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A história do restauro de um ícone em Guadalajara: La Minerva

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© Marte Merlos

A história do restauro de um ícone em Guadalajara: La Minerva - Image 1 of 4A história do restauro de um ícone em Guadalajara: La Minerva - Image 2 of 4A história do restauro de um ícone em Guadalajara: La Minerva - Image 3 of 4A história do restauro de um ícone em Guadalajara: La Minerva - Image 4 of 4A história do restauro de um ícone em Guadalajara: La Minerva - Mais Imagens+ 21

La Minerva é uma escultura monumental icônica da capital de Jalisco, feita por Joaquín Arias em 1957 por ordem do então governador Agustín Yáñez. Os anos se passaram e seria durante a Copa do Mundo México de 1986, quando após uma vitória da equipe brasileira, seu treinador deu aos jogadores uma tarde livre e a comemoração terminou ali, na confluência das avenidas López Mateos, Vallarta, Golfo de Cortés e Circunvalación Agustín Yañez. A partir deste dia, celebrações e demonstrações adotaram La Minerva como cenário predileto. No entanto, fenômenos climáticos e as vibrações veiculares conferiram sérios danos à sua estrutura.

Estudantes da Hartford Architecture vencem concurso de sustentabilidade urbana com o projeto de parque “Live, Work, Play”

Estudantes da Hartford Architecture vencem concurso de sustentabilidade urbana com o projeto de parque “Live, Work, Play” - Imagem de Destaque
Departamento de Arquitetura da Universidade de Hartford

Uma equipe de cinco estudantes de mestrado em arquitetura da Universidade de Hartford ganharam recentemente a competição Dream Green, patrocinada pelo Connecticut Institute for Resilience and Climate Adaptation e pelo Escritório de Sustentabilidade da Prefeitura de Hartford. O concurso solicitou propostas para melhorar a cidade através de projetos “pop-up” que transformem espaços urbanos subutilizados, ao mesmo tempo em que destacam a infraestrutura verde e o projeto sustentável.

Estudantes da Hartford Architecture vencem concurso de sustentabilidade urbana com o projeto de parque “Live, Work, Play” - Image 1 of 4Estudantes da Hartford Architecture vencem concurso de sustentabilidade urbana com o projeto de parque “Live, Work, Play” - Image 2 of 4Estudantes da Hartford Architecture vencem concurso de sustentabilidade urbana com o projeto de parque “Live, Work, Play” - Image 3 of 4Estudantes da Hartford Architecture vencem concurso de sustentabilidade urbana com o projeto de parque “Live, Work, Play” - Image 4 of 4Estudantes da Hartford Architecture vencem concurso de sustentabilidade urbana com o projeto de parque “Live, Work, Play” - Mais Imagens+ 6

Seminários online gratuitos mostram como implementar ruas completas

Mudar o paradigma de desenho viário aplicado há tantas décadas no Brasil é desafiador. Enxergar cada via com olhos de quem pensa primeiro no uso das pessoas e não mais dos automóveis é um exercício cada vez mais necessário e urgente no planejamento urbano. É nesse contexto que o conceito Ruas Completas busca construir ruas mais seguras, saudáveis e equânimes.

Para apoiar profissionais de diversas áreas a entender e colocar em prática os princípios de Ruas Completas, o WRI Brasil e a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) criaram os Seminários Online Ruas Completas. Foram realizadas oito conferências ao longo do ano de 2018 que exploraram diversos assuntos relacionados às etapas do desenvolvimento de um projeto. Centenas de pessoas de 150 cidades brasileiras assistiram palestras com 17 especialistas de dez organizações diferentes.

Translações sonoras: a construção de paisagens auditivas na cidade

Translações Sonoras é uma instalação urbana desenvolvida pelos arquitetos Mathias Klenner e Sofía Balbontín, acadêmicos da Faculdade de Arquitetura, Design e Construção da UDLA, em conjunto com estudantes de arquitetura da Universidad Austral de Chile.

