A Bienal de Arquitetura de Veneza é um evento organizado pelo Estado italiano que reúne algumas das mais prestigiadas exposições internacionais de arquitetura do mundo. O Giardini e o Arsenale são os principais palcos das exposições e pavilhões nacionais, aos quais se unem outros eventos paralelos distribuídos pelo território de Veneza.
Entre os pavilhões nacionais, a participação do México iniciou em 2012 com foco na "Cultura em construção" e, a partir daquele momento, concentrou seus esforços em mostrar ao cenário mundial algumas das obras e pesquisas mais importantes da cultura arquitetônica do país. Foi o caso da 16ª mostra que aconteceu em 2018, onde além de participar dos pavilhões nacionais, a arquiteta mexicana Rozana Montiel foi uma das convidadas pelos curadores irlandeses Yvonne Farrell e Shelley McNamara para criar uma instalação na mostra internacional, demonstrando que a produção arquitetônica do México está se tornando cada vez mais relevante no cenário mundial.
Com o recente anúncio dos resultados da convocação para o Pavilhão Mexicano na 18ª Bienal de Arquitetura de Veneza 2023 - que será encabeçado pelo escritório APRDELESP, sediado na Cidade do México - acreditamos que é importante revisitar e reescrever este tipo de exercício para olhar não apenas para o futuro, mas para o presente para reconhecer os gestos que estruturam o país. É por isso que trazemos uma compilação dos 5 pavilhões que representaram o México na Bienal de Veneza.
Pavilhão permanente do México / 13ª Mostra da Bienal de Veneza (2012)
Condenados a ser Modernos / 14ª Mostra da Bienal de Veneza (2014)
Dobras e Montagens / 15ª Mostra da Bienal de Veneza (2016)
Echoes of a Land / 16ª Mostra da Bienal de Veneza (2018)
Deslocamentos / 17ª Mostra da Bienal de Veneza (2021)
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