O escritório holandês OMA venceu o concurso para projetar o novo campus da Universidade Hongik em Seul, Coreia do Sul. A proposta introduz um conjunto de edifícios de baixo gabarito interligados por uma rede de espaços públicos moldados à topografia existente. O projeto tem como objetivo reforçar a conexão da universidade com a cidade e suas áreas vizinhas e introduzir áreas verdes e vários espaços abertos criando uma conexão perfeita entre terraços, pátios externos e praças escavadas. A firma foi selecionada entre uma série de outros escritórios de renome mundial, como SANAA, Herzog & de Meuron, Renzo Piano Building Workshop e David Chipperfield Architects.
Praça: O mais recente de arquitetura e notícia
OMA vence concurso para projetar novo campus da Universidade Hongik em Seul
A importância do acesso à natureza: praças e parques urbanos
Em mais um episódio sobre qualidade de vida e conexão com a natureza, o Arquicast explora um tema que se tornou ainda mais relevante nos últimos tempos: as áreas livres públicas nas cidades, com foco nos preciosos espaços verdes e revitalizantes, os parques e praças urbanas. Em um mundo cada vez mais urbano, a busca por lugares de conexão com a natureza se tornou essencial. A discussão é enriquecida por dois convidados especiais: Luciana Jesus, arquiteta urbanista e líder do grupo de pesquisa Paisagem Urbana e Inclusão da Universidade de Vila Velha, e Klaus Chaves Alberto, doutor em urbanismo e pesquisador no campo da saúde, bem-estar e qualidade de vida da Universidade Federal de Juiz de Fora.
OMA projeta praça elevada para a nova sede da UniCredit em Munique
O projeto do OMA para a nova sede do UniCredit em Munique, na Alemanha, propõe uma praça elevada do chão para aumentar os espaços públicos e a conectividade urbana e ativar uma área historicamente negligenciada. Desenvolvida por meio de concurso, a proposta tem como objetivo "atribuir retroativamente caráter a uma área que talvez nunca tenha tido", e está localizada próximo a uma das principais artérias da cidade, o S-Bahn, uma área estritamente funcional que carece de espaços públicos ou equipamentos. O edifício é elevado do chão, e sua pegada reduzida permite uma integração mais fácil com o espaço público, preservando as características do lugar.
São Paulo ganha praça projetada para crianças na primeira infância
Criar um espaço lúdico, voltado especialmente para as necessidades das crianças na primeira infância. Essa foi a intenção da prefeitura de São Paulo ao desenvolver sua primeira “Praça Conceito” – inaugurada na Praça São Sebastião, no bairro Ipiranga. A primeira infância, que vai de zero a seis anos, é o período considerado extremamente importante para o desenvolvimento do ser humano. Diversas pesquisas têm apontado que as experiências vividas no começo da vida, desde o período de gestação, influenciam diretamente na formação do adulto.
Steven Holl Architects divulga masterplan para Abruzzo na Itália
A firma Steven Holl Architects divulgou um plano diretor para a área de Gran Sasso em Abruzzo na Itália. O projeto visa desenvolver uma área destinada a turistas e montanhistas, oferecendo hospedagem, piscinas, spas, restaurantes e uma praça pública com vista para as montanhas. Os desenhos e modelos do projeto, juntamente com os croquis iniciais em aquarela, são sendo apresentados na mostra Steven Holl: Half Earth, promovida pelo Antonia Jannone Disegni di Architettura, aberta até 14 de julho.
Espaços públicos contemporâneos: 11 projetos que inspiram novas ideias
Os espaços públicos não refletem apenas as aspirações de uma sociedade. Também configuram os cenários nos quais podem surgir novas ideias de convivência e do coletivo a partir de suas qualidades. Pensar as ruas, praças, parques e até mesmo a natureza, é um modo de lidar com ideais comuns e garantir a dinâmica social presente na relação entre os corpos e o ambiente.
