1. ArchDaily
  2. Artigos

Artigos

Construindo escolas melhores: 6 maneiras de ajudar nossas crianças a aprenderem

Construindo escolas melhores: 6 maneiras de ajudar nossas crianças a aprenderem - Image 5 of 4
© Velux Group

Você sabia que 64 milhões de crianças europeias passam mais tempo na escola do que em qualquer outro lugar que não a sua casa? As crianças europeias passam aproximadamente 200 dias por ano nas suas escolas primárias. Com essas informações, como podemos criar salas de aula mais saudáveis para ambientes de aprendizagem produtivos? Esta questão é talvez mais importante do que nunca, já que esta será a primeira vez desde a década de 1970 que a Europa e o Reino Unido assistirão a um boom na construção e renovação de escolas. Trata-se de uma tremenda oportunidade para os arquitetos e educadores a repensarem o que deve ser uma instalação educacional e como o ambiente físico pode ser projetado para ter um impacto positivo na aprendizagem.

Construindo escolas melhores: 6 maneiras de ajudar nossas crianças a aprenderem - Image 1 of 4Construindo escolas melhores: 6 maneiras de ajudar nossas crianças a aprenderem - Image 2 of 4Construindo escolas melhores: 6 maneiras de ajudar nossas crianças a aprenderem - Image 3 of 4Construindo escolas melhores: 6 maneiras de ajudar nossas crianças a aprenderem - Image 4 of 4Construindo escolas melhores: 6 maneiras de ajudar nossas crianças a aprenderem - Mais Imagens+ 17

Mega projeto de regeneração industrial na China traz lições para o mundo

Em todo o mundo, as cidades estão se rebelando contra a indústria pesada. Embora algumas razões variem dependendo das circunstâncias locais, um impulso global comum em direção à energia limpa, a mudança das economias desenvolvidas para os serviços financeiros, a automação e a economia GIG, estão deixando um rastro comum nos centros urbanos. De Pequim a Detroit, vastas estruturas de aço e concreto permanecerão como relíquias vazias da era do metal e do carvão.

A questão sobre o que fazer com esses terrenos baldios, com fornos defuntos, ferrovias, chaminés e lagos, pode ser uma das principais questões urbanas que as próximas gerações de arquitetos enfrentarão. O que pode ser feito quando a impraticabilidade dos complexos industriais, e a preciosa terra que ocupam desnecessariamente, colide com a energia incorporada, as memórias e as histórias que poucos gostariam de perder?

Mega projeto de regeneração industrial na China traz lições para o mundo - Image 1 of 4Mega projeto de regeneração industrial na China traz lições para o mundo - Image 2 of 4Mega projeto de regeneração industrial na China traz lições para o mundo - Image 3 of 4Mega projeto de regeneração industrial na China traz lições para o mundo - Image 4 of 4Mega projeto de regeneração industrial na China traz lições para o mundo - Mais Imagens+ 15

Usando a arquitetura para criar um novo movimento cívico: entrevista com Chris Sharples, do SHoP Architects

Este artigo foi publicado originalmente pela Redshift, da Autodesk, como "SHoP's Chris Sharples on Urban Architecture, Digital Fabrication, and the Public Realm."

Os irmãos gêmeos Chris e Bill Sharples são dois dos sócios fundadores da SHoP Architects, uma empresa sediada em Nova York, criada há 20 anos para reunir conhecimentos diversos em projetos de edifícios e ambientes que melhoram a qualidade de vida pública.

O estilo da empresa é difícil de definir, mas um denominador comum no portfólio da SHoP é uma filosofia de projeto baseada em restrições. Dos modelos digitais às técnicas de fabricação e entrega sempre à frente de seu tempo, a tecnologia está no centro do movimento da empresa em direção a uma abordagem iterativa que, como diz Chris Sharples, "está começando a obscurecer a linha entre arquitetura e manufatura".

