A intersecção entre neurociência e arquitetura/design vem apresentando inovações no ato de projetar espaços. Recentemente, a relevância do design inclusivo e regenerativo ganhou destaque, abordando a necessidade de criar ambientes que acolham a diversidade humana, incluindo idosos e pessoas com neurodiversidade. Este enfoque não só amplia a acessibilidade como também promove a regeneração ambiental e o bem-estar dos usuários.
O Salone del Mobile.Milano anunciou as datas de abertura e o programa de eventos, expandindo a feira comercial para abranger mais narrativas e projetos relevantes para a comunidade de design. A 62ª edição acontecerá na Rho Fiera Ilano de 16 a 21 de abril de 2024. Serão mais de 1900 expositores de todo o mundo, com contribuições de designers emergentes e várias escolas de design no SaloneSatellite, agora em sua edição de 25 anos. O programa cultural também inclui instalações imersivas, como as "Salas de Pensamento" de David Lynch.
O declínio cognitivo é uma preocupação crescente de saúde pública que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Em meio a uma população que está envelhecendo, estratégias que ajudem a prevenir ou mitigar a deterioração cognitiva se tornam cada vez mais relevantes para apoiar o envelhecimento saudável e a manutenção da independência por mais tempo. Estudos no campo da neurociência aplicada à arquitetura (neuroarquitetura) vêm mostrando que o ambiente físico, tanto interno como externo, público ou privado, desempenha um papel fundamental nesse aspecto [1]. Nesse sentido, arquitetos e urbanistas podem direcionar seus projetos para criar soluções que contribuam significativamente para esse objetivo.
https://www.archdaily.com.br/br/1004870/arquitetura-para-prevencao-do-declinio-cognitivo-contribuicoes-do-espaco-para-o-envelhecimento-saudavelAndréa de Paiva
O Instituto de Pós-graduação e Graduação (IPOG) têm o prazer de anunciar a abertura das inscrições para o Curso de Especialização Master em Neuroarquitetura em Belo Horizonte, uma oportunidade única de explorar a fascinante interseção entre a neurociência e a arquitetura.
A especialização Master em Neuroarquitetura reúne os principais conceitos de neurociência e arquitetura, criando uma metodologia atualizada e focada no mais novo posicionamento do mercado: a experiência do cliente. Dessa forma, com a especialização, você será capaz de atender a essa exigência, construindo espaços mais confortáveis e saudáveis. E claro: conquistando uma excelente vantagem competitiva.
A neurociência ambiental é um campo emergente, dedicado ao estudo do impacto dos ambientes sociais e físicos, sobre os processos e comportamentos do cérebro. Desde várias oportunidades de interação social aos níveis de ruído, e acesso a áreas verdes, as características do meio urbano têm implicações importantes para os mecanismos neurais e o funcionamento do cérebro, influenciando assim nosso estado físico. O campo ilustra uma imagem diferente de como as cidades impactam nossa saúde e bem-estar, proporcionando assim uma nova camada científica de compreensão, que poderia ajudar arquitetos, urbanistas e tomadores de decisão a criar ambientes urbanos mais equitativos.
O maior evento de NEUROARQUITETURA DA América Latina!
Pelo terceiro ano consecutivo, a Academia Brasileira de Neurociência e Arquitetura realiza no Brasil o NEUROARQ DAY. Com palestrantes renomados do Brasil e Exterior *Evento com tradução português/inglês
Formato Híbrido Nesta 3ª Edição do NEUROARQ DAY 2021, o evento será em formato híbrido (online e presencial), se adaptando as necessidades e segurança dos nossos participantes.
Serão mais de 30 horas de conteúdo* *sujeito a alterações
É inquestionável que os ambientes influenciam diretamente no comportamento e nas emoções de seus usuários. Estima-se que os seres humanos passem cerca de 90% de seu tempo de vida em espaços internos, por isso é tão importante que eles favoreçam positivamente nossa capacidade cerebral. Um termo específico para relacionar os estímulos que o cérebro recebe dependendo do ambiente em que está é neuroarquitetura. Diversos estudos têm sido publicados sobre esse tema, a maioria sobre o impacto em ambientes de trabalho. Este artigo pretende abordar sobre esse conceito, enfatizando sua importância no projeto de espaços destinados a crianças na primeira infância.
Como surgiu a arquitetura moderna? Como evoluímos tão rapidamente de uma arquitetura que tinha ornamentos e detalhes para edifícios que muitas vezes eram vazios e desprovidos de detalhes? Por que a aparência dos edifícios mudou tão drasticamente no início do século XX? A história afirma que o modernismo foi o impulso idealista que emergiu dos destroços físicos, morais e espirituais da Primeira Guerra Mundial. Embora também houvesse outros fatores em ação, essa explicação, embora sem dúvida verdadeira, mostra um quadro incompleto.
