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Sustentabilidade: O mais recente de arquitetura e notícia

A era do aço acabou. Teria começado uma nova era?

Andrew Carnegie uma vez disse, “Tenha grandes objetivos.” Ele seguiu seu próprio conselho. O poderoso magnata da indústria do ferro do século XIX teve a visão de construir uma ponte por sobre o Rio Mississippi, uma obra de quase dois quilômetros. Em 1874, o elemento estrutural primário era o ferro - o aço apenas engr. As pessoas tinham receio de aço, tinham até medo dele. Era uma liga metálica não comprovada.

A era do aço acabou. Teria começado uma nova era? - Image 4 of 4

No entanto, após a conclusão da Eads Bridge em St. Louis, Andrew Carnegie gerou um golpe publicitário para provar que o aço era de fato um material de construção viável. A superstição popular do dia declarou que um elefante não iria atravessar uma ponte instável. No dia de abertura, um Carnegie confiante, o povo de St. Louis e um elefante de quatro toneladas começaram a cruzar a ponte. O elefante foi recebido no outro lado com pomposo estardalhaço. O que se seguiu foi o maior boom de construção vertical na história americana, com Chicago e Nova York como pioneiros. Isso é certo: você pode agradecer um elefante viciado-em-adrenalina por mudar a opinião americana sobre a segurança da construção em aço.

Então se o aço substituiu o ferro - assim como o ferro substituiu o bronze, e o bronze o cobre - o que iria substituir o aço? Fibra de Carbono.

Japão inaugura hortas urbanas em estações de trem

Os locais escolhidos para a construção de hortas urbanas são cada vez mais surpreendentes, como o caso de uma horta feita em alguns abrigos da Segunda Guerra Mundial a 30 metros de profundidade do Metro de Londres.

Em Tóquio, foram inaugurados cinco pomares construídos nas coberturas de edifícios, mas não qualquer edifício, mas nas estações de trem. Este caso se soma aos exemplos que ajudariam a reutilizar os espaços vazios através do cultivo e criar novos espaços verdes abertos para as pessoas nas cidades.

Saiba como é possível ocupar estas hortas, a seguir.

Os planos que transformarão Copenhague na Capital Verde Europeia 2014

Os esforços de Copenhague para se converter em uma cidade mais limpa levaram a Comissão Europeia a reconhece-la como a Capital Verde 2014.

Ainda que este anúncio não surpreenda tanto a todos, já que constantemente são divulgados na capital dinamarquesa projetos que respeitam o meio ambiente, vale a pena conhecer as metas e os projetos que buscarão desenvolver após receber a nomeação.

Mais informação na continuação.

“Isso não é um terreno baldio”: Reconvertendo lugares vazios do espaço público [Parte I]

Os “vazios”, terrenos baldios, edificações sem uso, dispersos pela trama urbana das cidades têm introduzido uma nova variável no urbanismo contemporâneo. Esses espaços representam a possibilidade latente de reprogramar a cidade existente para abordar com um critério ambiental a cidade do futuro.

Com base nessa premissa, se idealizou uma estratégia de regeneração urbana “estonoesunsolar”, um enfoque experimental para transformar esses inexplicáveis vazios em espaços públicos, dando respostas à inquietudes cidadãs. As intervenções consistiram na utilização temporal de terrenos vazios, colocando em jogo a sugestão do vazio, o oco e do invisível. Esses despojamentos da trama consolidada permitem uma leitura alternativa e flexível que dinamiza o espaço publico, estabelecendo códigos de um urbanismo desenhado.

Mais detalhes do projeto desenvolvido por Patricia Di Monte e Ignacio Grávalos em Zaragoza, Espanha, a seguir.

O medo sustenta o urbanismo sustentável

Neste artigo, originalmente publicado no Australian Design Review como "Saudade de um Verde Presente", Ross Exo-Adams examina o medo que está por trás da tendência do urbanismo sustentável, e considera que a crise em meio a qual nos encontramos não pode ser confinada somente para as questões ecológicas.

