
Ao longo do último século, os carros foram o elemento dominante no planejamento de cidades e municípios. Pistas para veículos, expansão de faixas, estacionamentos e garagens foram sendo criados e usados enquanto continuamos nossa dependência pesada em carros, deixando os planejadores urbanos com a tarefa de desenvolver maneiras criativas para tornar as ruas mais seguras para ciclistas e pedestres. Mas muitas cidades, especialmente algumas na Europa, se tornaram exemplos de ideologias progressistas sobre como projetar novos espaços para nos tornarmos livres dos carros e repensar as ruas para torná-las mais amigáveis aos pedestres. Será que já estamos experimentando a morte lenta dos automóveis pelo mundo e favorecendo os que preferem caminhar ou andar de bicicleta? E se sim, como isso pode ser feito em uma escala ainda maior?