A intervenção explora as diversas paisagens sonoras de Valdivia e seu entorno próximo, vinculando territórios e comunidades através da translação em tempo real de múltiplas sonoridades invisibilizadas em direção ao centro da cidade.

Conheça a proposta detalhada segundo as palavras de seus autores, a seguir.

Uruguai vence o Prêmio CICOP Chile 2018

Projetos do Uruguai, Argentina, Chile e Brasil foram escolhidos como vencedores do Prêmio CICOP Chile 2018. Esta é a quarta edição nacional — e a segunda edição internacional — da chamada aberta latino-americana de projetos que desenvolvam intervenções em edifícios, conjuntos edificados ou áreas de valor patrimonial.

"Atuar com sensibilidade e propriedade técnica no patrimônio construído colabora para unir forças em favor da conservação e reforçar a contribuição que o campo profissional pode dar para a transmissão de valores patrimoniais às futuras gerações", explicam os organizadores na chamada que recebeu 92 propostas nesta edição.

O diretor do concurso foi Nicolas Iza, enquanto a coordenação geral ficou a cargo de Marco Antonio Orellana. Por sua vez, o júri foi composto por Arturo López Bachiller e David Avila, representantes do escritório Luis Vidal + Arquitectos; juntamente com María Inés Arribas, Mabel Briceño, Antonino Pirozzi e Carolina Vergara, representantes da CICOP Chile.

Uruguai vence o Prêmio CICOP Chile 2018 - Image 4 of 4Uruguai vence o Prêmio CICOP Chile 2018 - Image 8 of 4Uruguai vence o Prêmio CICOP Chile 2018 - Image 12 of 4Uruguai vence o Prêmio CICOP Chile 2018 - Image 17 of 4Uruguai vence o Prêmio CICOP Chile 2018 - Mais Imagens+ 17

Policarbonato na arquitetura: 10 soluções translúcidas

Como construir envoltórias leves, com uma confortável luz difusa e alta resistência ao impacto e ao clima?

O policarbonato oferece diversas soluções para o aproveitamento da iluminação natural. Seja em fachadas, espaços internos ou coberturas, os benefícios do policarbonato, como leveza, linhas limpas, painéis coloridos e efeitos de luz, oferecem uma ampla gama de liberdade projetual. A tecnologia de painéis microcelulares reduz a necessidade de luz artificial e favorece a uniformidade na difusão da luz natural, obtendo fachadas com eficiência energética e sensação de espaço e iluminação nos espaços interiores. Confira, a seguir, 10 projetos que utilizaram policarbonato como material de envoltória.

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Como funcionam as vigas vagão, que permitem grandes vãos e peças elegantes

Vigas vagão são aquelas constituídas por barras e tirantes de aço, onde a aplicação destes últimos atuam na redução dos esforços de flexão e deformações da peça, permitindo a diminuição na altura da viga. Em outras palavras, são a união de vigas contínuas de alma cheia (aço ou madeira) junto a cabos de aço que são posicionados na região inferior e apoiados por montantes tracionados. Desse modo, conseguem vencer maiores vãos, mantendo a menor seção possível e a esbelteza da peça. Segundo o engenheiro Yopanan Rebello, “o termo ‘vagonada’ deriva diretamente de sua aplicação como apoio em vagões de trem” [2]. 

Como a arquitetura do hip-hop está conquistando seu espaço

Como a arquitetura do hip-hop está conquistando seu espaço - Image 1 of 4
PHAT (Nathaniel Belcher, Stephen Slaughter) Harlem Ghetto Fabulous, 2003. Imagem via revista Metropolis. Imagem Cortesia de Cortesia PHAT (Nathaniel Belcher, Stephen Slaughter)

Este artigo foi publicado originalmente em Metropolis Magazine como "Hip-Hop Architecture's Philip Johnson Moment".