Na última década, os arquitetos encontraram-se cada vez mais projetando distritos, bairros, zonas francas e até mesmo novas cidades inteiras: um fenômeno que tem sido acompanhado por um compromisso com a ‘sustentabilidade’, que agora aparece inseparável do próprio projeto de urbanismo. Enquanto a 'sustentabilidade' continua sendo um conceito vago, na melhor das hipóteses, ainda assim é se apresentada com senso de urgência semelhante àqueles que impulsionaram muitos dos grandes movimentos da arquitetura moderna frente à frente com a cidade. Implícita a tal urgência está uma referência retórica a um medo coletivo de alguma forma palpável, seja o medo da revolução (Le Corbusier), medo da tabula rasa cultural (Jane Jacobs, Team X) ou o nosso novo medo: colapso ecológico. É óbvio que os inumeráveis projetos "eco" que surgiram em todo o mundo não seriam viáveis se não o fato de eles apareceram em um contexto de catástrofe iminente - uma condição de proporções assustadoras. No entanto, a essência desse medo está longe de ser clara. De fato, à luz da catástrofe ecológica e em meio a qualquer fetiche por moinhos de vento ou por vegetação, os arquitetos têm cultivado o que parece ser uma nostalgia curiosa para o presente - um pragmatismo cuja falta de paciência para o passado procura uma espécie de reconstituição do presente em imaginar qualquer futuro. Então, se não a do caos climático, qual é a verdadeira natureza desse medo que está no cerne dos projetos urbanísticos de hoje, os '"urbanismos ecológicos"?

Saiba mais a seguir

Palestras sobre Territórios Informais Inteligentes, São Paulo [Favela Heliópolis] - Inovação para inclusão através do design.

O Professor Dr. Carlos Leite descreverá dois de seus projetos recentes de pesquisa - "Indicadores de Sustentabilidade no Desenvolvimento Urbano" e "Laboratórios de Co-criação de Territórios Informais na Favela de Heliópolis", que olha para o desafio da Megacidade Sustentável através da experiência de São Paulo como uma cidade de 20 milhões de pessoas, de expansão que varia de desenvolvimento urbano formal até o contexto informal de imensas favelas. Este trabalho sinaliza os parâmetros para uma cidade que está se reinventando através do eco-urbanismo após o modelo de expansão desgastante do século XXI, no qual a população da cidade cresceu em 27% e seu território urbano em 40% em um país que possui o 6º maior PIB mundial.

Primeiro Prêmio de Arquitetura e Desenho Urbano Sustentável - Parques Ambientais SEPA. Bacia Matanza Riachuelo / Argentina

Apresentamos o projeto vencedor do Primeiro Prêmio de Arquitetura e Desenho Urbano Sustentável organizado pela Sociedade Central de Arquitetos da Argentina SCA. O projeto consiste em 7 parques ambientais + um caminho em El Riachuelo, Buenos Aires. Esta é atualmente a área mais debatida na zona metropolitana.

Veja o projeto a seguir.

Apresentação de Diretrizes de Lançamento do Selo Alemão no Brasil

A Deutsche Gesellschaft für Nachhaltiges Bauen (DGNB) - Conselho Alemão de Construção Sustentável - convida para a Apresentação de Diretrizes de Lançamento do Selo Alemão no Brasil

Light Matters: 7 maneiras da luz natural tornar o projeto mais sustentável

A luz natural é um meio altamente eficaz para redução dos custos de energia utilizada na iluminação elétrica e no resfriamento dos edifícios. Mas o pensamento arquitetônica muitas vezes reduz a expressão da luz solar a fim de criar efeitos atraentes nas fachadas e dificilmente discute seus potenciais - não apenas no custo, mas na saúde, bem-estar e energia.

Esse artigo do Light Matters analisará os aspectos muitas vezes inexplorados da luz solar e apresentará estratégias-chave para que você possa incorporá-la melhor no projeto: desde a otimização na hora de definir a orientação do edifício até a escolha das superfícies do interior para que possam atingir a reflectância certa. Estes passos podem reduzir significativamente o investimento, bem como os custos operacionais. E quando essas estratégias atraírem o interesse dos clientes, você descobrirá que a luz solar pode fazer muito mais.

Mais Light Matters sobre a luz solar, a seguir.

Workshop Jardim Gramacho - Studio-X Rio

Como os planejadores e formuladores das políticas públicas podem melhor integrar os interesses ambientais com o desenvolvimento local inclusivo? Em preparação para a Conferência Rio +20 sobre Desenvolvimento Sustentável, os Municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias decidiram pelo fechamento de Jardim Gramacho, o maior aterro sanitário da América Latina. Gramacho serviu não só como o local de eliminação de 80% dos resíduos urbanos sólidos do Rio de Janeiro, mas também forneceu meios de subsistência para cerca de 2 mil catadores e uma economia informal de até 3 mil trabalhadores. Apesar do potencial de gerar milhares de empregos para os trabalhadores locais, as intervenções atuais em Gramacho não têm se concentrado na criação de emprego e de formação profissional, nem na integração de catadores no sistema de reciclagem formal.

