 km/h). O trem maglev, palavra surgida da ligação de "magnetic levitation" (levitação magnética), viajará entre Tokyo e Osaka - uma distância estimada em 500 km - custará 64 bilhões de dólares e será concluído em 2045.
Trens de alta velocidade já revolucionaram o transporte nacional e internacional em várias partes do mundo - por exemplo, a China tem um maglev que já chega a 430 km/h - e agora a alta velocidade está se tornando hiper velocidade. No ano passado Elon Musk, CEO da SpaceX e co-fundador do PayPal e Tesla Motors, dividiu com o público seu desejo de patentear um novo modo de transporte - o “Hyperloop”, que levaria passageiros de São Francisco a Los Angeles em apenas 30 minutos.
Então, qual pode ser o futuro do trem? E, mais importante, como afetará nossas cidades e as pessoas que vivem nelas?
Para saber mais sobre o trem maglev e o futuro dos trilhos, continue lendo...
Terminal de Conexão / Danielsen Architecture
OMA lidera competição para a Ponte Jean-Jacques Bosc em Bordeaux
Reconectanto o Metrô ao Céu
Nos primeiros anos do sistema de metrô da cidade de Nova York, a luz natural tinha um papel dominante na iluminação de espaços subterrâneos. A arquitetura enfatizava uma conexão com o céu, frequetemente através de aberturas zenitais implantadas nos canteiros centrais das avenidas.
Entretanto, provou-se extremamente difícil mantê-las limpas, e a luz eventualmente parou penetrar nos espaços subterrâneos. Com isso, a iluminação dos metrôs ficou exclusivamente a cargo da energia elétrica. Enquanto isso possibilitou grande flexibilidade nos projetos das estações, permitindo a construção em qualquer local e profundidade, também criou uma sensação de desorientação e alienação para alguns passageiros.
Para o projeto do Lower Manhattan's Fulton Center, a Arup, em conjunto com o arquiteto Grimshaw, procurou reconectar o sistema de metrô centenário ao mundo acima.
Saiba mais sobre o projeto na sequência...
Visualizando como as pessoas utilizam as cidades: análise de dados por Schema Design
O site Atlantic Cities recentemente escreveu sobre o projeto do Schema Design, inicialmente produzido como resultado de uma chamada para projetos do Urban Data Design Challange. A intenção do desafio era usar vários métodos de visualização de dados para desenvolver constatações sobre o trânsito de três cidades: São Francisco, Zurique e Genebra.
Pavilhao Serpentine Gallery 2013 / Sou Fujimoto
O Pavilhão da Serpentine Gallery 2013, projetado pelo arquiteto japonês Sou Fujimoto,foi concluída e abriu as suas portas para a imprensa. E nós compartilhamos com nossos leitores as fotografias de Iwan Baan. Fujimoto realizará uma palestra para um grupo pequeno de participantes neste sábado, quando o pavilhão abre suas portas para o público. A estrutura semi-transparente estará aberta até 20 de outubro.
Fijumoto (41 anos) é o arquiteto mais jovem a receber a missão de construir o famoso pavilhão, assim como os renomados arquitetos Herzog & de Meuron e Ai Wei Wei (2012), Peter Zumthor (2011), Jean Nouvel (2010), SANAA (2009), etc. O arquiteto descreve seu trabalho como "... uma paisagem artificial: um terreno transparente que incentiva as pessoas a interagir e explorar o lugar de várias maneiras com o contexto de Kensington Garden, eu vejo o verde vivo do entorno unindo-se com a geometria construída.Um novo ambiente é criado, quando o natural e o artificial fundem-se, não só o arquitetônico, não somente o natural, mas uma única união de ambos. "
The Guardian realizou artigos e algumas reportagens em vídeo por Oliver Wainwright.
Mais imagens por Iwan Baan a seguir. Você pode ler o artigo Em construção aqui.
Vieux Port Pavilion / Foster + Partners
Sábado em Marselha, França, pedestres e autoridades municipais se reuniram com o escritório Foster + Partners para comemorar a conclusão do Vieux Port Pavilion na boca do porto de Marselha, Patrimônio Mundial da Humanidade. Mínimo, mas eficaz, esta intervenção "discreta" fornece um novo espaço de eventos abrigado na margem oriental do porto. Com seis pilares delgados apoiando o seu perfil fino de navalha, o dossel polido de aço inoxidável de 46 por 22 metros amplifica e reflete o movimento ao redor, criando um espetáculo que incentiva os pedestres a relaxar.
Mais sobre o Vieux Port Pavilion de Foster depois do intervalo...