Comemorando o 500º aniversário do complexo de habitação social Fuggerei, em Augsburg, Alemanha, a MVRDV colaborou com a Fundação Fugger para iniciar uma conversa sobre os planos arquitetônicos e urbanos de Fuggereien, o mais antigo complexo de habitação social do mundo. Ao longo dos próximos meses, a Fundação Fugger estará promovendo debates interdisciplinares, que destacam os princípios urbanos norteadores da Fuggerei, e discutem os desafios sobre o campo da arquitetura, política, cultura e ciências, trazendo indivíduos notáveis em cada respectivo campo.
O projeto Traumhaus Funari do MVRDV, um bairro residencial proposto sobre partes de um antigo quartel militar dos EUA, começou a ser construído em Mannheim, na Alemanha. O projeto visa combinar acessibilidade, individualidade e diversidade, permitindo que os residentes façam suas próprias escolhas ecológicas e espaciais em relação às suas casas. O projeto consiste em um catálogo de tipologias residenciais com uma variedade de materiais, tamanhos, acabamentos, layouts internos e conexões com o exterior que os futuros residentes podem escolher.
O MVRDV acaba de apresentar o seu mais novo projeto, um edifício comercial escalonado com terraços jardins a ser construído na cidade de Xangai, China. Desenvolvido para a empresa de tecnologia aplicada à agricultura, a Lankuaikei Agriculture Development (LAD), o edifício encontra-se situado em uma nova área de expansão urbana de Xangai e está composto por onze pavimentos escalonados cobertos por uma série de jardins acessíveis. Além disso, buscando transparecer a visão de uma empresa dedicada ao desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas à agricultura, a estrutura conta com uma cobertura curva de alta tecnologia que acompanha a topografia construída do edifício. Incorporando uma série de princípios e critérios de sustentabilidade, o projeto desenvolvido pelo escritório holandês apropria-se de sua topografia escalonada para criar inúmeros jardins cultiváveis e acessíveis, incorporando diversos sistemas de energias renováveis e apropriando-se de materiais com baixo teor de carbono.
O MVRDV acaba de apresentar o seu mais novo projeto para a cidade Amsterdã. Chamado de "De Oosterlingen", a nova criação do escritório holandês está composta por sete edifícios residenciais sustentáveis na Ilha de Oostenburg, a leste do centro da capital. A proposta desenvolvida pela equipe do MVRDV organiza os edifícios paralelamente como em um 'código de barras' verde, dando forma a um conjunto coeso porém diverso, conformado por distintos acabamentos de fachadas como madeira, vidro, tijolo reciclado além de integrar compostos de origem orgânica e biológica.
O MVRDV acaba de lançar um projeto para o novo Centro de Exposições de Roterdã, implantado em pleno coração do maior porto da Europa. Com a expectativa de ser inaugurado já em 2024, o Harbour Experience Center—como está sendo chamado o mais recente projeto desenvolvido pelos arquitetos holandeses—é composto por cinco níveis expositivos sobrepostos, as quais permitirão aos visitantes enquadrarem belíssimas perspectivas sobre o skyline da cidade de Roterdam, além de contar com uma série de terraços jardins acessíveis através de uma escada exterior escultórica. O projeto é um desdobramento do FutureLand, um centro de informações temporário construído pelo MVRDV em 2009, cujo sucesso de púbico impulsionou o desenvolvimento do projeto de um edifício permanente para o local.
Voltando a atenção para um recurso espacial ainda pouco explorado, o MVRDV produziu um catálogo com 130 ideias inovadoras para coberturas planas em Roterdã, apresentando uma potencialidade para o desenvolvimento da cidade. Encomendado pela prefeitura e desenvolvido em conjunto com o Rotterdam Rooftop Days, o Rooftop Catalogue ilustra como a requalificação de coberturas pode contribuir em questões como escassez de solo urbano e mudanças climáticas, ao passo que também aborda o lado prático de se reaproveitar esses espaços.
A medida que os ambientes urbanos se tornam cada vez mais densos, é preciso aproveitar ao máximo cada centímetro quadrado de área disponível. Pensando nisso, arquitetos e arquitetas do mundo todo recentemente descobriram o enorme potencial das coberturas existentes dos edifícios urbanos, na maioria das vezes, espaços subutilizados e de difícil acesso. Além do mais, coberturas e telhados chegam a somar juntas até 25% da área de superfície total disponível em uma cidade. Podendo ser utilizadas tanto como áreas verdes e cultiváveis quanto como espaços públicos e acessíveis, estes jardins suspensos estão sendo pouco a pouco incorporados à infraestutura urbana de várias cidades ao redor do mundo. Neste contexto, este artigo procura analisar em profundidade o real potencial desta estratégia para a criação de uma nova camada de espaços públicos acessíveis em cidades densamente ocupadas.