Mais de 40 anos depois de ter emergido das festas do South Bronx, o hip-hop tornou-se uma força esmagadora que remodelou a cultura global. Mas no seu aspecto mais elementar e fundamental, o hip-hop é um confronto direto e poderoso com o ambiente construído. "Vidros quebrados em todos os lugares / Pessoas mijando nas escadas, você sabe que eles simplesmente não se importam", Grandmaster Flash and the Furious Five cantaram em sua faixa seminal de 1982 "The Message". "Eu não aguento o cheiro, não aguento o barulho / Não tenho dinheiro para sair, acho que não tenho escolha.” (Broken glass everywhere / People pissing on the stairs, you know they just don’t care / I can’t take the smell, can’t take the noise / Got no money to move out, I guess I got no choice.”)

Os desafios de preservar um patrimônio local, mas mundialmente famoso

Em sua periferia, a cidade de Columbus, no estado de Indiana, é uma cidade suburbana como qualquer outra dos Estados Unidos. Mas passeie pelo centro da cidade e você verá uma inesperada variedade de arquitetura moderna. Esta pequena cidade foi, nos últimos cinquenta anos, uma espécie de laboratório para a arquitetura, atraindo arquitetos tão diversos quanto Kevin Roche e IM Pei. As crianças frequentam a escola em um edifício projetado por Richard Meier, os fiéis frequentam uma igreja projetada por Eliel Saarinen.

As fachadas em tons pastéis da Rússia

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© Maria Gonzalez

As fachadas em tons pastéis da Rússia - Image 1 of 4As fachadas em tons pastéis da Rússia - Image 2 of 4As fachadas em tons pastéis da Rússia - Image 3 of 4As fachadas em tons pastéis da Rússia - Image 4 of 4As fachadas em tons pastéis da Rússia - Mais Imagens+ 16

Nas últimas viagens que nossa equipe editorial fez à Rússia, nas quais visitamos cidades como Moscou, Kaliningrado, Belgorod e até Grozny, a capital da República da Chechênia - documentamos os sutis exteriores em tons pastéis vistos nas cidades do maior país do mundo. De edifícios neoclássicos, modernos e brutalistas a espaços públicos e infraestruturas urbanas, como metrôs, pontes e praças, os tons pastéis se destacam como parte essencial de sua identidade. Confira, a seguir, uma pequena seleção de fotografias desses edifícios.

10 Anos de World Architecture Festival, 10 edifícios premiados

10 Anos de World Architecture Festival, 10 edifícios premiados - Image 25 of 4
Courtesy of Grafton Architects. ImageUniversita Luigi Bocconi / Grafton Architects Save this picture! via Grafton Architects via Grafton Architects

10 Projetos de arquitetos internacionais em solo brasileiro

Durante a segunda metade do século XX, o Brasil recebeu uma série de arquitetos vindos de diversas partes do mundo, mas sobretudo da Europa, e que deixaram um legado de projetos brutalistas seguindo alguns dos cânones de mestres como Le Corbusier. Nomes como Lina Bo Bardi, Hans Broos e Franz Heep tiveram inegável influência na arquitetura brasileira.

Nos últimos anos o país voltou a receber uma diversidade de edifícios projetados por arquitetos estrangeiros e que transformaram-se em ícones arquitetônicos, indo além da simples função de abrigar determinado programa, mas em alguns dos casos, contribuindo para o ciclo turístico. Compilamos, a seguir, 10 edifícios projetados por arquitetos de renome internacional e implantados em solo nacional, confira!

Em defesa do brutalismo polonês: redescobrindo os ícones da arquitetura comunista

Varrer de uma cidade a sua arquitetura é como se pudéssemos apagar por completo partes de sua história. Apesar da aversão generalizada por grande parte da população, a arquitetura brutalista na Polônia pós-stalinista andava de mãos dadas com o movimento político que prometia uma sociedade mais justa e igualitária. A arquitetura que hoje em dia é vista como a materialização de um antigo regime opressivo, austero e arrogante, foi originalmente concebida para ser tudo menos isso; estes edifícios carregam hoje um legado bastante ambíguo, apreciados como ícones do seu tempo ou rejeitados como memórias que as pessoas preferem esquecer.