Usando a arquitetura para criar um novo movimento cívico: entrevista com Chris Sharples, do SHoP Architects - Arch Daily EntrevistasUsando a arquitetura para criar um novo movimento cívico: entrevista com Chris Sharples, do SHoP Architects - Arch Daily EntrevistasUsando a arquitetura para criar um novo movimento cívico: entrevista com Chris Sharples, do SHoP Architects - Arch Daily EntrevistasUsando a arquitetura para criar um novo movimento cívico: entrevista com Chris Sharples, do SHoP Architects - Arch Daily EntrevistasUsando a arquitetura para criar um novo movimento cívico: entrevista com Chris Sharples, do SHoP Architects - Mais Imagens+ 3

Reimaginando o Empire State Building em 9 estilos arquitetônicos

O icônico Empire State Building, o primeiro edifício do mundo a ser construído com mais de 100 pavimentos, redefiniu o conceito de arranha-céu. Essas imagens - originalmente publicadas pela HomeAdvisor - nos permitem visualizar como o Empire State seria, caso tivesse sido concebido em outro estilo arquitetônico.

11 Ícones arquitetônicos nova-iorquinos deslocados por Anton Repponen

Sabemos que a boa arquitetura refere-se totalmente ao seu contexto, seja como uma maneira de encontrar harmonia com o entorno ou trazer um contraponto a ele. Mas o que acontece quando você tira  inteiramente, o contexto da imagem?

O designer Anton Reponnen, em sua série de fotos Misplaced, retirou 11 dos marcos mais emblemáticos de Nova Iorque, desde o Empire State Building até o Museu Whitney de Renzo Piano, e os transplantou para desertos, tundras e planícies. Com os edifícios implantados em uma condição "errada", os espectadores são desafiados a avaliar a arquitetura de uma maneira diferente. Nos olhos de Reponnen (e nas histórias que acompanham as imagens), cada estrutura é tão viva quanto nós, e sua nova localização é um mistério com razões para descobrir.

11 Ícones arquitetônicos nova-iorquinos deslocados por Anton Repponen - Image 1 of 411 Ícones arquitetônicos nova-iorquinos deslocados por Anton Repponen - Image 2 of 411 Ícones arquitetônicos nova-iorquinos deslocados por Anton Repponen - Image 3 of 411 Ícones arquitetônicos nova-iorquinos deslocados por Anton Repponen - Image 4 of 411 Ícones arquitetônicos nova-iorquinos deslocados por Anton Repponen - Mais Imagens+ 6

Lareiras e fogões: 35 espaços onde o fogo é protagonista

Lareiras e fogões: 35 espaços onde o fogo é protagonista - Image 1 of 4Lareiras e fogões: 35 espaços onde o fogo é protagonista - Image 2 of 4Lareiras e fogões: 35 espaços onde o fogo é protagonista - Image 3 of 4Lareiras e fogões: 35 espaços onde o fogo é protagonista - Image 4 of 4Lareiras e fogões: 35 espaços onde o fogo é protagonista - Mais Imagens+ 31

Desde o início dos tempos, o ser humano se reúne em volta do fogo. Os primeiros assentamentos e cabanas primitivas incluíam em seu interior uma pequena fogueira para cozinhar e manter o calor de seus habitantes. Esta tradição continuou até o presente, com lareiras e fogões assumindo os mais variados modelos e formas e proporcionando possibilidades dentro e fora de casa.

Veja, a seguir, 35 exemplos de espaços que têm o fogo como protagonista. 

Os melhores documentários de arquitetura

Selecionados a partir de nossas matérias anuais de documentários, esses filmes apresentam a arquitetura e os arquitetos de um modo mais informativo e íntimo. Com mais e mais festivais de filmes dedicados à arquitetura, você provavelmente poderá assisti-los na telona em alguma cidade perto de você. 

Arquitetura Pneumática: o ar configurando espaços efêmeros

Arquitetura Pneumática: o ar configurando espaços efêmeros  - Imagem de Destaque
Strawberry Ice Cream Cone / Plastique Fantastique. Image © Miguel Oliveira and Bárbara Moreira 2

É inevitável que estruturas estáticas e pesadas venham à nossa mente quando pensamos em arquitetura . Mas pilares, vigas e lajes não são as únicas coisas que definem uma arquitetura, definitivamente.

A arquitetura pneumática é aquela constituída por materialidades leves, flexíveis, suportada por bases fixas, mas sem a capacidade de suportar a si mesma decorrente da leveza, com a função de cobrir um vão a partir da injeção de ar. Isto é, são estruturas conformadas a partir de membranas pneumáticas infladas por sistemas de ar que atuam de mesma forma como o mecanismo de um balão inflado por ar quente ou antigos zepelins preenchidos por um gás menos denso que o ar. Há dois grupos constituídos por estas estruturas, aquelas sustentadas pela pressão do ar e aquelas que são enrijecidas por ele.

