Sou Fujimoto, Nicolas Laisné e Dimitri Roussel construirão um novo empreendimento na cidade de Rosny-sous-Bois. Seu projeto, Village Vertical foi escolhido como ganhador do concurso "Inventons la Métropole du Grand Paris". A equipe inclui paisagistas e planejadores urbanos do Atelier Georges e urbanistas da La Compagnie de Phalsbourg e REI Habitat.
Sou Fujimoto Architects: O mais recente de arquitetura e notícia
Sou Fujimoto, Nicolas Laisné e Dimitri Roussel projetam "Village Vertical" de uso misto em Paris
Como Sou Fujimoto promove o espírito de comunidade ao unir elementos aparentemente opostos
Este artigo foi originalmente publicado pela Redshift como "Architect Sou Fujimoto Has Radical Ideas for Familiar Communal Spaces."
A destruição de Ishinomaki pelo Grande Terremoto e Tsunami no Leste do Japão em 2011 danificou o centro cívico e o centro cultural da cidade de forma irreparável. Para reconstruí-los, a cidade de Ishinomaki queria criar um marco combinando esses dois equipamentos em um novo complexo — que seria como uma cidade em si, servindo a comunidade.
Em 2016, as propostas de projeto foram selecionadas em um processo que incluía apresentações públicas, com participação de muitos moradores locais. No final, Sou Fujimoto, um líder entre a próxima geração de arquitetos do Japão, foi selecionado por seu projeto inovador.
Proposta de edifício com terraços de Sou Fujimoto Architects vence concurso na Suíça
Sou Fujimoto Architects foi selecionado como vencedor de um concurso para projetar o novo HSG Learning Center na Universidade de St. Gallen na Suíça.
Escolhido de uma lista restrita de 8 equipes, a proposta de Sou Fujimoto Architects "Open Grid - Choices of Tomorrow" recebeu as melhores notas nos seguintes critérios: arquitetura e planejamento urbano, inovação em execução de conceitos, funcionalidade, sustentabilidade e eficiência econômica. De acordo com o júri da competição, o projeto foi notável por seu "conceito didático altamente desenvolvido, compatibilidade com o distrito, ambição arquitetônica e acessibilidade".
As melhores peças de mobiliário projetadas por arquitetos na exposição Design Miami/ Basel 2017
Com o encerramento da exposição Design Miami / Basel 2017, o ArchDaily compilou uma lista das melhores peças de mobiliário projetadas por arquiteto em exibição no evento. Este ano, entre as peças estão obras de MAD Architects, Christ & Gantenbien, Trix e Robert Haussman, John Lautner, Jonathen Muecke, Jean Prouvé e Sou Fujimoto.
Sou Fujimoto cria um "bosque de luz" para a COS no Salone del Mobile 2016
O fotografo Laurian Ghinitoiu registrou a parceria entre a loja de moda suíça COS e o arquiteto japonês Sou Fujimoto para o Salone del Mobile deste ano em Milão.
"Nesta instalação para a COS, considero fazer um bosque de luzes", afirmou Fujimoto. "Um bosque que consista em incontáveis cones de luzes vindos de pontos luminosos de cima. Essas luzes pulsam e se submetem constantemente à transitoriedade da situação e do fluxo. As pessoas se moverão por este bosque, como se fossem atraídas pelo encanto da luz. Luz e pessoas interagem entre si, com sua própria existência definindo a transição da outra".
Sou Fujimoto e Laisné Roussel propõem torre de madeira em Bordeaux
Atendendo a um convite feito pela cidade de Bordeaux em dezembro de 2015, Sou Fujimoto Architects e Laisné Roussel divulgaram sua proposta para “Canopia”: um complexo multifuncional que conta com uma torre residencial de madeira de 50 metros de altura e 199 residências, 3.770 m² de espaços para escritórios e 500 m² área comercial. A torre será uma das edificações de madeira mais altas do mundo.
AD Brasil Entrevista: Sou Fujimoto / Bienal de Arquitetura de Chicago
A exposição "Architecture is Everywhere" de Sou Fujimoto Architects está entre as mostras favoritas dos leitores do ArchDaily Brasil na Bienal de Arquitetura de Chicago. A provocante coleção de objetos mundanos abraça a ideia de que o público - não apenas os arquitetos - deve ser incluído na celebração da arquitetura que acontece na Bienal.