Em um artigo recente publicado pelo New York Times, o escritor Akash Kapur compartilha as emoções de sua mais recente visita à Polônia, aonde nos convida à refletir sobre esta complexa história construída, tantas vezes contraditória e quase sempre, mal compreendida. Acompanhado por arquitetos locais comprometidos à defender com unhas e dentes alguns dos exemplos mais extraordinários da arquitetura moderna do final do século XX, Kapur visitou inúmeras obras decadentes do brutalismo na Polônia, conversando com a população local e descobrindo suas histórias.

Em defesa do brutalismo polonês: redescobrindo os ícones da arquitetura comunista  - Image 1 of 4Em defesa do brutalismo polonês: redescobrindo os ícones da arquitetura comunista  - Image 2 of 4Em defesa do brutalismo polonês: redescobrindo os ícones da arquitetura comunista  - Image 3 of 4Em defesa do brutalismo polonês: redescobrindo os ícones da arquitetura comunista  - Image 4 of 4Em defesa do brutalismo polonês: redescobrindo os ícones da arquitetura comunista  - Mais Imagens+ 5

Arquitetura obscura: os melhores interiores em preto

O uso de luz e sombra na arquitetura pode ter várias aplicações. A cultura tradicional japonesa se destaca por trabalhar com espaços de pouca luz, por outro lado, a arquitetura moderna e o minimalismo trabalham espaços bem iluminados, com superfícies brancas e amplas aberturas. 

Assim, a cor preta, espaços escuros e minimalismo convergem na mesma linguagem, oferecendo novas possibilidades para o projeto de iluminação e uso de novos materiais. Apresentamos a seguir uma seleção dos melhores espaços internos contemporâneos que usam o preto como elemento protagonista, criando ambientes introspectivos e dramáticos. 

LOMEX: Ícone modernista não construído de Paul Rudolph é concluído em novas renderizações

Paul Rudolph, apesar de ter saltado para o sucesso internacional no início das décadas de 1940 e 1950 por suas estruturas brutalistas, viu um abrupto fim à popularidade de seu característico estilo à medida que o pós-modernismo ganhou destaque. Como os gostos mudaram para uma tarifa diferente, o mesmo aconteceu com a abordagem de Rudolph - deixando uma série de propostas não construídas acumular poeira.

Mas, não mais.

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Destaques da semana: o que significa modernismo hoje?

Destaques da semana: o que significa modernismo hoje? - Image 5 of 4
Metropol Parasol / Jürgen Mayer. Imagem © Nikkol Rot for Holcim

É compreensível estar cansado do modernismo. Aquilo que despontou no início do século vinte como uma mudança radical em nossa disciplina - afastando-se dos cânones então tradicionais da arquitetura - acabou se tornando apenas uma sombra daquilo que um dia fora, uma fantasia por trás da qual muitos arquitetos passaram a se esconder. A racionalidade (genuína ou não) passou a ser assumida como uma estratégia para defender-se das críticas e justificar os resultados. O limite entre a arquitetura moderna de fato e suas outras tantas formas oportunistas e perversas, tornou-se invisível e praticamente impossível de identificar.  

Em defesa do Ministério das Cidades

Encerrando as ações do “outubro urbano”, que comemora todos os anos, a ONU designou 31 de outubro como o “Dia Mundial das Cidades” com o objetivo de promover uma maior troca de experiências entre os países sobre como enfrentar os desafios da crescente urbanização global e contribuir para o desenvolvimento sustentável.  

Não ao fim do Ministério das Cidades: arquitetos lançam petição online

Após a eleição, o novo governo já começou a anunciar algumas mudanças nos ministérios. Entre elas está a extinção do Ministério das Cidades. Na tentativa de levantar a discussão e evitar esta dissolução, foi organizada uma petição que pode ser assinada aqui.