Anunciados os vencedores do Concurso de Ideias Hong Kong "GIFT"

Os vencedores do Concurso de Ideias "GIFT" (Green Innovation Future Technology), em Hong Kong, foram selecionados por um corpo de jurados que representava o Hong Kong Science Park (HKSTPC), o governo local e organizações privadas. As propostas vencedoras foram as que melhor interpretaram os objetivos da competição: criar uma arquitetura inovadora e icônica; projetar um edifício de baixa emissão de carbono que promova estratégias e estilos de vida sustentáveis; estimular e descobrir novos talentos locais; e criar um esquema que unifique o desenvolvimento do Science Park.

Vejas as propostas vencedoras a seguir...

Colégio público do Rio de Janeiro é a primeira escola sustentável certificada da América Latina

Quase três anos depois de sua primeira aula, realizada em fevereiro de 2011, o Colégio Estadual Erich Walter Heine, no Rio de Janeiro, continua rendendo bons frutos. Além de possuir a segunda melhor média de rendimento escolar do Estado, a escola se tornou oficialmente a primeira instituição de ensino totalmente sustentável da América Latina, ao receber a certificação Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), concedida pela organização internacional Green Building Council.

A escola foi construída em modelo de parceira pública-privada pela ThyssenKrupp CSA, o governo estadual e prefeitura do Rio de Janeiro, em um dos bairros com pior índice de desenvolvimento humano da cidade, Santa Cruz, situado na zona oeste.

Os avanços e desafios de Medellín e sua região metropolitana para uma mobilidade mais sustentável

Este texto procura destacar alguns elementos sobre os quais Medellín e sua área metropolitana vêm trabalhando nos últimos anos na busca de uma mobilidade mais sustentável. Também são indicadas algumas tarefas que ainda precisam ser melhor desenvolvidas.

Medellin está em processo de consolidação de um grande sistema de infraestrutura e gestão da mobilidade. Este é o resultado de um complexo trabalho inter-institicional, multimodal e urbano que tem priorizado a eficiência energética de veículos e de novas tecnologias de informação. No entanto, apesar de alguns progressos, novas iniciativas públicas e privadas precisam ser implementadas para complementar as já existentes.

IAB Campinas realiza o seminário "Cidades Compactas"

O IAB-SP, núcleo Campinas, promove nesta terça-feira, dia 7 de maio, às 14h, o seminário "Cidades compactas: Habitação, Mobilidade e Sustentabilidade", com o objetivo de ampliar a discussão do tema para a 5a. Conferência das Cidades, que será realizada em Brasília entre os dias 20 e 24 de novembro deste ano. A abertura será feita pelo prefeito de Campinas, Jonas Donizetti, e pelo secretário municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, Ulysses Semeghini. O presidente do IAB Nacional, Sérgio Magalhães, fará palestra sobre o tema, seguida por um debate entre os arquitetos e diretores do IAB Campinas, Maxim Bucaretchi (PUCC) e Luis Antonio Jorge (USP), além do arquiteto Fuad Cury (Secovi).

Por que Sustentabilidade não tem nada a ver com Arquitetura e tudo a ver com Integridade: uma palestra de Alejandro Aravena

Em uma palestra conferida em abril deste ano no 4º Holcim Forum 2013 em Mumbai, o arquiteto chileno, membro do Júri do Pritzker, Alejandro Aravena abordou a sustentabilidade por um angulo pouco convencional. A chave para se alcançar a "Economia da Construção Sustentável" (título do Holcim Forum deste ano), diz Aravena, requer duas coisas: "nesta geração, mais psiquiatras; nas próximas gerações, mais peito."

7 mil garrafas recicladas dão forma a um pavilhão em Hong Kong

O FestivalMid-Autumn é uma das festas mais típicas de Hong Kong, sendo celebrada durante os dias de lua cheia do oitavo mês do calendário chinês. Neste ano o festival aconteceu em setembro, no Parque Victoria em colaboração com o projeto Lantern Wonderland, que contou com Rising Moon, um pavilhão luminoso feito com7 mil garrafas plásticas e que representa um hemisfério da lua, com a outra parte sendo refletida na lagoa do parque.

O pavilhão foi feito pelo escritório Daydreamers Design para ser entendido como um símbolo de reunião em torno a uma lua que promova o cuidado com o meio ambiente.

Saiba mais a seguir.

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“I’m a City Changer”: Cada cidadão pode melhorar sua cidade!

"I’m a City Changer" é um movimento global promovido pela ONU-Habitat para compartilhar e disseminar iniciativas individuais, públicas e corporativas que buscam melhorar as cidades. Este movimento foi lançado com o objetivo de sensibilizar e coordenar esforços para que os cidadãos ajudem com pequenas ações a tornar suas cidades mais agradáveis para se viver.

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Bragança Paulista, Brasil