Cidades precisam de ações ambiciosas para promover o desenvolvimento sustentável

A maior força no combate às mudanças climáticas está nas mãos das cidades. É nelas que a maior parte das pessoas vivem e onde a economia global gira. No entanto, de acordo com o novo relatório do New Climate Economy, intitulado “Unlocking the Inclusive Growth Story of the 21st Century: Accelerating Climate Action in Urgent Times” (Destravando a história do crescimento inclusivo do século 21: acelerando a ação climática em tempos urgentes), as áreas urbanas não estão fazendo uso do seu potencial de transformação para promover o desenvolvimento sustentável. E isso pode significar perder as últimas chances de reduzir a pobreza e deter as alterações do clima.

A engrenagem urbana brasileira: dispositivos legais para a gestão das cidades

Constatações de que as cidades brasileiras cresceram sem o devido planejamento, de maneira desordenada, são recorrentes. Também é comum ouvir que a legislação urbana do Brasil é moderna, mas que temos dificuldades para tirar as melhores práticas do papel. Porém, poucas pessoas de fato entendem como funcionam as engrenagens do planejamento urbano e de que maneira esses mecanismos podem ajudar a conduzir os centros urbanos para um futuro melhor e mais sustentável.

A engrenagem urbana brasileira: dispositivos legais para a gestão das cidades - Image 2 of 4

9 maneiras de tornar suas renderizações mais realistas

Em um mundo onde veículos automáticos, inteligência artificial (AI), Internet das Coisas (IoT), realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR) estão se tornando termos comuns em todo o mundo, o cliente da AEC logo espera consistentemente alta qualidade nas apresentações e representações ao longo do processo projetual.

Muitas pessoas já estão antecipando a futura demanda por essas tecnologias, mas poucas estão preparadas para integrá-las umas às outras. A Enscape desenvolveu um sistema que combina vários desses recursos para criar experiências vivas, imersivas e inesquecíveis para seus clientes.

9 maneiras de tornar suas renderizações mais realistas - Image 1 of 49 maneiras de tornar suas renderizações mais realistas - Image 2 of 49 maneiras de tornar suas renderizações mais realistas - Image 3 of 49 maneiras de tornar suas renderizações mais realistas - Image 4 of 49 maneiras de tornar suas renderizações mais realistas - Mais Imagens+ 14

Destaques da semana: o que define um lugar?

Todos nós sabemos que o conceito de lugar é um valor essencial para todas as pessoas, assim como para os arquitetos e as cidades que eles projetam. Arquitetos,  urbanistas e até mesmo os administradores públicos costumam profetizar que "lugares" podem transformar uma cidade para melhor - mas o que nem todos sabem ao certo é, o verdadeiro significado deste conceito.

Palavras na rua: Arte, Arquitetura e Protestos Públicos

Este artigo foi originalmente publicado como "What Marchers Today Can Learn from the May 1968 Protests in Paris" no CommonEdge em maio de 2018. Nos 50 anos desde os protestos históricos e mundiais de 1968, muita coisa mudou. Mas o clima político de hoje parece igualmente volátil, com mudanças sísmicas que ameaçam as instituições sociais e políticas em todo o mundo. Lições do passado são, para emprestar a frase do momento, mais relevantes do que nunca.

Recentemente, amigos americanos enviaram um e-mail: “O que está acontecendo com o sistema político francês? Por que tantas greves? E as infinitas marchas de protesto? Gostaríamos de visitá-lo em Paris, mas estamos um pouco desconfiados”.

Parlamento Cidadão

Parlamento Cidadão - Image 7 of 4

O Campo de Cebada se tornou uma das principais referências em autogestão e construção coletiva de espaços públicos, em estreita relação com as acampadas espanholas de 2011. Neste artigo, o coletivo de arquitetura Zuloark reflete sobre os princípios que foram importantes para que o experimento funcionasse.

Pós pós-modernismo: 10 projetos que reinterpretam o movimento na era digital

Não é nenhum segredo que o pós-modernismo, ao longo dos últimos anos, tem passado por uma espécie de renascimento. Sua exuberância e entusiasmo, duramente criticados por muitos arquitetos, talvez sejam um bálsamo nestes momentos tão difíceis pelos quais o mundo está passando. Ou ainda, para parte de nossos colegas, o movimento talvez sirva apenas para criar edifícios fotogênicos que são posteriormente publicados no Instagram. 

