Traduzindo a paisagem de Algarve para a arquitetura, inspirados pelas cores e texturas do entorno, os arquitetos laureados com o Prêmio Pritzker, RCR Architectes, projetaram residências modelo e outras instalações para o Palmares Ocean Living & Golf Resort, em Portugal.
A Foster + Partners está trabalhando no projeto do Hotel 12 na ilha saudita de Ummahat AlShaykh. Desenvolvido pela Red Sea Development Company (TRSDC), o edifício projetado pelo escritório de Sir Noman Foster será o segundo hotel a ser construído na ilha, juntando-se ao hotel concebido por Kengo Kuma.
Jean Nouvel acaba de revelar seu projeto para Sharaan, um resort escondido dentro das colinas rochosas de AlUla, um oásis cultural no noroeste do país. Com uma abordagem moderna sobre modos de vida milenares, o projeto coloca em prática composições monumentais esculpidas nas rochas, respeitando e preservando a paisagem. Inspirado na vizinha Hegra, o primeiro Patrimônio Mundial da UNESCO na Arábia Saudita, o conceito tem um viés de curadoria, que reúne paisagem e história.
Este artigo faz parte da série colaborativa “Arquitetura do Leste Europeu: 50 Edifícios que Definiram uma Era”, desenvolvida em parceria entre o The Calvert Journal e o ArchDaily. Celebrando alguns dos principais ícones da arquitetura do leste europeu, publicaremos periodicamente uma lista com cinco projetos —organizados por tipologia — construídos no então Bloco de Leste.
https://www.archdaily.com.br/br/942372/arquitetura-do-leste-europeu-o-modernismo-futurista-de-hoteis-e-resortsLucía de la Torre
As Termas de Tokat Sulusaray, projetadas pelo escritório Studio Vertebra, de Istambul, celebram a paisagem da região turca e visam potencializar o turismo. Em harmonia com a paisagem natural e arqueológica, o projeto tem como objetivo, também, contribuir com a regeneração da cidade.
Após anos de construção, o primeiro hotel subaquático do mundo abriu oficialmente nas Maldivas. O hotel, parte da Conrad Maldives Rangali Island, é considerado pelos desenvolvedores como "uma exibição ambiciosa de arquitetura, design e tecnologia" e permitirá que os hóspedes desfrutem das águas do Oceano Índico.
https://www.archdaily.com.br/br/909175/primeiro-hotel-subaquatico-do-mundo-e-inaugurado-nas-maldivasAD Editorial Team
Com a chance de realizar o sonho do arquiteto de criar sua própria cidade utópica do zero, o arquiteto francês Jean Balladur se inspirou em civilizações perdidas do passado. Seus projetos lembram a arquitetura das grandes ruínas Maias com um toque da década de 1960, na forma de uma cidade-resort litorânea no sul da França, La Grande Motte. Balladur dedicou quase 30 anos a esse trabalho, o trabalho de sua vida, que hoje recebe mais de 2 milhões de turistas por ano.
Em abril de 2015, o New York Times publicou uma matéria sobre a recente compra de Blackadore Caye - uma pequena ilha na costa de Belize que passou por significante degradação ambiental e erosão - por Leonardo DiCaprio. Patrono de uma série de projetos ambientais, DiCaprio se associou a Paul Scialla, CEO da plataforma imobiliária Delos, para criar um eco-resort que pretende ser um modelo de última geração em termos de empreendimento turístico ambientalmente responsável. Os planos do empreendimento incluem construir uma série de acomodações flutuantes para hóspedes, 48 villas privadas (que variam de 5 a 15 milhões de dólares), equipamentos para saúde e bem estar, além de uma área de conservação. O projeto está sendo divulgado como um empreendimento que atende às ambiciosas normas de construção verde e padrões sustentáveis do Living Building Challenge e do WELL Building Standard®.
Muitos leitores da Revista Times ironicamente notaram na seção de comentários que os jatos privados, o envio de materiais de construção e os recursos diários para o desenvolvimento da ilha traz consigo altos custos ambientais e sociais que superam em muito os esforços de conservação associados ao resort. Por outro lado, alguns dos que comentaram na reportagem apontaram que o desenvolvimento vai empregar mão de obra local e salvar a ilha de completa degradação. A discussão em torno dos prós e contras do empreendimento de 'eco-turismo' não é algo novo, e certamente não é algo que será facilmente resolvido.
Mas além da (importante) discussão dos impactos do eco-turismo, o empreendimento levanta questões sobre o surgimento de um novo padrão de mercado alternativo de edifícios sustentáveis, que propositalmente objetivam transformar a indústria da construção, definindo metas mensuráveis para os efeitos ambientais e sociais dos locais que vivemos e trabalhamos.