Praças e parques em São Paulo: um roteiro de destinos ao ar livre
Após um difícil período de isolamento, finalmente estamos voltando a circular. Na busca por novas atividades que podem ser realizadas de forma segura, os parques e passeios ao ar livre tem ganhado ainda mais destaque. São Paulo é famosa por ser a "selva de concreto", marcada por sua arquitetura moderna, mas também é possível se deparar com muito verde em seu entorno.
Sou Fujimoto divulga projeto para a Torch Tower em Tóquio
O escritório japonês Sou Fujimoto Architects divulgou sua proposta para o arranha-céu mais alto do Japão, a Torch Tower em Tóquio. Desenvolvido em colaboração com a Mitsubishi Estate Company e a Mitsubishi Jisho Sekkei, o projeto eleva-se 390 metros acima do solo e tem conclusão prevista para 2027.
A praça como lugar de ressignificação de espaços públicos durante e pós-pandemia
Em junho deste ano, o programa Cidades Globais, da Universidade de São Paulo (USP), realizou a pesquisa Emoções Momentâneas para mensurar como a pandemia alterava a relação dos sujeitos com os espaços públicos em São Paulo. Entre os dados recolhidos, um chamou a atenção do coletivo pesquisador: 86% dos entrevistados tinham vontade de ocupar espaços verdes como parques e praças.
“A pesquisa aponta para um desejo de reconciliação com o espaço público”, explana a arquiteta Deize Sanches, uma das responsáveis pela pesquisa. “Um desejo de ver o potencial dos espaços verdes na melhora da qualidade de vida de um modo que antes da pandemia não estava acontecendo.”
Espaços públicos: lugares de protesto, manifestação e engajamento social
Por definição, “espaço público” é uma terminologia que aborda a noção de propriedade da terra, sugerindo que esse não pertence a ninguém em particular, mas ao próprio estado e portanto, a todos e cada um de nós. Isso significa que a manutenção destes espaços é uma obrigação que recai sobre as administrações públicas, seja em âmbito municipal, estadual ou federal. Abertos, gratuitos e acessíveis, espaços públicos encontram a sua relevância não apenas em suas definições legais, mas principalmente quando assumem um papel ativo em direção à mudança.
Espaços públicos são lugares de protestos e manifestações – poderosas ferramentas de expressão social e transformação política. Desde a marcha em Washington por melhores oportunidades e liberdade de expressão em 1963, passando pela Primavera Árabe em 2010 até a mais recente onda mundial de manifestações em defesa da vida e contra toda forma de discriminação racial, historicamente, espaços públicos operam como uma importante ferramenta de transformação social. Em momentos como esse, enquanto ainda precisamos “ir às ruas” para lutar por nossos direitos, para nos fazer ouvir e sermos vistos, os espaços públicos finalmente voltam à estar no centro das atenções – lançando uma nova luz sobre o seu importante papel na construção da identidade coletiva e como ferramenta de expressão social.
Adjaye Associates e Daniel Boyd se unem para projetar a nova Sydney Plaza
A cidade de Sydney selecionou o escritório Adjaye Associates e o artista aborígine contemporâneo Daniel Boyd para projetar um novo edifício, praça, e obra de arte pública. O projeto busca descobrir a história perdida do lugar onde está inserido, reconciliar culturas e definir identidades.
Coletivo de Arquitetos projeta praça de lazer e cultura no litoral de Sergipe
O projeto para uma praça no povoado do Crasto propõe a criação de um espaço de lazer cultural e esportivo inédito nesse vilarejo pesqueiro localizado no litoral sul de Sergipe. O projeto cuida ainda da resolução de questões referentes à acessibilidade, interconectando o empraçamento desenhado ao entorno construído pré-existente.
Morar perto de praças e ciclovias pode influenciar na prática da caminhada no tempo de lazer?
O acesso a espaços livres públicos é importante para aumentar a prática de atividade física durante o lazer em países de alta renda, como mostram estudos, mas ainda há poucas evidências em países de renda média. Mais do que isso, em países como Brasil e Colômbia, por exemplo, a prática de atividade física no tempo de lazer ainda é menor do que em países de alta renda, como Estados Unidos, situação que não mudou nos últimos anos.
