1. ArchDaily
  2. Artigos

Artigos

Em foco: Peter Zumthor

Em foco: Peter Zumthor - Image 10 of 4
The Therme Vals. Image © Fernando Guerra | FG+SG

Peter Zumthor (26 de abril, 1943) completa hoje 74 anos de idade. Conhecido por sua sensibilidade material e sua grande atenção ao lugar, o vencedor do Pritzker de 2009 é um dos mais respeitados arquitetos do século XX.

Em foco: Peter Zumthor - Image 1 of 4Em foco: Peter Zumthor - Image 6 of 4Em foco: Peter Zumthor - Image 7 of 4Em foco: Peter Zumthor - Image 12 of 4Em foco: Peter Zumthor - Mais Imagens+ 11

De super-heróis a super materiais: Cinco materiais com poder de mudar o mundo

O que está por trás de nossa obsessão com os super-heróis, desde os quadrinhos da Marvel e DC comics para a TV e filmes, às mais excêntricas séries no Netflix, como Sens8, de Wachowski, ou o super-natural cósmico de The OA? Críticos vêem o super-herói clássico expressar o desejo de restabelecer a ordem em face ao caos (Batman / Coringa), mas alguns de nossos super-heróis mais recentes abordam o poder da mudança, de refazer o mundo através de uma espécie de "super-empatia". O poder do super-herói representado como um grupo excêntrico de pessoas reescalando com novas forças e energias - pense a aeróbica-física de The OA que inventa e projeta um novo corpo coletivo e os super poderes e superação transcultural / trans-temporal de Sens8.

Algo dessa capacidade sobrenatural da nova onda de super-heróis é tangível na exposição SuperMaterial, no The Building Centre, Londres. Trata-se de materiais e do ambiente construído, e como estes super materiais irão transformar radicalmente nossa relação com o mundo que nos rodeia através de super poderes de empatia material, seja adaptando-se e mudando com o ambiente, ou sendo tão eficientes para produzirem-se e reciclarem-se, diminuindo a necessidade de resíduos e extração de recursos.

Como conseguir emprego sem experiência?

Iniciar uma carreira não é muito fácil. Sem experiência prévia e sem saber o que fazer, a busca por emprego na arquitetura pode resultar muito custosa.

Pessoalmente, eu comecei minha carreira profissional com um estágio onde vi como funcionava um projeto arquitetônico na prática: a papelada que era necessária, notas fiscais, orçamentos, o cheiro dos desenhos a tinta no escritório, o toque do aço na obra.

Perspectivas do Chão: Novos olhares para os concursos de projeto de arquitetura no Brasil

No final do ano de 2015, a Prefeitura de Campinas, através de sua Secretaria do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e em parceria com o IAB-SP, lançou um concurso de projetos de arquitetura denominado ‘Casa da Sustentabilidade’. O edital solicitava soluções “criativas e inovadoras” para a construção de um edifício no Parque Portugal - um dos principais parques públicos da cidade - o qual deveria ser, ele mesmo, “uma exposição permanente de soluções sustentáveis”. Além disso, deveria acomodar outras exposições de mesmo caráter e atividades do Conselho Municipal do Meio Ambiente (COMDEMA).

O desfecho do concurso foi divulgado em uma cerimônia realizada em Campinas, em fevereiro de 2016. Durante o evento, o concurso foi comparado com o novo ‘Museu do Amanhã’, em referência ao controverso projeto de Santiago Calatrava, no Rio de Janeiro. A analogia sugere o caráter espetacular que assediava a proposta do concurso, a qual colocava em questão as expectativas e as intenções em relação ao edifício.

O desenho do bairro pode impactar a saúde tanto quanto a genética

A conclusão a que podemos chegar com a análise do estudo The Case for Healthy Places (em português, “O caso dos lugares saudáveis”) cabe em uma frase: “O lugar onde uma pessoa mora pode ser um indicativo de saúde até mais confiável do que seu código genético”.

A afirmação, proferida por Melody Goodman, professora da Universidade de Washington, sintetiza a influência que o lugar onde moramos exerce sobre nós. A forma como diferentes bairros são desenhados tem um impacto considerável sobre a saúde física e mental das pessoas. As oportunidades e serviços que oferecem, os lugares de que dispõem, a organização do mobiliário urbano, as condições de segurança e acessibilidade – uma intrincada rede de elementos age sobre os organismos humanos, afetando-os positiva ou negativamente.

