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Arquitetos: Niimori Jamison Architects
- Área: 124 m²
- Ano: 2021
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Fabricantes: Carl Hansen and Son, NEW LIGHT POTTERY
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Viena, na Áustria, liderou o ranking de habitabilidade global 2022 feito pelo The Economist Intelligence Unit (EIU) recuperando a posição obtida em 2019 e 2018, principalmente por sua estabilidade e boa infraestrutura, apoiada por bons cuidados de saúde e muitas oportunidades de cultura e entretenimento. As cidades da Europa ocidental e do Canadá dominaram as primeiras posições, com Copenhague, na Dinamarca, em segundo lugar e Zurique, na Suíça, e Calgary, no Canadá, empatadas em terceiro lugar. Adicionando 33 novas cidades à pesquisa, um terço das quais na China, e elevando o total para 172 cidades, a classificação excluiu este ano Kyiv, devido à invasão da Ucrânia pela Rússia.
Dividido em 5 categorias: estabilidade, sistema de saúde, educação, cultura, meio ambiente e infraestrutura, o índice foi muito influenciado pela pandemia de covid-19. À medida que as restrições diminuíram em grande parte do mundo, os rankings de habitabilidade começaram a se assemelhar “aos anteriores à pandemia”, mas a pontuação média global permaneceu abaixo do período pré-pandemia. Embora a pandemia de covid-19 tenha recuado, uma nova ameaça à habitabilidade surgiu quando a Rússia invadiu a Ucrânia este ano.
Atualmente, metade da população mundial vive em cidades, segundo os últimos relatórios da ONU-Habitat, e as previsões mostram que esse número deve aumentar para dois terços da população até 2050. Essa realidade intensifica exponencialmente os desafios urbanísticos, tornando mais evidente do que nunca a necessidade de transformação de nossas cidades. Anualmente, a estimativa da população mundial avalia o crescimento das cidades e o número de moradores que vivem em áreas metropolitanas para que as tendências globais sejam analisadas. Em 2022, a lista dos 20 países mais populosos manteve-se semelhante à edição de 2021, com ligeira alteração em números e posições. Tóquio manteve o status de maior cidade do mundo, com 37 milhões de habitantes, enquanto Delhi e Xangai seguiram em segunda e terceira posições.
Comparando os resultados com a edição de 2021, a única queda que pode ser observada no top 20, envolve ambas as cidades japonesas, Tóquio e Osaka. O restante da lista teve, em média, um crescimento de 1,8% no total de pessoas residentes em regiões metropolitanas. De fato, as cidades africanas Kinshasa, na República Democrática do Congo, e Lagos, na Nigéria, reuniram as taxas mais altas, com um aumento de residentes de 4,39% e 3,54%, respectivamente, em 1 ano. A maior cidade do continente americano ainda é São Paulo no Brasil, seguida de perto pela Cidade do México e Buenos Aires. Na Europa, Istambul é a mais populosa, com mais de 14,5 milhões de habitantes.
De acordo com o último relatório das Nações Unidas sobre as populações nas cidades, até 2030, “projeta-se que as áreas urbanas abriguem 60% da população global e uma em cada três pessoas viverá em cidades com pelo menos meio milhão de habitantes”. Crescendo em tamanho e número, as cidades são centros de governo, comércio e transporte e, em 2021, as 20 maiores cidades do mundo já totalizam meio bilhão de pessoas. Com efeito, uma a cada cinco pessoas em todo o mundo vive em uma cidade com mais de 1 milhão de habitantes.
A seguir, reunimos as 20 maiores megacidades do mundo em 2021, de acordo com o número de pessoas que vivem em sua área metropolitana. Embora Tóquio seja a maior cidade em nível global, com um total de mais de 37 milhões de habitantes, a maioria das maiores cidades do mundo está nos dois países mais populosos, China e Índia. Entre elas, temos cinco metrópoles na China – Xangai, Pequim, Chongqing, Tianjin e Guangzhou – e três na Índia – Delhi, Mumbai e Calcutá. A maior cidade do continente americano é São Paulo, com 22 milhões de habitantes, seguida pela Cidade do México e Buenos Aires, na Argentina. Istambul, na Turquia, ocupa a 13ª posição com uma parte da cidade situada na Europa e outra parte na Ásia.