Segundo lugar no Concurso para a Praça Central de Guaratuba/PR
O Concurso Público Nacional de Anteprojeto para o Agenciamento e Paisagismo da Praça Central de Guaratuba, no Paraná, teve o resultado divulgado no último mês, de setembro. O primeiro prêmio foi entregue à equipe formada pelos escritórios Bloco B arquitetura, Desterro Arquitetos e Giz de Terra Paisagismo. Hoje mostramos o projeto que recebeu o segundo lugar, desenvolvido por eAm _ estúdio de Arquitetura mutável. Veja o projeto abaixo e o memorial descritivo.
Primeiro lugar no Concurso para a Praça Central de Guaratuba/PR
Publicamos ontem o resultado do Concurso Público Nacional de Anteprojeto para o Agenciamento e Paisagismo da Praça Central de Guaratuba. Hoje mostramos o projeto vencedor, com o material enviado para a análise do júri. Agora a equipe irá desenvolver o projeto executivo arquitetônico e fornecer os projetos complementares para aprovação junto aos órgãos, para depois dar início ao processo licitatório da obra. Veja o projeto abaixo e o memorial descritivo.
Dos arquitetos.
Um estuário que se encaixa no vasto território de floresta atlântica ao longo da planície costeira do litoral paranaense. Entre a Baía de Babitonga, Baía de Paranaguá e a encosta leste escarpada da Serra do Mar, soma-se a Baía de Guaratuba em um dos maiores complexos estuarinos do mundo. O patrimônio paisagístico local direciona a organização espacial e a relação entre paisagem natural e construída, entre a memória e novas possibilidades de ocupação. Desvendar a história da Praça Central é como contar a história de Guaratuba e os diferentes períodos da relação entre água, cidade e conformação do espaço urbano. As ruas de traçado ortogonal, desenhadas regularmente entre as águas da baía e o mar atlântico, evidenciam o caráter histórico local, já pouco expressivo através das suas edificações.
Divulgado o resultado do Concurso para a Praça Central de Guaratuba, no Paraná
Organizado pela regional paranaense do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-PR) e com o apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná (CAU/PR), o Concurso teve como objetivo selecionar um anteprojeto para viabilizar a contratação do projeto executivo e dos projetos complementares ao agenciamento e paisagismo da Praça Coronel Alexandre Mafra (Praça Central). Integrante da comissão que julgou os 42 projetos recebidos no concurso, o arquiteto e urbanista João Virmond Suplicy Neto, disse que os fatores determinantes para a escolha do projeto vencedor foram “a aplicação da noção de conjunto e diretrizes urbanas, o bom desenho de mobiliário urbano e o cuidado com o paisagismo, além dos demais tópicos descritos na Ata do Concurso”. Ainda participaram da comissão julgadora o secretário de Urbanismo de Guaratuba, arquiteto e urbanista Fausto André da Mota, e o arquiteto e historiador, Irã Taborda Dudeque.
A equipe que recebeu o primeiro prêmio foi formada por jovens profissionais de três escritórios atuantes em Florianópolis, Santa Catarina: Desterro Arquitetos, Bloco B Arquitetura e Giz de Terra Paisagismo.
Saiba mais sobre os vencedores a seguir:
Projeto Urbano: City Dune, a praça privada
Descrição enviada pela equipe de projeto. Dentro de uma cidade, as praças são elementos fundamentais no espaço público devido às suas qualidades recreativas, articuladoras e por apresentar, em geral, alguma vegetação. A maioria delas é criada como o espaço resultante entre ruas, por isso, surgem a partir de uma iniciativa pública. No entanto, nas metrópoles de hoje em dia, é frequente encontrar cada vez mais praças de propriedade privada. Estas podem corresponder a jardins de edifícios abertos ao público, espaços residuais ou áreas comuns de um complexo de torres, para nomear apenas alguns exemplos.