1. ArchDaily
  2. Pedro Gadanho

Pedro Gadanho: O mais recente de arquitetura e notícia

“Se estávamos no centro do problema, agora podemos estar no centro das soluções”: Pedro Gadanho sobre a mostra Generation Proxima

No País dos Arquitectos é um podcast criado por Sara Nunes, responsável também pela produtora de filmes de arquitetura Building Pictures, que tem como objetivo conhecer os profissionais, os projetos e as histórias por trás da arquitetura portuguesa contemporânea de referência. Com pouco mais de 10 milhões de habitantes, Portugal é um país muito instigante em relação a este campo profissional, e sua produção arquitetônica não faz jus à escala populacional ou territorial.

Neste episódio da sexta temporada, Sara conversa com o arquiteto e curador Pedro Gadanho sobre a exposição Generation Proxima: Práticas Ambientais Emergentes na Arquitetura Portuguesa. Ouça a conversa e leia parte da entrevista a seguir.

Urbanismo tático, utopias e curadoria ativista: uma entrevista com Pedro Gadanho

Apresentamos a seguir uma entrevista com o arquiteto e curador português, Pedro Gadanho, realizada pela arquiteta e pesquisadora Carol Farias. Na conversa, discutem temas como urbanismo tático, utopias e curadoria ativista, temas abordados em exposições realizadas pelo curador em Nova Iorque e Lisboa.

Carlos Garaicoa - Yo nunca he sido surrealista hasta el día de hoy no MAAT

Carlos Garaicoa é um dos nomes mais importantes do panorama artístico internacional. A exposição Yo nunca he sido surrealista hasta el día de hoy é apresentada na Galeria Oval do MAAT, um projeto site-specific de grande escala que explora a relação entre cidade e homem, arquitetura e urbanismo, ficção e realidade.

Utopia/Distopia – Mudança de Paradigma | no MAAT

Utopia/Distopia com curadoria de Pedro Gadanho, João Laia e Susana Ventura é a primeira “exposição-manifesto” no novo edifício do MAAT. Estabelecendo um diálogo com os projetos site-specific da Galeria Oval do museu, estas exposições coletivas apresentam obras de artistas e arquitetos que, nas respetivas áreas, têm contribuído para uma compreensão profunda e uma reflexão crítica sobre temas cruciais do presente. Evocando o 500.º aniversário da publicação da obra Utopia de Thomas More, a exposição centra-se nos conceitos de utopia e distopia e na forma como a dicotomia entre ambos reflete uma época de aceleração paradoxal, em que a ansiedade e o otimismo coexistem.

"O MAAT será uma plataforma de discussão e debate sobre a atualidade" - Pedro Gadanho fala à Folha de S. Paulo

Faltando apenas um dia para a inauguração oficial do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), que coincide com a abertura da Trienal de Arquitetura de Lisboa, Pedro Gadanho se prepara para sua mais nova empreitada na esfera curatorial, após deixar a curadoria da seção de Arquitetura Contemporânea do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA).

Em entrevista à Folha de S. Paulo, o curador e arquiteto português comenta o desafio de criar um museu de arte contemporânea cujo espaço arquitetônico muitas vezes não é o mais adequado às obras, que, podem "perder potência crítica" quando inseridas num espaço museográfico.

Composto por um edifício preexistente -- "uma antiga central elétrica remodelada para acolher novas exposições" -- e uma nova ala, projetada pela arquiteta britânica Amanda Levete, o MAAT pretende ser "uma plataforma de discussão e debate sobre a atualidade".

Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia de Lisboa é inaugurado hoje

Localizado à margem do rio Tejo, em Lisboa, o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), projetado pela britânica Amanda Levete, foi inaugurado hoje, às 12h (horário local) ao público. Após uma intensa última semana de obras, o museu abriu suas portas para convidados na noite de ontem, oferecendo os primeiros vislumbres de quatro exposições temporárias e do novo espaço cultural na capital portuguesa - cuja curadoria está a cargo de Pedro Gadanho, ex-curador de arquitetura no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque.

Após três anos no MoMA, Gadanho diz que um dos objetivos do museu que agora dirige será não apenas aumentar o espaço expositivo para os artistas contemporâneos do país, mas também apostar na parceria com instituições internacionais. “Ter exposições que estavam fora e que não vinham a Portugal”, como The World of Charles and Ray Eames (inicialmente prevista para outubro, mas já reagendada para março), que “nunca viria a Portugal se não fôssemos nós a trazê-los”, afirmou o arquiteto.

Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia de Lisboa tem inauguração prevista para este ano

Em construção à margem do rio Tejo, o novo Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT) tem inauguração prevista para o segundo semestre deste ano. Projeto da Fundação EDP, o museu funcionará em um edifício projetado pela arquiteta britânica Amanda Levete.

Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia de Lisboa tem inauguração prevista para este ano - Image 1 of 4Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia de Lisboa tem inauguração prevista para este ano - Image 2 of 4Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia de Lisboa tem inauguração prevista para este ano - Image 3 of 4Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia de Lisboa tem inauguração prevista para este ano - Image 4 of 4Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia de Lisboa tem inauguração prevista para este ano - Mais Imagens+ 10

Pedro Gadanho deixa o MoMA para assumir o MAAT em Lisboa

Três anos após ter se mudado para Nova Iorque, onde atua como curador de Arquitetura Contemporânea no Museu de Arte Moderna (MoMA), o arquiteto português Pedro Gadanho retornará a Portugal para assumir a direção do novo museu da Fundação EDP, que deverá abrir suas portas em meados de 2016. O arquiteto troca assim uma das mais importantes instituições culturais do mundo pelo Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT) da Fundação EDP, em Lisboa.

A experiência internacional de Gadanho e o trabalho que desenvolveu em Nova Iorque foram, aliás, os principais motivos para o arquiteto ter sido escolhido pela Fundação EDP. O Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia funcionará em novo edifício projetado pela arquiteta britânica Amanda Levete – responsável também pelo Victoria & Albert Museum, em Londres – adjacente à Central Tejo (Museu da Eletricidade).

Evento: “Cidades Performáticas: uma discussão sobre arte, arquitetura e espaço público”, em São Paulo

A cidade como o grande palco. A arquitetura como (re)invenção. A criatividade como elemento transformador das relações indivíduo/ambiente. As interações entre arte, arquitetura e espaço público vão constituir a plataforma de discussão de Cidades Performáticas: uma discussão sobre arte, arquitetura e espaço público - uma co-realização da Fundação Bienal e do Arq.Futuro, com parceria do British Council e apoio do Instituto Goethe - que reunirá, no dia 05 de dezembro, especialistas do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) e do Tate Modern, de Londres, além de gestores, criadores e produtores culturais para debater o papel da cultura como elemento de transformações urbana.

Trazendo a Modernidade Arquitetónica até Casa / Pedro Gadanho

O texto a seguir faz parte do jornal Homeland: News from Portugal, publicação que representa Portugal na 14ª Bienal de Veneza de 2014.

Ninguém duvida que, em grande medida, a modernidade do século XX foi trazida para a sala de estar através dos media. Claro, torradeiras e tapetes produzidos em massa proporcionaram um sentido de modernidade doméstica promovida por tecnologias cada vez mais acessíveis. Mas os jornais, o rádio e os televisores geraram a sensação de estar imerso na grande revolução que acontecia lá fora. Inspirando-se nos media populares, a série de Martha Rosler, "House Beautiful: Bringing the War Home" (1967-1972), deu a esta ideia uma pungente expressão visual. Se os jornais traziam para o lar os muitos e diversos conflitos e tensões da modernidade, as revistas de estilo de vida completavam o quadro com visões sedutoras de como se tornar, a si mesmo, e ao seu ambiente, "moderno.”

Arquivo de Álvaro Siza pode ser transferido para o Canadá

O arquivo de Álvaro Siza, cuja obra está exposta nas mais renomadas instituições culturais de todo o mundo, pode, em breve, ser transferido para o Centro Canadense de Arquitetura (Centre Canadien d’Architecture, CCA), em Montreal, uma das mais importantes instituições mundiais no campo da arquitetura.

O arquiteto confirmou nesta quarta-feira ao PÚBLICO estar “em conversações” com esta e outras instituições de diferentes países com o objetivo de “decidir o futuro a dar” aos seus arquivos. Mas recusou nomear as outras, e também não disse se entre elas se encontram entidades portuguesas.

Pedro Gadanho fala sobre o Rio, arquitetura e a cidade contemporânea

O texto e entrevista que seguem foram realizados por Thais Lobo, do jornal O Globo, e publicados originalmente na página do Globo a Mais.

Com poucas obras construídas e um extenso trabalho teórico, o português Pedro Gadanho está longe de ser um arquiteto convencional. Nomeado curador do Departamento de Arquitetura Contemporânea e Design do Museu de Arte Moderna (MoMa) de Nova York em janeiro de 2011, Pedro Gadanho representa uma nova geração de arquitetos menos ligada aos canteiros de obras e mais ao que cerca os edifícios — a cidade. "O arquiteto tem que participar do debate público, trazendo o seu conhecimento para uma discussão dos problemas da cidade, mais do que focar só na construção em busca de um resultado separado da realidade", afirma.

Críticas e comentários sobre o Prêmio Pritzker de Shigeru Ban

Ontem convidamos alguns críticos ilustres e colegas de Ban a refletir sobre a conquista do Prêmio Pritzker pelo arquiteto japonês. Curadores, arquitetos, e escritores elogiaram a abordagem e convicção de Ban, descrevendo o que seu trabalho significa para a comunidade arquitetônica. Leia a seguir comentários do co-fundador da Architecture for Humanity Cameron Sinclair, curadores do MoMA Barry Bergdoll e Pedro Gadanho, colegas de classe da Cooper Union, Nanako Umemoto e Jesse Reiser, de Reiser + Umemototo, Ruy Ohtake, entre outros.

MoMA Exibirá Trabalhos de Siza Vieira em Nova Exposição

Ikea Disobedients de Andrés Jaque Arquitectos, adquirido pelo MoMA

Eduardo Souto de Moura e Francisco Mangado juntos em Valladolid