Evento online reúne especialistas de diversas áreas para mostrar como as empresas estão se adequando ao panorama atual e o que esperar das mudanças
A Qualidade Corporativa Smart Workplaces, especializada em projetos de arquitetura para ambientes de trabalho, realiza entre 03 e 18 de agosto o “SW Conference - Edição Especial - Cenários e oportunidades no mercado corporativo pós-pandemia”. O evento será em formato de “webinar”, 100% online, ao vivo e gratuito, composto cerca de 15 lives com executivos e especialistas das mais diversas áreas e
14/03: São Paulo recebe a 2ª Conferência Nacional de Neurociência e Arquitetura
Evento reúne especialistas do Brasil e exterior para debater as tendências e a importância da humanização nos projetos para ambientes
No próximo dia 14/03 (sábado), a cidade de São Paulo recebe a 2ª Conferência Nacional de Neurociência e Arquitetura, o único evento da América Latina que reúne profissionais do Brasil e exterior, de diversas áreas, para debater as tendências mundiais de projetos para ambientes mais humanizados. A conferência será realizada no Espaço do Bosque, em São Paulo (Rua Werner Von Siemens, 111, Lapa de Baixo), das 8h às 20h. O
1º Encontro sobre Neuroarquitetura acontece em Lisboa
Evento vai abordar as pesquisas mais recentes sobre o impacto dos ambientes no cérebro e estudos para projetar espaços mais humanos
No próximo dia 26/11 (terça-feira) acontece o primeiro encontro, em Lisboa, que vai debater a aplicação da neurociência aplicada à arquitetura. O conceito é conhecido popularmente como “neuroarquitetura” e os estudos analisam como os ambientes impactam no cérebro das pessoas. O evento acontece das 9h30 às 12h, na Av. da República 6, em Lisboa.
O objetivo do encontro é promover e disseminar as pesquisas mais atuais sobre o assunto para que seja possível
Enquanto muitos arquitetos tem se agarrado por muito tempo ao velho ditado de que "a forma segue a função", a forma segue a função do cérebro pode ser o lema dos anunciantes e fabricantes de automóveis de hoje, que cada vez mais usam ferramentas de alta tecnologia para entender os comportamentos humanos ocultos e, em seguida, projetar seus produtos para atendê-los (sem nunca terem pedido nossa permissão!)
Ferramentas biométricas como um EEG (eletroencefalograma) que mede ondas cerebrais, software de análise de expressão facial que segue as mudanças de nossas expressões, e o rastreamento ocular, que nos permite gravar movimentos oculares "inconscientes", são onipresentes em todos os tipos de publicidade e desenvolvimento de produtos hoje — além da psicologia ou dos departamentos médicos onde você pode esperar vê-los. Nos dias de hoje, você também os encontrará instalados nos laboratórios de pesquisa comportamental e experiência do usuário em escolas de negócios, como a Universidade Americana (American University) no Distrito da Columbia e o Instituto Politécnico de Worcester (Worcester Polytechnic Institute - WPI) em Massachusetts.
O que acontece quando você aplica uma medida biométrica como o rastreamento ocular para a arquitetura? Mais do que esperávamos...
https://www.archdaily.com.br/br/887713/o-que-podemos-aprender-sobre-arquitetura-a-partir-do-rastreamento-ocular-das-pessoasAnn Sussman & Janice M. Ward
Você já imaginou como que os ambientes podem impactar no comportamento das pessoas?
Estudos da área da Neurociência demonstram evidências do impacto do espaço físico no cérebro humano.
A partir dessa informação e conhecendo as bases da neurociência podemos projetar ambientes muito mais estratégicos e assertivos, que vão além da simples estética e que impactam na forma como as pessoas se sentem.
CONTEÚDO: - Introdução: Qualidade Corporativa - Cérebro, comportamento e emoções - Humanização nos Ambientes de Trabalho - O Cérebro - Conceitos de neurociência que o arquiteto/projetista precisa saber - Ambientes para os 5 sentidos - Atenção, Sensação e Percepção - Smart Working -Emoções, Motivação - Fechamento / Conclusão
REALIZAÇÃO/ORGANIZAÇÃO: BENCKE ARQUITETURA E CONSTRUÇÕES / QUALIDADE CORPORATIVA Smart Workplaces
A busca pela produtividade e bem-estar no trabalho tem sido frequente em inúmeras discussões levando em conta questões de gerenciamento, liderança e organização nas corporações.
Os eventos fazem parte da 1ª Edição do SWTalks (Smart Workplaces Talks), um programa de atividades voltados à formação de especialistas em ambientes corporativos inteligentes.
Com o objetivo de estimular uma discussão multidisciplinar sobre as mudanças na forma de trabalho que vem acontecendo nos últimos anos e dos seus reflexos nos espaços físicos dos escritórios, a BENCKE ARQUITETURA, responsável pelo conceito da QUALIDADE CORPORATIVA Smart Workplaces, lança neste mês uma sequência de Webnars, Workshops e Curso de Especialização, totalizando 60 horas de conteúdos focados na área de projetos corporativos.
O seguinte texto corresponde ao capítulo 15 do Livro "NEUROEDUCAÇÃO: só é possível aprender aquilo que se ama" (Alianza Editorial, 2010), dedicado a analisar como interage o cérebro com o meio que o rodeia no momento da aprendizagem, a partir dos dados que traz a ciência.
Por Francisco Mora*
Por que ensinar os estudantes em salas de aula amplas, com grandes janelas e luz natural é melhor e produz mais rendimento que o ensino transmitido em salas apertadas e pobremente iluminadas? Em que medida os colégios, os institutos de ensino médio ou as universidades, que já foram ou estão sendo construídos nas grandes cidades modelam a forma de ser e pensar daqueles que estão se formando? É possível que a arquitetura dos colégios não responda hoje ao que realmente requer o processo cognitivo e emocional para aprender e memorizar, de acordo com os códigos do cérebro humano e a verdadeira natureza humana e sejam, além disso potenciadores de agressão, insatisfação e depressão? Até que ponto viver limitado ao espaço de uma sala de aula, longe das grandes extensões de terra com horizontes abertos ou montanhas, árvores, de solos cobertos de verde tem alterado os códigos básicos da aprendizagem e memória? Todas essas são perguntas atuais, persistentes, que incidem na concepção de uma nova neuroeducação.
https://www.archdaily.com.br/br/01-184224/neuroarquitetura-e-educacao-aprendendo-com-muita-luzPola Mora