Antes dos frutos da arquitetura florescerem, raramente revelamos as sementes cultivadas na mente dos arquitetos. É difícil capturar estas ideias primordiais, e mais ainda apresentá-las de um modo que apreenda o momento exato em que a arquitetura é "encontrada".
A enganadora simplicidade de exibir "arquitetura encontrada" na realidade transmite uma lição mais profunda que Fujimoto descreveu em um cartaz que acompanha a mostra: "Arquitetura pode vir a ser de qualquer parte. Acredito que fomentar essa arquitetura-em-potencial na arquitetura real é, por si só, também arquitetura."
Sou Fujimoto serve de inspiração na Fashion Week de Paris
Na Fashion Week de Paris deste ano a maison suíça Akris mostrou sua coleção de primavera/verão 2016: uma montagem de vestes baseada na obra do arquiteto japonês Sou Fujimoto.
O diretor criativo da Akris, Albert Kriemler, foi apresentado a Fujimoto pelo fotógrafo Iwan Baan quando trabalhava na Université Paris-Saclay. Com grande admiração, Kriemler foi então influenciado pela obra do arquiteto: "Tenho admirado a obra de Sou Fujimoto e sua abordagem única em relação à arquitetura há algum tempo [...] Há arquitetos cuja visão é próxima à essência da moda - criar uma relação entre o corpo e o ambiente que ajude os seres humanos a viver confortavelmente."
As peças da coleção foram organizadas em grupos que correspondem a projetos arquitetônicos específicos - vestes perfuradas lembram a House of Hungarian Music:
Vídeo: Casa N, por Sou Fujimoto
O arquiteto e cineasta francês Vincent Hecht revisitou recentemente a Casa N, projetada por Sou Fujimoto, como parte de sua série de vídeos sobre arquitetura japonesa. Localizada em meio a um tradicional bairro Oita, a residência unifamiliar remete a "viver entre as nuvens", segundo descreveu Fujimoto. Uma rica sobreposição de espaços elimina cuidadosamente a noção de limites distintos, permitindo uma sutil mudança no programa que permite a maior consciência de seus espaços intersticiais.
Equipe liderada por Sou Fujimoto é selecionada para projetar o Centro de Aprendizagem da École Polytechnique em Paris
Com uma ideia baseada na "flexibilidade e abertura", Sou Fujimoto Architects, Manal Rachdi OXO Architects e Nicolas Laisné Associates foram selecionados como vencedores de um concurso para projetar o novo centro de aprendizagem da École Polytechnique na Université Paris-Saclay. A proposta vencedora, escolhida entre quatro finalistas, reunirá seis instituições no mesmo edifício: a École Polytechnique, o Institut Mines-Telecom, a AgroParisTech, o ENSTA ParisTech, o ENSAE ParisTech e o Institut d'Optique (IOGS).
Vídeo: Pavilhão Naoshima, de Sou Fujimoto, é inaugurado no Japão
O arquiteto e filmmaker francês Vincent Hecht registrou a abertura do Pavilhão Naoshima de Sou Fujimoto, localizado na costa de Kagawa, Japão. A estrutura de sete metros, feita de aço inoxidável branco, é parte da Trienal de Setouchi de 2016. Assista ao vídeo acima para ver mais detalhes do projeto.
Temendo custos elevados, prefeito rejeita a Taiwan Tower de Sou Fujimoto
O prefeito de Taichung, Lin Chia-lung, paralisou temporariamente o andamento da ambiciosa Taiwan Tower de Sou Fujimoto, dizendo que prefere pagar uma multa por quebrar o contrato do que gastar os estimados 15 bilhões de dólares taiwaneses (aproximadamente 450 milhões de dólares americanos) para realizar o "problemático" projeto.
A torre inspirada em uma figueira tinha a pretensão de se tornar a "versão taiwanesa da Torre Eiffel", bem como um modelo de arquitetura sustentável ao receber o certificado LEED Gold por suas capacidades de gerar energia. Sua superestrutura de aço - que pretende erguer às alturas uma fatia triangular de 300 metros de comprimento do Taichung Gateway Park - não tem propositalmente "nenhuma forma óbvia" e deveria ser percebida enquanto fenômeno.
