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Olimpíadas: O mais recente de arquitetura e notícia

O paradoxo da arquitetura sustentável: durabilidade e transitoriedade

Para transmitir o poder e prestígio de seu império, os romanos construíram uma arquitetura duradoura como símbolo de seu reinado longevo. Os imperadores empregaram grandes obras públicas como afirmações de seu status e reputação. Por outro lado, a arquitetura japonesa há muito abraça ideias de mudança e renovação, evidente na reconstrução ritualística de santuários Xintoístas. Uma prática conhecida como shikinen sengu é observada em Ise Jingu, onde o santuário é propositadamente desmontado e reconstruído a cada vinte anos. Em todo o mundo, filosofias sobre permanência e impermanência permearam as tradições arquitetônicas. Em meio à crise climática, como esses princípios se aplicam ao design arquitetônico moderno?

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Autoridades aprovam demolição do Ginásio Nacional Kagawa no Japão, projetado por Kenzo Tange

Toyohito Ikeda, governador de Takamatsu, no Japão, decretou a demolição do famoso Ginásio Kagawa, projetado por Kenzo Tange. Construída entre 1961 e 1964, a estrutura é um marco modernista do pós-guerra no Japão. A notícia desencadeou a criação de uma petição em um esforço para salvar o monumento.

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David Chipperfield Architects projeta arena dos Jogos Olímpicos de Inverno de Milão 2026

Os escritórios David Chipperfield Architects Berlin e Arup divulgaram o projeto para a arena dos Jogos Olímpicos de Inverno de Milão 2026. A estrutura será erguida no coração do bairro milanês de Santa Giulia, um novo distrito urbano atualmente em redesenvolvimento na região sudeste da cidade. A nova arena irá receber esportes e eventos culturais com capacidade para até 16 mil pessoas, e irá oferecer a públicos de todas as origens uma vasta área externa para promover reuniões sociais e atividades recreativas.

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Legado Olímpico: reuso, adaptação e design para cidades

Poucos eventos culturais unem o mundo todo como as Olimpíadas. Hoje, atletas de todo o mundo continuam participando de diversas competições após a pandemia de Covid-19. Os Jogos Olímpicos são considerados a principal competição esportiva do mundo, com mais de 200 nações participantes. Devido a isso, coloca-se em pauta o papel da arquitetura e do design no desenvolvimento urbano das cidades-sede após os jogos.

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Arquitetos e artistas japoneses celebram Olimpíadas com série de pavilhões em Tóquio

Acompanhando os Jogos Olímpicos em andamento, o Pavilhão Tóquio 2021 convidou arquitetos e artistas japoneses, incluindo Kazuyo Sejima, Sou Fujimoto, Junya Ishigami e Yayoi Kusama, para imaginar nove estruturas temporárias a serem instaladas em diversos locais ao redor do Estádio Nacional, projetado por Kengo Kuma. A iniciativa mostra intervenções experimentais na paisagem urbana que ilustram uma visão lúdica do espaço público. Também participam do projeto Terunobu Fujimori, Akihisa Hirata, Teppei Fujiwara, além dos artistas Makoto Aida e Daito Manabe + Rhizomatiks.

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SOM projetará vila olímpica para os jogos de Milão Cortina 2026

Após concurso internacional envolvendo 71 escritórios de arquitetura de 9 países diferentes, os arquitetos da Skidmore, Owings & Merrill foram selecionados para projetar a Vila Olímpica para os jogos de Milão Cortina 2026. O projeto faz parte do masterplan do Pátio Ferroviário de Porta Romana e criará um novo centro de atividades na região, buscando o mínimo impacto ambiental. O projeto autossuficiente contará com espaços residenciais, comerciais e públicos, que mudam de configuração a partir do evento olímpico.