Dito isto, vale ressaltar que não estamos tratando aqui exatamente daquele pós-modernismo que surgiu durante os anos 60. O pós-modernismo que aqui nos referimos, é aquele que além de preocupar-se com as preexistências e com o contexto, também procura se reinventar através das novas tecnologias. Instalações e outras formas efêmeras de arquitetura também podem possibilitar uma nova perspectiva sobre a nossa prática profissional, e quando documentadas e catalogadas, estas obras ficam a disposição de todos para futuras pesquisas e consultas. Talvez estejamos lidando não mais com algo reacionário, contra a hegemonia do modernismo; a bandeira que os principais pós-modernistas de outrora levantavam e defendiam. O pós-modernismo de hoje pode ser algo ao mesmo tempo alegre e reservado, vernacular e altamente tecnológico.

Pós pós-modernismo: 10 projetos que reinterpretam o movimento na era digital - Image 11 of 4Pós pós-modernismo: 10 projetos que reinterpretam o movimento na era digital - Image 18 of 4Pós pós-modernismo: 10 projetos que reinterpretam o movimento na era digital - Image 25 of 4Pós pós-modernismo: 10 projetos que reinterpretam o movimento na era digital - Image 30 of 4Pós pós-modernismo: 10 projetos que reinterpretam o movimento na era digital - Mais Imagens+ 65

Maquetes de detalhes construtivos: exemplos de representação e utilidade

Não é fácil encontrar materiais sobre a importância de maquetes construtivas. Elas servem para analisar e comunicar a organização dos elementos materiais que, por sua vez, abordam com um processo particular; não só permitindo estabelecer lógicas, detectar e modificar certos aspectos-chave do projeto, mas também abordar os procedimentos de execução inerentes à construção no local.

Juntamente com representações planas, o desenvolvimento dos detalhes construtivos é geralmente relegado aos últimos estágios do processo projetual. É então que identificamos que corresponde a um estágio relevante para alcançar um desenvolvimento operacional conveniente.

Na busca de abordar a representação e utilidade das maquetes construtivas, convidamos você a revisar uma série de exemplos diferentes:

Centros culturais: 50 exemplos em planta e corte

Quantas vezes nos deparamos com o desafio de projetar um centro cultural? Embora isso possa parecer uma façanha para a maioria, muitos arquitetos já se viram diante da tarefa de projetar um programa que combina centro comunitário e cultura.

Entre os projetos publicados em nosso site, encontramos exemplos que abordam a questão a partir de diferentes abordagens, de configurações flexíveis a propostas que priorizam a centralidade, gerando espaços de encontro e atividades. Veja, a seguir, 50 exemplos de centros culturais acompanhados de suas plantas e cortes. 

Centros culturais: 50 exemplos em planta e corte - Image 1 of 4Centros culturais: 50 exemplos em planta e corte - Image 2 of 4Centros culturais: 50 exemplos em planta e corte - Image 3 of 4Centros culturais: 50 exemplos em planta e corte - Image 4 of 4Centros culturais: 50 exemplos em planta e corte - Mais Imagens+ 143

Milton Santos e seu legado nos estudos sobre cidades

O mais recente doodle da Google, em exibição hoje em sua página inicial no Brasil, homenageia Milton Santos, geógrafo brasileiro reconhecido mundialmente e reverenciado com destaque por conta de seus trabalhos que uniram a Geografia aos estudos de urbanização em países em desenvolvimento. Com sólida produção, Milton deixou uma vasta herança intelectual, hoje reunido no site produzido por sua família, classificados em biografias, livros, artigos, pesquisas e materiais audiovisual que mantém vivo o legado desta importante figura no cenário da Geografia e estudos urbanísticos.

Ford T e o papel da indústria na construção civil

Ford T e o papel da indústria na construção civil - Imagem de Destaque
Concessionária Disbrave / João Filgueiras Lima (Lelé). Imagem via Disbrave

Em 1º de Outubro de 1908 a Ford lançava no mercado norteamericano seu modelo que inaugurou a indústria automobilística e estabeleceu novos rumos para a produção industrial em massa na época, o Ford T. Inspirado em sistemas fabris de indústrias de armas e máquinas de costura, a partir de 1913 Henry Ford implementa o processo de produção serial e a linha de montagem para esse modelo de carro seguro, simples, confiável e, sobretudo, barato.

