Nos últimos anos, órgãos públicos, arquitetos, urbanistas, designers e cidadãos têm discutido o futuro das Cidades, buscando refletir sobre os rumos que a Arquitetura e Urbanismo deverão tomar sob o emaranhado de problemas urbanos e sociais enfrentados, na tentativa de elaboração estratégica que possa ser capaz de melhorar a qualidade do espaço público e a vida dos usuários.
Contanto, alguns movimentos vêm surgindo espontaneamente na tentativa de aplicar simples ações que possam colaborar para o desenvolvimento de “novos” espaços públicos em resposta ao movimento de ocupação urbana e necessidades imediatas em que as cidades brasileiras vêm passando.