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Estádio Nacional do Japão / Taisei Corporation + AZUSA SEKKEI + Kengo Kuma & Associates

Estádio Nacional do Japão / Taisei Corporation + AZUSA SEKKEI + Kengo Kuma & Associates - Fotografia de Exterior, EstádiosEstádio Nacional do Japão / Taisei Corporation + AZUSA SEKKEI + Kengo Kuma & Associates - Fotografia de Interiores, EstádiosEstádio Nacional do Japão / Taisei Corporation + AZUSA SEKKEI + Kengo Kuma & Associates - Fotografia de Interiores, Estádios, Viga, FachadaEstádio Nacional do Japão / Taisei Corporation + AZUSA SEKKEI + Kengo Kuma & Associates - Fotografia de Exterior, EstádiosEstádio Nacional do Japão / Taisei Corporation + AZUSA SEKKEI + Kengo Kuma & Associates - Mais Imagens+ 36

Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia

Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Imagem de Destaque
© Laurian Ghinitoiu

No início deste mês, as Olimpíadas de Inverno foram oficialmente abertas na Coreia do Sul. Laurian Ghinitiou esteve em PyeongChang para capturar as mais belas imagens das cerimônias dos Jogos Olímpicos de Inverno. Podemos conhecer agora através de suas lentes o famoso edifício Vantablack VBx2 projetado pela Hyundai e por Asif Khan. O pavilhão foi concebido como uma forma de "narrativa" espacial, onde a própria fachada se volta para os cinco espaços interiores - representando a água, o sol, a eletrólise, o hidrogênio e a sua transformação em água - contando a história dos seus ciclos.

Esta experiência única pela qual o fotografo nos guia, inicia-se a partir do encontro inicial com este edifício completamente preto localizado no Parque Olímpico até a última sala de exposições onde as gotas de água escorrem poeticamente pelas suas paredes. A fascinante fachada, escura como a noite, incorpora a falta de luz no universo, bem como as suas infinitas possibilidades. O universo também é onde nasce o hidrogênio durante o Big Bang, exatamente onde a narrativa começa.

A Hyundai decidiu por construir tal edifício em pleno Parque Olímpico com a intenção de revelar aos visitantes como a energia do hidrogênio é concebida. Os projetistas por sua vez, fizeram com que essa ideia fosse algo a mais que apenas um experimento científico. Laurian Ghinitoiu capturou a essência deste pavilhão, uma mistura de inovação, surpresa e prazer.

Veja a série completa abaixo:

Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Image 2 of 4Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Image 5 of 4Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Image 10 of 4Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Image 11 of 4Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo edifício mais preto do mundo nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Mais Imagens+ 26

Brasileiro Guto Requena recebe o Prix Versailles com o Pavilhão Dançante

O arquiteto e designer brasileiro Guto Requena recebeu o Prix Versailles por seu Pavilhão Dançante, desenvolvido para as Olimpíadas do Rio de Janeiro 2016. O projeto foi premiado em duas importantes categorias: a MUNDIAL, categoria máxima, e também na categoria Américas. A cerimônia aconteceu na sede da UNESCO, em Paris, em 12 de maio.

Localizado no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, o Pavilhão Dançante foi criado como um espaço para festas, danças, djs e apresentações. A interatividade do pavilhão se dava através de sua pele interativa, em que sensores espalhados na pista de dança captavam a música e a agitação das pessoas dançando, controlando motores para movimentar espelhos na fachada do edifício.

ANSKA divulga projeto de plataformas flutuantes para os Jogos Olímpicos de Paris 2024

ANSKA divulgou o projeto Spots, uma série de plataformas temporárias para sediarem micro-eventos para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Como uma alternativa às tipologias clássicas do rio como barcaças ou estruturas pesadas, os equipamentos são sistemas modulares que podem facilmente ser montados ou desmontados, permitindo que se tornem soluções programáticas duráveis.

Enquanto Spots foi projetado para os Jogos Olímpicos de Paris, onde os módulos seriam enganchados às margens dos rios para criar uma rota complementar para os Jogos, facilitando uma maior exploração da cidade, a micro-tipologia do projeto poderia ser aplicada "a qualquer rio e cidade", bem como a subúrbios parisienses e áreas industriais.

