A cidade de Osaka, no Japão, foi a escolhida para sediar a Expo Mundial de 2025, um evento internacional que deverá atrair milhões de visitantes. Prevista para começar em 13 de abril de 2025 e terminar em 13 de outubro do mesmo ano, essa é a segunda vez que o Japão é o anfitrião — a primeira foi em 1970. Ao longo de sua história, as Exposições Mundiais têm sido o local onde novas tecnologias e produtos são apresentados e popularizados, levando a avanços tecnológicos e projetos inovadores. O tema desta edição é Projetando a sociedade do futuro para nossas vidas, dividido em três subtemas que aprofundam a proposta: Salvando Vidas, Empoderando Vidas e Conectando Vidas. O arquiteto Sou Fujimoto é o responsável pelo projeto do masterplano da Expo, além de coordenar e oferecer diretrizes para os países participantes.
Sou Fujimoto Architects: O mais recente de arquitetura e notícia
Expo 2025 Osaka: conheça o masterplan de Sou Fujimoto e alguns pavilhões nacionais
Sky Mountain Haikou Bay No.6 High Standard Seaside Station / Sou Fujimoto Architects
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Arquitetos: Sou Fujimoto Architects
- Área: 3600 m²
- Ano: 2023
"A sociedade do futuro" será o tema principal da Expo 2025 em Osaka, Japão
Em 2018, o Bureau International des Expositions (BIE) anunciou que a cidade japonesa de Osaka sediaria a Exposição Mundial de 2025, um evento que deverá atrair milhões de visitantes entre 13 de abril e encerrado em 13 de outubro de 2025. Com o tema Projetando a sociedade do futuro para nossas vidas, esta será a segunda vez que o Japão recebe o evento, após a Expo Osaka 1970.
O arquiteto Sou Fujimoto está encarregado do projeto do plano diretor da Expo e também da direção dos escritórios de arquitetura dos países participantes. Até o momento, 153 países e regiões e 8 organizações internacionais confirmaram oficialmente sua participação na Expo Osaka 2025
Pavilhão da Nuvem Flutuante / Sou Fujimoto Architects
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Arquitetos: Sou Fujimoto Architects
Sou Fujimoto Architects projeta centro comunitário Hida Furukawa no Japão
Sou Fujimoto Architects revelou seu projeto para o Hida Furukawa Station Eastern Development, um centro comunitário regional que visa enriquecer a vida, o lazer e a cultura dos moradores da cidade de Hida, na província de Gifu, japão. O centro incluirá uma base de pesquisa universitária, acomodação estudantil, um campo de jogos para todas as estações e instalações comerciais, todos interconectados para formar uma comunidade harmoniosa.
Casa da Música Húngara de Sou Fujimoto é aberta ao público
A Casa de Música Húngara de Sou Fujimoto, um marco cultural dedicado à música contemporânea no Parque Municipal de Budapeste abriu oficialmente suas portas ao público. Considerado um dos edifícios mais esperados do ano, o projeto está aninhado entre as árvores do parque e foi projetado como uma extensão da paisagem natural. O museu oferece uma experiência artística única que combina paisagem, arquitetura e design de exposições, tudo dedicado à criação de música e som.
Sou Fujimoto Architects projeta centro universitário nas montanhas do Japão
Sou Fujimoto Architects revelou seu projeto para a Universidade Hida Takayama, um novo instituto acadêmico localizado em uma pequena área rural do Japão. O projeto visa revitalizar as áreas rurais, muitas vezes esquecidas, especialmente por instituições acadêmicas, e fomentar o senso de comunidade e a valorização da rica cultura proporcionada pela natureza. O projeto apresenta uma estrutura de formato orgânico inspirado na paisagem circundante e um telhado acessível. A inauguração da universidade está prevista para 2024 e será seguida por outros 11 centros regionais de aprendizagem em todo o país.
Casa da Música Húngara de Sou Fujimoto está próxima de ser concluída
A Casa da Música Húngara se localiza no Parque da Cidade de Budapeste. Com a estrutura e a cobertura do projeto concluídas, estão em andamento as obras no interior do edifício. Aninhado entre as árvores do parque, o projeto desenhado por Sou Fujimoto apresenta um amplo volume de vidro horizontal coberto por um telhado perfurado que permite que a luz natural penetre todos os níveis do edifício.
Arquitetos e artistas japoneses celebram Olimpíadas com série de pavilhões em Tóquio
Acompanhando os Jogos Olímpicos em andamento, o Pavilhão Tóquio 2021 convidou arquitetos e artistas japoneses, incluindo Kazuyo Sejima, Sou Fujimoto, Junya Ishigami e Yayoi Kusama, para imaginar nove estruturas temporárias a serem instaladas em diversos locais ao redor do Estádio Nacional, projetado por Kengo Kuma. A iniciativa mostra intervenções experimentais na paisagem urbana que ilustram uma visão lúdica do espaço público. Também participam do projeto Terunobu Fujimori, Akihisa Hirata, Teppei Fujiwara, além dos artistas Makoto Aida e Daito Manabe + Rhizomatiks.
