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Lucio Costa: O mais recente de arquitetura e notícia

Clássicos da Arquitetura: Torre de TV de Brasília / Lucio Costa

Clássicos da Arquitetura: Torre de TV de Brasília / Lucio Costa - Outras EstruturasClássicos da Arquitetura: Torre de TV de Brasília / Lucio Costa - Outras EstruturasClássicos da Arquitetura: Torre de TV de Brasília / Lucio Costa - Outras EstruturasClássicos da Arquitetura: Torre de TV de Brasília / Lucio Costa - Outras EstruturasClássicos da Arquitetura: Torre de TV de Brasília / Lucio Costa - Mais Imagens+ 32

Por Eduardo Bicudo de Castro Azambuja

O edifício caracteriza-se por um volume de concreto aparente com vinte e cinco metros de altura e planta triangular com lado de cinquenta metros de comprimento, sustentado por três pilares que nascem com uma seção trapezoidal e se abrem plasticamente na forma de V para criar dois pontos de apoio. As partes internas dos pilares servem de ligação e suporte para a torre metálica, composta por uma pirâmide de base hexagonal variável e altura de cento e noventa e dois metros, completando os duzentos e dezessete metros totais do projeto.

Lançamento do livro “Dezoito Graus – Rio moderno, uma história do Palácio Gustavo Capanema” na livraria Bookstore em SP

A livraria Bookstore e a editora Língua Geral promovem, no dia 24 de março, o lançamento do livro “Dezoito Graus – Rio moderno, uma história do Palácio Gustavo Capanema”, seguido de uma mesa redonda com Carlos Augusto Calil, Abílio Guerra, Guilherme Wisnik e o autor da obra, Lauro Cavalcanti.

Clássicos da Arquitetura: Sede Social do Jockey Club Brasileiro / Lucio Costa

Clássicos da Arquitetura: Sede Social do Jockey Club Brasileiro / Lucio Costa - Edifícios Institucionais, FachadaClássicos da Arquitetura: Sede Social do Jockey Club Brasileiro / Lucio Costa - Edifícios Institucionais, Fachada, Corrimão, Mesa, CadeiraClássicos da Arquitetura: Sede Social do Jockey Club Brasileiro / Lucio Costa - Edifícios Institucionais, Escada, Fachada, Porta, Corrimão, CadeiraClássicos da Arquitetura: Sede Social do Jockey Club Brasileiro / Lucio Costa - Edifícios Institucionais, FachadaClássicos da Arquitetura: Sede Social do Jockey Club Brasileiro / Lucio Costa - Mais Imagens+ 16

Por Carlos Eduardo Comas

Obra cujo projeto foi aprovado no mesmo ano do concurso do  Plano Piloto de Brasilia, e concluída quando a nova capital se consolidava, a sede do Jockey Club Brasileiro (1956-72) é um curioso contraponto ao Ministério da Educação assinado pelo mesmo autor (e equipe) a duas quadras e uns quinze anos antes (1936-45).  Tanto o Ministério quanto o Jockey ocupam toda uma quadra na mesma Esplanada do Castelo. Mas o Ministério abriga uma instituição pública, e constitui uma exceção à legislação dominante, que impõe o quarteirão fechado, construído no perímetro com um ou dois pátio centrais. Com um partido em T, o Ministério resulta num quarteirão quase aberto, singular e por isso mesmo memorável, monumental. Abrigo de instituição privada e necessitada de renda, o Jockey é uma variante do quarteirão fechado padrão, com o pátio central ocupado por uma garagem em altura para 785 carros.

Clássicos da Arquitetura: Park Hotel / Lucio Costa

Clássicos da Arquitetura: Park Hotel / Lucio Costa - Hotéis, Jardim, Porta, Fachada, CercaClássicos da Arquitetura: Park Hotel / Lucio Costa - Hotéis, FachadaClássicos da Arquitetura: Park Hotel / Lucio Costa - Hotéis, FachadaClássicos da Arquitetura: Park Hotel / Lucio Costa - Hotéis, Jardim, FachadaClássicos da Arquitetura: Park Hotel / Lucio Costa - Mais Imagens+ 17

Por Rafael Saldanha Duarte

O edifício é uma justaposição de volumes prismáticos de diferentes tamanhos e materiais, que abrigam diferentes funções.

Clássicos da Arquitetura: "Os" três Pavilhões do Brasil

Relembre os três Pavilhões do Brasil construídos nas Feiras Mundiais de Nova York '39, Bruxelas 58' e Osaka '70.