O barateamento no processo de fabricação a partir da operação industrial empreendida por Ford foi tão notável que no ano de seu lançamento o modelo T custava US$ 850, e conforme os processos produtivos foram se aperfeiçoando em um sistema massivo e serial de produção, em seu último ano de fabricação, 1927, o carro valia US$ 290. A inserção do automóvel em uma operação fabril deixou para trás a produção artesanal das peças e otimizou custos, tempo e logística para esse mercado. 

BIM é bem mais que um software

BIM é bem mais que um software - Imagem de Destaque
Cortesia de Bricsys

É 2018, e deve ficar claro para todos no campo da Arquitetura e Construção que o BIM é o futuro para projeto, construção e manutenção de edifícios e infraestrutura. Há milhões de dólares em dinheiro de marketing gastos por empresas de software BIM todos os anos, tentando convencê-lo de que o Building Information Modeling não pode acontecer sem seu produto. Eles tentarão convencê-lo de que seu produto é o “verdadeiro BIM”. É claro que vivemos em uma sociedade capitalista aberta, onde esse comportamento é esperado. No entanto, se você e sua empresa estiverem migrando para o BIM, esse ruído de fundo pode ser preocupante ... e, se não for, deveria ser.

Eileen Grey, Le Corbusier e a Casa E-1027: uma história de arquitetura e escândalos

Este artigo foi originalmente publicado pela Metropolis Magazine como "A Saga Sórdida da Icônica Casa E-1027 de Eileen Gray".

É justo dizer que a casa francesa E-1027 de Eileen Gray não viveu uma vida encantadora: ela sobreviveu à profanação de Le Corbusier, foi alvo dos nazistas, por um período foi destino de orgias e drogas, e esteve perto do abandono. No entanto, ultimamente, o futuro da infame casa parece mais otimista: a Cap Moderne, uma organização sem fins lucrativos dedicada a reabilitar e abrir o edifício como um destino cultural, lançou recentemente uma campanha de financiamento coletivo para continuar a restauração da edificação. Nos últimos anos, o trabalho dos restauradores concentrou-se na recriação dos móveis projetados por Eileen Gray e os últimos esforços concentram-se na sala de jantar. Como esse ambiente - e toda a casa - perdeu seus móveis e entrou em ruínas é uma longa história, com muitas reviravoltas.

Cidades devem pensar em árvores como infraestrutura de saúde pública

Respirar ar puro é o sonho de qualquer morador de uma grande cidade, ainda que ele goste muito do meio urbano. E as ruas arborizadas, além de bonitas e agradáveis, são comprovadamente benéficas para a saúde física e mental. Então, porque não incluí-las nas verbas de financiamento da saúde? É isso que questiona a organização The Nature Conservancy, que criou um documento onde explica e demonstra em números as razões pelas quais isso deve ser feito.

O curioso caso de uma foto falsificada do século XIX das ruínas de Atenas

Pesquisadores, acadêmicos e curiosos conhecem a emoção de procurar os detalhes de algo misterioso ou inexplicado. Neste tweet de 2017, Paul Cooper notou uma diferença em uma foto de quase 100 anos que o levou a descobrir a verdadeira história por trás de um estranho “apêndice” no topo do Templo de Zeus em Atenas. O que se seguiu é o equivalente no Twitter a um thriller arquitetônico. Por que as representações do templo foram alteradas? O Sr. Cooper nos conduz a uma jornada de 18 tweets que revela o mistério.

Esqueça os críticos: A arquitetura tradicional ainda pode criar espaços contemporâneos

Este artigo foi originalmente publicado no Common Edge como "Contrary to Architecture's Critical Establishment, Robert A.M. Stern's Yale Colleges Are a Triumph of Placemaking."

No final de janeiro, participei de um comovente funeral na Capela de Battell, em Yale, para Vincent Scully, o homem que me mostrou a arquitetura como uma carreira, e que continua a me inspirar como escritor e historiador. Lá, aproveitei a oportunidade para fazer uma visita a Benjamin Franklin e Pauli Murray Colleges, as primeiras novas residências na universidade de Yale em meio século. Fui embora maravilhado com a qualidade da arquitetura e agradecendo minha alma mater pela visão e compromisso em melhorar a cidade e o campus.

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.