ANSKA divulga projeto de plataformas flutuantes para os Jogos Olímpicos de Paris 2024 - Image 1 of 4ANSKA divulga projeto de plataformas flutuantes para os Jogos Olímpicos de Paris 2024 - Image 2 of 4ANSKA divulga projeto de plataformas flutuantes para os Jogos Olímpicos de Paris 2024 - Image 3 of 4ANSKA divulga projeto de plataformas flutuantes para os Jogos Olímpicos de Paris 2024 - Image 4 of 4ANSKA divulga projeto de plataformas flutuantes para os Jogos Olímpicos de Paris 2024 - Mais Imagens+ 5

Clássicos da Arquitetura: Rampa de Esqui Bergisel / Zaha Hadid Architects

Situado no cume da Montanha Bergisel, sobre a pitoresca cidade alpina de Innsbruck, Áustria, a Rampa de Esqui Bergisel representa a encarnação contemporânea de um marco histórico. Projetado por Zaha Hadid entre 1999 e 2002, o edifício é um estudo de expressão formal: suas linhas fluidas e estética minimalista criam um senso de graça e movimento de alta velocidade, refletindo a sensação dinâmica de um salto de esqui em uma estrutura monumental que se destaca acima do centro histórico de Innsbruck e das encostas das montanhas ao redor.

Clássicos da Arquitetura: Rampa de Esqui Bergisel / Zaha Hadid Architects - Centro De EsquiClássicos da Arquitetura: Rampa de Esqui Bergisel / Zaha Hadid Architects - Centro De EsquiClássicos da Arquitetura: Rampa de Esqui Bergisel / Zaha Hadid Architects - Centro De EsquiClássicos da Arquitetura: Rampa de Esqui Bergisel / Zaha Hadid Architects - Centro De EsquiClássicos da Arquitetura: Rampa de Esqui Bergisel / Zaha Hadid Architects - Mais Imagens+ 22

Estudantes da PUC-Rio lançam site que mapeia as transformações que as Olimpíadas trouxeram para o Rio de Janeiro

A escolha do Rio de Janeiro para sediar as primeiras Olimpíadas na América do Sul levou a um boom de projetos e obras que se seguiu a um longo período de estagnação econômica e cultural nesta cidade de 6,3 milhões de habitantes.

Mesmo que muitas promessas tenham ficado no papel – como a despoluição da Baía de Guanabara e a urbanização de 260 favelas - entre outubro de 2009 e agosto de 2016 surgiram arenas, obras viárias, lançamentos imobiliários, edifícios corporativos, museus, hotéis. Além de obras na área portuária que incluíram a demolição de um elevado de 7 km e a abertura de 4km de túneis, com trechos escavados sob alguns dos sítios de maior valor histórico, paisagístico e simbólico da cidade.

100 histórias, 100 remoções, 100 casas destruídas pelos Jogos Olímpicos 2016

O Projeto 100 consiste em um conjunto de reportagens que busca investigar o que aconteceu após as remoções causadas pelas grandes obras construídas para a Olimpíada de 2016. É o momento em que a sede jornalística pelo fato noticioso tende a murchar, deixando de lado uma parte vital da história: para onde as famílias foram removidas? As vidas das pessoas melhoraram? As promessas do poder público foram cumpridas?

Não existem dados oficiais detalhados e verificáveis sobre as remoções olímpicas no Rio, que se somam às massivas demolições ocorridas em nome da Copa do Mundo em 2014. Diante da falta de informações sobre essa penosa política, os idealizadores do projeto decidiram fazer o óbvio: escutar as famílias expulsas de suas casas.

Resultados do concurso #016 Projetar.org - Infopoint Olimpíadas

O Concurso 016, promovido pela Projetar.org, propôs aos estudantes que projetassem um Infopoint na orla da praia de Copacabana na cidade do Rio de Janeiro, que possa servir como ponto de apoio e centro cultural para a cidade do Rio de Janeiro durante as Olimpíadas 2016. O concurso contou com 65 projetos entregues de equipes compostas de participantes de diversos estados brasileiros.