-
Arquitetos: atelier zhuihe
- Área: 70 m²
- Ano: 2024
Zhengzhou: O mais recente de arquitetura e notícia
Loja mingyuan / atelier zhuihe
Mercado PULO / A9A rchitects
-
Arquitetos: A9A rchitects
- Área: 4200 m²
- Ano: 2022
Jardim Le Meridien / Shma Company Limited
-
Arquitetos: Shma Company Limited
- Área: 6000 m²
- Ano: 2019
Cafés e bares na China: os espaços e rituais da bebida
Na China tradicional, tanto o chá quanto o álcool, foram similarmente estetizados e ambos influenciaram a linguagem da literatura e da arte. As pessoas costumavam oferecer o álcool como um presente, posteriormente o mesmo ocorreu com o chá. Hoje, diversas cidades na China abraçaram esta cultura de beber, passada de geração em geração e reinterpretada com uma nova forma contemporânea, em constante evolução nos cafés e bares urbanos.
Conheça os hospitais chineses construídos para controlar a pandemia de COVID-19
Enquanto a esmagadora maioria do mundo ainda está lutando contra o COVID-19, a situação econômica e social na China mostrou sinais de retorno a um novo estilo de vida normal nas últimas semanas. Em outro sinal de boas-novas, o governo chinês anunciou recentemente que os dois hospitais em Wuhan, que foram construídos desde o zero dentro de 10 dias fechariam suas portas no dia 15 de abril e os 30 pacientes restantes serão transferidos para outros hospitais em Wuhan para receber tratamento adicional. Outras regiões da China seguiram passos similares, também anunciando o fechamento de hospitais temporários, mostrando um sinal positivo de que a pandemia do COVID-19 finalmente está sendo derrotada no lugar onde surgiu pela primeira vez.
Copilamos uma lista com os hospitais temporários construídos nos primeiros dois meses de 2020, desenhados especificamente para tratar pacientes com sintomas de COVID-19. No total, a China construiu mais de 30 hospitais temporários em todo o país. A velocidade a qual completaram essas instalações médicas foi alcançada graças ao árduo trabalho de dezenas de milhares de pessoas que trabalharam 24 horas por dia.
Centro Cultural / Verse Design
Arranha-céus de 2018: alternativas ao arquétipo da torre de vidro
Seja como um objeto isolado ou parte de um conjunto de edifícios, arranha-céus são ícones excêntricos que habitam os principais centros urbanos do planeta. Uma metáfora da modernidade, do sucesso e da riqueza, arranha-céus são sinônimos da arquitetura das mais vibrantes cidades do mundo como Nova Iorque, Dubai e Singapura.
Cada vez mais altas e onipresentes nos quatro cantos do mundo, ainda há muito para se descobrir e explorar sobre estas estruturas. O ano de 2018 nos apresentou novas abordagens, tecnologias e localizações para a tipologia arquitetônica mais celebrada dos tempos modernos. Passando por novos materiais e formas, os projetos de edifícios em altura começaram a abordar aspectos que vão muito além da simples eficiência e altura, propondo superar novos desafios e explorando novas formas. A seguir apresentaremos alguns dos projetos mais inovadores e as principais tendências em projetos de arranha-céus apresentados ao longo deste ano:
As Torres Gêmeas de Zhengzhou / gmp Architects
Exposição internacional de horticultura Jardim Urumqi China 2017 / Lab D+H
Tonkin Liu divulga projeto de torres em Zhengzhou
O escritório londrino Tonkin Liu divulgou imagens de seu projeto para Centro Empresarial em Zhengzhou, na China. As Cradle Towers de Zhengzhou serão compostas de cinco torres de uso misto sobre um embasamento em forma de anel. Inspirado pela paisagem montanhosa próxima de Songshan, o projeto visa celebrar as origens da cidade que vem se direcionando para um futuro altamente tecnológico.
Teatro dos Monges Voadores / Mailitis Architects
Conheça o funcionamento da iPhone City na China
O New York Times publicou um artigo intitulado "How China Built iPhone City With Billions in Perks for Apple’s Partners’", revelando um tesouro de benefícios públicos para a maior fábrica de iPhone do mundo em Zhengzhou, na China. Em uma cidade de seis milhões de habitantes em uma região empobrecida da China, o governo local contribuiu com US$ 1,5 bilhão para a Foxconn, a fabricante dos iPhones da Apple. O dinheiro é usado, em parte, para melhorar a infra-estrutura local, reduzir os custos de exportação da Foxconn e construir moradias para os 350.000 trabalhadores da fábrica (cinco vezes o número de pessoas empregadas diretamente pela Apple nos Estados Unidos).