Sou Fujimoto constrói estrutura nômade habitável para a Feira de Arte de Paris
Durante a semana, o arquiteto japonês Sou Fujimoto expôs uma escultura habitável de cubos montados e suspensos, todos de alumínio como parte da Feira de Arte FIAC no Jardins des Tuileries. A instalação "Many Small Cubes" é seu primeiro projeto na capital francesa e foi curado pela galeria de arte Philippe Gravier como uma exploração de estruturas nômades e o conceito de aproximar a arquitetura à natureza, acunhado por Sou Fujimoto.
"As massas flutuadoras da exposição criam uma nova experiência de espaço, um ritmo de sombras intermitentes e luzes que são filtradas entre as árvores frondosas", descreveu Sou Fujimoto.
Arquitetos mundialmente famosos projetam pontos de ônibus para pequena vila austríaca
Krumbach, uma pequena vila austríaca de 1000 habitantes, não é o lugar em que você esperaria encontrar estruturas de uma variedade dos grandes nomes da arquitetura. Mas graças a Verein Kultur Krumbach, uma nova associação dedicada a incentivar a cultura na vila, é exatamente isso que está acontecendo, com sete escritórios de arquitetura internacionais concordando em projetar paradas de ônibus para Krumbach.
Continue lendo para saber mais sobre os sete projetos.
Sou Fujimoto projeta nova ala para Kunsthalle Bielefeld na Alemanha
Sou Fujimoto revelou três propostas de projeto para a extensão da Kunsthalle Bielefeld, de Philip Johnson, na Alemanha. Desde a sua conclusão em 1968, o museu tem construído uma reputação de hospedagem de exposições temporárias. No entanto, com a construção da nova ala, Kunsthalle Bielefeld irá expandir os seus serviços para acomodar uma galeria de arte contemporânea.
A seguir, as três propostas de Sou Fujimoto.
"Tempestade Elétrica" de LEDs transforma o Pavilhão Serpentine de Sou Fujimoto
O estúdio londrino United Visual Artists (UVA) deu vida ao Pavilhão "nuvem" de Sou Fujimoto através de uma "tempestade elétrica" de LEDs. Buscando fazer a arquitetura "respirar", o UVA integrou uma rede de LEDs na trama metálica, imitando a forma natural de uma tempestade elétrica. Além disso, efeitos sonoros cuidadosamente conduzidos reforçam a experiência, transformando o "pavilhão radical" de Fujimoto em uma nuvem geométrica eletrificada.
O Pavilhão Serpentine de Fujimoto através da lente de James Aiken
Confundindo os visitantes com sua paisagem quadriculada de branco infinito, como descrita pelo crítico do Guardian, Oliver Wainwright, o Pavilhão Serpentine de Sou Fujimoto, localizado no Hide Park, é indiscutivelmente um dos mais radicais feitos até hoje. A estrutura quadriculada de 350 m² se mescla com seu entorno, fundindo o feito pelo homem e o mundo natural, criando um ambiente exuberante, semi-transparente, com terraços, degraus e mesas que complementam seu interior.
Este vídeo foi fornecido pelo cineasta James Aiken.
Pavilhão da Serpentine Gallery de Fujimoto recebe grandes elogios da crítica
Com a abertura de sua estrutura reticulada que lembra uma nuvem no Hyde Park na semana passada, Sou Fujimoto se tornou o arquiteto mais jovem no panteão dos arquitetos do Pavilhão Serpentine Gallery. O pavilhão é uma encomenda anual para uma estrutura temporária, sempre feita a um arquiteto conhecido que ainda não tenha construído no Reino Unido. Em anos anteriores foi atribuída a Herzog & de Meuron com Ai Weiwei (2012), Peter Zumthor (2011), Jean Nouvel (2010), SANAA (2009), indo até o pavilhão original projetado por Zaha Hadid em 2000.
Com uma história tão prolífica de arquitetos famosos ao longo dos últimos 13 anos, o projeto etéreo de Fujimoto tem uma grande promessa a cumprir. Mas apesar dessas altas expectativas, críticos de arquitetura vêm falando muito bem sobre o novo projeto. Veja uma rodada completa de opiniões a seguir.