Sou Fujimoto projeta torre flutuante em Shenzhen, China
O estúdio japonês Sou Fujimoto Architects revelou o projeto vencedor do New City Centre Landmark, uma torre flutuante monumental na baía do distrito de Qianhaiwan, em Shenzhen. A torre proposta tem 268 metros de altura e consiste em 99 elementos individuais, como torres conectadas a um plano horizontal rígido na parte superior, desaparecendo gradualmente à medida que descem. Trata-se, simultanemante, de uma única torre e também um conjunto de diversas torres, simbolizando o futuro das sociedades na era da diversidade.
Sou Fujimoto projeta "Garden in a Box", novo espaço de exposições de Shenzhen
O estúdio japonês Sou Fujimoto Architects, ao lado do escritório chinês Donghua Chen Studio, projetou um complexo de exposições em grande escala no coração do distrito de Futian, na China. O Shenzhen Reform and Opening-up Exhibition Hall adota as características da cidade como um centro empresarial contemporâneo, acolhendo empresas internacionais inovadoras em uma estrutura inspirada em jardins envoltos em fachadas brancas perfuradas. A proposta do projeto foi a vencedora de um concurso internacional em Futian, e fará parte das Dez Instalações Culturais da Nova Era em Shenzhen promovidas pela Prefeitura, assim que concluídas.
Sou Fujimoto divulga imagens de pavilhão público na orla de Haikou na China
Depois da Biblioteca Wormhole do MAD, a cidade de Haikou divulgou imagens de um novo pavilhão projetado por Sou Fujimoto Architects. Programado para o final da primavera, o pavilhão branco em forma de fita com um telhado acessível será uma das primeiras intervenções públicas à beira-mar a ser concluída na primavera de 2021. Moldando o futuro da cidade de Haikou e do porto de Hainan, o plano diretor contendo 16 edificações permanentes reinventa o futuro da vida costeira.
Sou Fujimoto divulga projeto para a Torch Tower em Tóquio
O escritório japonês Sou Fujimoto Architects divulgou sua proposta para o arranha-céu mais alto do Japão, a Torch Tower em Tóquio. Desenvolvido em colaboração com a Mitsubishi Estate Company e a Mitsubishi Jisho Sekkei, o projeto eleva-se 390 metros acima do solo e tem conclusão prevista para 2027.
Série de fotos mostra a construção da Casa da Música Húngara projetada por Sou Fujimoto
Projetada por Sou Fujimoto, a Casa da Música Húngara está em construção no terreno onde antes ficavam os edifícios de escritórios da Hungexpo, em Budapeste. Com inauguração prevista para 2021, a estrutura do edifício está completa e o icônico telhado está tomando forma, assim como as monumentais empenas de vidro.
Sou Fujimoto projeta edifício de co-living em Nova Iorque
The Collective, uma rede global de co-living, ou habitações coletivas, que oferece espaços privados com instalações de uso comum, anunciou sua recente parceria com Sou Fujimoto. O projeto será construído em Nova Iorque, no bairro do Brooklyn, e começará a receber seus primeiros inquilinos em 2022.
Analisando o "Manual of Section": o desenho arquitetônico mais intrigante
Para Paul Lewis, Marc Tsurumaki e David J. Lewis, o corte "é muitas vezes entendido como um tipo simplificado de desenho, produzido no final do processo de concepção para descrever condições estruturais e materiais para a etapa da construção."
Esta é uma definição muito familiar para a maioria das pessoas que estudam ou trabalham com a arquitetura. Muitas vezes pensamos primeiramente na planta baixa, pois nos permite abraçar as expectativas programáticas de um projeto e fornecer um resumo das várias funções necessárias. Na idade moderna, programas de software de modelagem digital oferecem cada vez mais possibilidades quando se trata de criar objetos tridimensionais complexos, tornando o corte uma reflexão ainda mais tardia.
Com o seu Manual of Section (Manual do Corte) lançado em 2016, os três sócios fundadores do LTL architects apresentam o corte como uma ferramenta essencial no projeto arquitetônico, e vamos admitir isso, essa leitura pode fazer você mudar de ideia sobre o tema. Para os co-autores, "pensar e projetar o corte requer a construção de um discurso sobre ele, reconhecendo-o como um local de intervenção." Talvez, na verdade, precisamos entender as capacidades dos desenhos em corte tanto para usá-los de forma mais eficiente, quanto para desfrutar ao fazê-los.
Sou Fujimoto: "O futuro é uma matriz que se espalha e não uma linha reta"
Essa entrevista foi publicada originalmente em Metropolis Magazine como "Inside the Mind of Sou Fujimoto."
O Pavilhão Serpentine de 2013, a famosa obra-prima do arquiteto Sou Fujimoto, nascido em Hokkaido, diz muito sobre quem ele é e o que ele pensa sobre arquitetura. Mas, mais que isso, são as mais de 100 maquetes de estudos, às vezes meticulosamente refinados, outras rudemente executadas, que pontilham o espaço de galeria minimalista da Japan House Los Angeles. Essa exposição retrospectiva, Futures of the Future, reflete nitidamente a carreira de Fujimoto, que começou no ano 2000, quando ele abriu seu próprio escritório baseado em Tóquio e Paris.