Clássicos da Arquitetura: Pavilhão de Nova York 1939 / Lucio Costa e Oscar Niemeyer

Clássicos da Arquitetura: Pavilhão de Nova York 1939 / Lucio Costa e Oscar Niemeyer - Pavilhão , Fachada, Arco, IluminaçãoClássicos da Arquitetura: Pavilhão de Nova York 1939 / Lucio Costa e Oscar Niemeyer - Pavilhão , FachadaClássicos da Arquitetura: Pavilhão de Nova York 1939 / Lucio Costa e Oscar Niemeyer - Pavilhão , IluminaçãoClássicos da Arquitetura: Pavilhão de Nova York 1939 / Lucio Costa e Oscar Niemeyer - Pavilhão , FachadaClássicos da Arquitetura: Pavilhão de Nova York 1939 / Lucio Costa e Oscar Niemeyer - Mais Imagens+ 14

Por Carlos Eduardo Comas

Graça, leveza, extroversão, exuberância e porosidade respondem ao desejo de transmitir atributos convencionalmente considerados apropriados para um pavilhão de feira. A teatralidade também convém a um tipo de construção que não deve durar mais que uma estação, como uma peça.

Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza 2014 - Brasil: Modernismo como Tradição

Sob o título Fundamentals, a Biennale Architettura 2014 tem como curador o arquiteto holandês Rem Koolhaas, que propôs um tema específico aos países participantes: Absorbing Modernity 1914-2014, procurando entender como as arquiteturas nacionais absorveram a modernidade no último século e como, eventualmente, mantiveram elementos tradicionais.

O Ensino do Desenho / Lucio Costa

Clive Bell define arte como significant form.

O rabisco não é nada, o risco – o traço – é tudo. O risco tem carga, é desenho com determinada intenção – é o “design”. É por isto que os antigos empregavam a palavra risco no sentido de “projeto”: o “risco para a capela de São Francisco”, por exemplo. Trêmulo ou firme, esta carga é o que importa. Portinari costumava dar como exemplo a assinatura, feita com esforço, pelo analfabeto (risco), com o simples fingimento de uma assinatura (rabisco).

O arquiteto (pretendendo ser modesto) não deve jamais empregar a expressão “rabisco” e sim risco.

Risco é desenho não só quando quer compreender ou significar, mas “fazer”, construir.

Lançamento do livro “Lucio Costa, Inventor de Brasília”, na Escola da Cidade

A Escola da Cidade promove nesta sexta-feira, dia 25 de outubro, às 19h30, o lançamento do livro “Lucio Costa, Inventor de Brasília”, de autoria da arquiteta Maria Elisa Costa, filha de Lucio.

Segundo Maria Elisa, ao produzir o livro, a ideia foi apresentar Lucio Costa antes de Brasília, traçando um resumo informal de sua trajetória pessoal e profissional. “O livro é, literalmente, uma conversa com o leitor, em que apresento um lado de Lucio que poucas pessoas conhecem”, comenta a autora.

Brasília-patrimônio: desdobrar desafios e encarar o presente / Eduardo Pierrotti Rossetti

“Brasília é de um passado esplendoroso que já não existe mais.
Há milênios desapareceu esse tipo de civilização.”
Clarice Lispector

Exposição: “A Arquitetura Portuguesa pelo traço de Lucio Costa” em Lisboa

“A Arquitetura Portuguesa pelo traço de Lucio Costa” apresenta os registos feitos em pequenos blocos de desenho pelo famoso arquitecto e urbanista durante a sua viagem a Portugal, no ano de 1952. Esses blocos ficaram perdidos durante 50 anos e agora são revelados ao público nesta exposição que tem curadoria de Maria Elisa Costa (filha de Lucio Costa) e José Pessôa.

Através desta exposição, a arquitectura portuguesa é vista, e desenhada, com olhos do Brasil. Mais propriamente, os olhos de um dos maiores mestres da arquitectura mundial que, entre outras obras, desenhou o Plano Piloto de Brasília, juntamente com Oscar Niemeyer, e recebeu alguns dos principais prémios nacionais e internacionais da sua época. 

Bienal Veneza 2012: Imagens do Pavilhão do Brasil

Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza de 2012 / StudioMK27

Exposição: " A Arquitetura portuguesa nos traços de Lúcio Costa - Bloquinhos de Portugal / Rio de Janeiro - RJ

Especial: Brasília 52 anos

Além dos Mestres Modernistas: Arquitetura Contemporânea na América Latina / Felipe Hernández

Clássicos da Arquitetura: Museu das Missões / Lucio Costa

Clássicos da Arquitetura: Parque Eduardo Guinle / Lucio Costa