O MPavilion é um dos eventos arquitetônicos mais importantes da Austrália. Criado pela Fundação Naomi Milgrom, a edição de laçamento foi em 2014 e desde então trouxe arquitetos internacionalmente reconhecidos para projetar uma estrutura temporária nos Jardins da Rainha Vitória em Melbourne, seguindo um sistema semelhante ao da Serpentine Gallery Pavilion, em Londres. Desde os painéis acionados pelo sol de Sean Godsell até a estrutura experimental de bambu do Studio Mumbai, cada pavilhão explora a arte da construção e o design contemporâneo, ao mesmo tempo em que promove um rico programa cultural que dura vários meses. Com a inauguração do pavilhão mais recente, desenvolvido por Tadao Ando, revisitamos as edições anteriores do evento.
MAP Architects: O mais recente de arquitetura e notícia
Reveja as dez primeiras edições do MPavilion em Melbourne, Austrália
Conheça o interior das Capelas do Vaticano na Bienal de Veneza com este vídeo do Spirit of Space
A Cidade do Vaticano participou da Bienal de Arquitetura de Veneza pela primeira vez este ano, convidando o público a explorar uma sequência de capelas exclusivas projetadas por renomados arquitetos, incluindo Norman Foster, Eduardo Souto de Moura e Carla Juaçaba. Localizadas nos bosques que cobrem a ilha de San Giorgio Maggiore, as obras oferecem interpretações da capela de 1920 de Gunnar Asplund, no Woodland Cemetery, em Estocolmo, um exemplo inspirador de arquitetura memorialista modernista, ambientado em um contexto similarmente arborizado.
Um novo vídeo produzido pela Spirit of Space oferece um breve tour virtual pelas estruturas que compõem o pavilhão da Santa Sé, permanecendo em cada uma delas apenas o tempo suficiente para mostrar diferentes ângulos e vistas. À medida que o público circula pelas capelas é possível perceber uma ideia do percurso em cada ambiente.
A arquitetura extrema do Ártico
Nas cidades do Círculo Polar Ártico, mudanças dramáticas estão em marcha. A região enfrenta desafios óbvios por conta das alterações climáticas, mas desafios econômicos e sociais também estão por vir, originados de fatores como o declínio das indústrias pesqueira e mineradora, que sustentavam muitos dos assentamentos urbanos do Ártico, e da rápida modernização das comunidades indígenas do norte. Em um interessante artigo escrito para a Metropolis Magazine, Samuel Medina analisa cuidadosamente os arquitetos e urbanistas que estão fazendo a diferença em um contexto onde a "arquitetura não pode realmente sobreviver" - do SALT Festival que celebra a cultura das comunidades do Ártico, ao plano de deslocar toda a cidade de Kiruna duas milhas para leste, o artigo oferece um olhar fascinante sobre a arquitetura extrema dessa região hostil. Leia o artigo completo aqui.