Graffiti: transformando paisagens, ocupando lugares

Graffiti: transformando paisagens, ocupando lugares - Image 1 of 4

Caminhando pelas ruas, nos deparamos com diversas formas, cores, texturas, sons e cheiros. Nossos sentidos são ativados e esses estímulos nos fazem conectar com o lugar em que estamos. As cidades são, muitas vezes, sinônimo de fumaça, ruídos de motores e buzinas, tons de cinza. A escassez de elementos naturais ou construídos que transmitam a sensação de segurança, conforto e que nos agradem esteticamente influencia para que sigamos descontentes e frustrados no ambiente urbano. Esses sentimentos alimentam a falta de conexão entre pessoas e lugares, a falta de empatia com o outro e descompromisso com aquilo que é público.

Detalhes construtivos em projetos de Zaha Hadid

Certamente, todo arquiteto se perguntou como as formas fluidas, mas complexas, da arquitetura de Zaha Hadid Architects são trazidas à realidade. E é lindo ver como uma ideia conceitual inicial - provavelmente desenhada como um esboço rápido - se materializa em desenhos planimétricos precisos e detalhados.

Nós compilamos uma série de detalhes construtivos de 9 projetos desenvolvidos pelo escritório Zaha Hadid Architects que dão uma visão sobre seu estilo e abordagem distintos, nos mostrando que, com um pouco de criatividade e muita experiência, até mesmo os sonhos mais impossíveis podem ser construídos.

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Ganhe um ingresso para o World Architecture Festival 2018 em Amsterdã

O World Architecture Festival é considerado um dos eventos arquitetônicos mais abrangentes e influentes do mundo. A edição deste ano será realizada em Amsterdã, no Centro de Convenções e Exposições RAI, de 28 a 30 de novembro. Reunindo vozes globais na arquitetura, os palestrantes deste ano incluem o apresentador Rem Koolhaas, Jeanne Gang, David Adjaye e Li Xiaodong. Este ano, cinco leitores do ArchDaily podem ganhar um ingresso para o World Architecture Festival 2018 (no valor de € 1.525). Participe aqui.

Visões assustadoras na fotografia de arquitetura

Dia das Bruxas. Um dia atormentado por fantasmas, vampiros e duendes. Historicamente, a noite de Todos os Santos era tida como o momento em que os espíritos poderiam retornar ao mundo terreno. Aqui, compilamos alguns exemplos em que "fantasmas" do além aparecem como coadjuvantes na fotografia de arquitetura. Veja-os a seguir... se tiver coragem.

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Ao projetar para idosos, não olhe para o passado

Quando o mundo passa por grandes mudanças (sejam elas sociais, econômicas, tecnológicas ou políticas), o mundo da arquitetura precisa se adaptar junto. Mudanças na política do governo, por exemplo, podem trazer novas oportunidades para a arquitetura prosperar, como o influxo de moradias sociais de alta qualidade que estão sendo projetadas atualmente em Londres. Os avanços tecnológicos são mais fáceis de perceber, mas as mudanças sociais têm tanto impacto sobre a indústria de arquitetura e os edifícios que projetamos.

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A transformação de aterros sanitários em parques

Hoje, estima-se que só no Brasil sejam depositados 30 milhões de toneladas de lixo anualmente em aterros sanitários, e que só em São Paulo sejam 14 mil toneladas de resíduos sólidos direcionados a estas áreas todos os dias. [1] Não é de se espantar que aterros sanitários ocupem enormes parcelas territoriais, que não param de crescer, e que são problemas críticos para quase todas as cidades. Mas o que pode ser feito quanto os aterros já não podem mais receber resíduos e são fechados? É possível dar uma nova vida a essas montanhas de lixo? Quais as possibilidades e cuidados?

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