A construção do novo projeto de uso misto de 23 pavimentos do MVRDV começou em San Francisco. Um dos quatro edifícios de um plano diretor planejado em etapas, a torre está sendo construída ao lado de obras do Studio Gang, Henning Larsen e WORKac. O plano Mission Rock visa transformar 28 acres em um novo bairro para destinado a residentes e visitantes de São Francisco, conectado ao China Basin Park.
Guizhou Mountain Forest Hotel / Stefano Boeri Architetti. Imagem Cortesia de Stefano Boeri Architetti
O confinamento forçado, resultado da política de isolamento da pandemia global de COVID-19, fez com que todos passassem um bom tempo olhando pela janela. Às vezes, quando estamos exaustos com o trabalho e a vida cotidiana, desejamos apenas uma fuga rápida para oceanos e florestas, em algum lugar perto da natureza.
Este mês marcou o início das obras de reforma da Pirâmide de Tirana, um monumento brutalista na Albânia. O projeto assinado pelos arquitetos do MVRDV, trata da reabilitação daquilo que, originalmente, era um monumento comunista. A proposta transforma a estrutura brutalista em um novo polo para a vida cultural de Tirana. Preservando a casca de concreto, a intervenção abrirá o átrio do edifício para cafés, estúdios, oficinas e salas de aula.
O MVRDV acabada de apresentar as últimas imagens de seu mais novo projeto, uma estrutura temporária que visa proporcionar aos londrinos uma nova área pública acessível em pleno centro da cidade. Implantado junto ao Marble Arch de Londres, em frente ao maior parque urbano da cidade, o projeto desenvolvido pelo escritório holandês assume a forma de uma pequena montanha, a partir da qual, moradores e turistas poderão ter uma perspectiva única de toda a extensão do Hyde Park e da Oxford Street. Concebido a partir de um estrutura de andaimes, o projeto está inserido em uma série de iniciativas desenvolvidas para resgatar a economia da cidade pós pandemia.
Sou Fujimoto. Imagem Cortesia de Sou Fujimoto Architects
Depois da Biblioteca Wormhole do MAD, a cidade de Haikou divulgou imagens de um novo pavilhão projetado por Sou Fujimoto Architects. Programado para o final da primavera, o pavilhão branco em forma de fita com um telhado acessível será uma das primeiras intervenções públicas à beira-mar a ser concluída na primavera de 2021. Moldando o futuro da cidade de Haikou e do porto de Hainan, o plano diretor contendo 16 edificações permanentes reinventa o futuro da vida costeira.
Com o intuito de fornecer uma perspectiva interna dos centros criativos arquitetônicos do mundo, Raner Taepper publicou um livro de arquitetura, que não apresenta edifícios e plantas. Olhando os bastidores, o fotógrafo de arquitetura destacou os espaços de trabalho de empresas internacionais de arquitetura e as mentes criativas, que contribuem para a concepção de um edifício.
E assim começamos o ano de 2021, logo depois de encerarmos um dos anos mais difíceis e desafiadores das últimas décadas. E agora? Quais são as nossas expectativas para o futuro próximo? Em recente pesquisa, a UN75 relata que a maioria das pessoas se mantém muito otimista em relação ao que está por vir: “em todo o mundo, a maioria dos entrevistados acredita que a nossa civilização estará muito melhor em 2045 do que hoje (49%), ao passo que 32% dos entrevistados acreditam que a nossa situação estará pior.”
O concurso internacional RENAZCA anunciou as cinco equipes finalistas que podem ser responsáveis por revtaliizar o centro financeiro de Azca em Madri, Espanha, segundo informa o jornal El País. A convocatória, dirigida por Martha Thorne, visa transformar o distrito no nó econômico e cultural mais importante da capital espanhola. A equipe vencedora será revelada no final de Janeiro e será responsável por transformar a área em um novo espaço urbano aberto, sustentável e conectado à cidade.
Design and the City é um podcast criado pela reSITE para discutir e debater soluções inteligentes para as cidades do futuro. Começado a sua segunda temporada, o convidado da vez é o arquiteto Winy Maas, cofundador do MVRDV e da The Why Factory. Neste primeiro episódio, a reSITE nos convida a repensar aspectos da nossa disciplina que vão muito além da própria arquitetura.
O MVRDV acaba de dar início à construção do Matrix 1, um complexo de escritórios e laboratórios sustentáveis na cidade de Amsterdã. Implantado no coração do Parque das Ciências, na região leste da capital holandesa, o projeto foi concebido no contexto do chamado Centro de Inovação Matrix, “o qual será virtualmente neutro em seu balanço energético além de utilizar um sistema construtivo completamente desmontável e reciclável”.
A proposta da Henning Larsen para o Vale de Seul foi selecionada como vencedora do Concurso de Desenvolvimento Central da cidade. Com a intenção de configurar um novo lar para o público no centro da cidade, o empreendimento de uso misto"mescla o perfil comercial global de Seul com uma pegada ecológica, enfatizando à vida dos pedestres no centro da cidade". Outras propostas incluíram projetos do MVRDV e SOM.