O desenho do bairro pode impactar a saúde tanto quanto a genética - Image 2 of 4

Como escolher o nome de seu escritório para aumentar suas chances de sucesso profissional

Teoricamente, a coisa mais importante que um escritório de arquitetura pode fazer para se tornar um sucesso é criar uma boa arquitetura. Mas, infelizmente, há muitos outros fatores que devem ser levados em conta para o sucesso do negócio, especialmente no mundo atual que é conduzido por PR e marketing. Para o fundador de uma empresa de arquitetura, uma das primeiras e maiores decisões que se deve tomar sobre seu perfil público é como nomear o escritório.

Lá se foram os dias em que os arquitetos simplesmente batizavam a empresa com seus próprios nomes e vendiam os projetos para seus associados em um coquetel. Hoje, os arquitetos precisam cortejar novos clientes em um mercado competitivo, e para fazer isso, eles precisam de um nome que se destaque. Para ajudar os proprietários de novas empresas (e sonhadores de longo prazo) a escolher um nome eficaz e retornar ao importante negócio da arquitetura, aqui está, uma lista feita pelo ArchDaily, de coisas que devem ser consideradas quando for nomear sua empresa.

Os arquitetos devem retomar o projeto de espaços recreativos para crianças

O que constitui um espaço ideal para o lazer e brincadeira das crianças? Em 1931, o arquiteto paisagista dinamarquês Carl Theodor Sorensen deu início a uma tendência no projeto de áreas recreativas infantis após observar como elas se divertiam em antigos canteiros de obra e ferro-velhos. Sua ideia era que as estruturas de lazer não apresentassem um uso determinado, mas que permanecessem abertas à criatividade das crianças, de modo que os equipamentos dos parques infantis apresentassem uma variedade de possibilidades de ação.

A mais nova infraestrutura cicloviária de Copenhague é uma "ponte estúpida"

Este artigo foi originalmente publicado no blog de Copenhagenize Design Co, intitulado "Copenhagen's Fantastic & Stupid Bicycle Bridge Inderhavnsbro."

Não é segredo que Copenhague continua investindo maciçamente em infraestruturas para o ciclismo como nenhuma outra cidade do planeta. A rede já é abrangente e eficaz, mas a cidade continua acrescentado ligações importantes, especialmente sobre o porto e os canais. Uma das adições mais recentes é a Ponte Inderhavnsbroen, que abarca o Porto de Copenhague em um ponto chave, estratégico e icônico. Ela conecta o centro da cidade com o bairro Christianshavn e os bairros do sul. Ela é uma da série de 17 novas pontes ou passagens subterrâneas para o tráfego em bicicleta que foram adicionadas à rede de transporte da cidade nos últimos anos.

A Ponte Inderhavnsbroen teve problemas em sua construção e estava extremamente atrasada, tendo sido inaugurada apenas em julho de 2016. Deixe-me ser claro: estou muito feliz que temos uma nova e moderna conexão sobre o porto para acomodar especialmente o tráfego de bicicletas e pedestres. Eu estou impressionado com o fato de que o número de ciclistas que a cruzam diariamente excede toda a quantidade projetada. A cidade estimou que entre 3.000-7.000 ciclistas usariam a ponte mas os números mais recentes são de 16.000. É um enorme sucesso. Mas às vezes você está tão apegado aos detalhes que não vê o todo. Desculpe, mas Inderhavnsbro é uma estúpida, estúpida ponte.

Postos de recarga de carros elétricos: os espaços públicos do futuro

Uma tendência geral na Era da Informação atual envolve a transmutação absoluta do tempo de inatividade em produtividade ou engajamento de qualquer tipo, embora sem sentido. Nós ouvimos o tempo todo: perdemos nossa capacidade de ficar sem fazer nada. No entanto, como observou uma equipe da Ennead Lab, algumas das mesmas tecnologias que estão causando essa mudança na rotina também têm o potencial de abrir novos espaços de tempo em nossas vidas diárias e afetar os espaços construídos com os quais interagimos.

Encarregada de projetar uma estação de recarregamento de veículos elétricos para um empreendimento em Xangai, a Ennead percebeu que as cinco horas necessárias para realizar uma única carga exigem um lugar para os clientes esperarem. Em um artigo publicado pela revista Metropolis Magazine, eles mostram que a ideia de pessoas permanecerem em um lugar por tal período de tempo abre uma série de possibilidades para o que poderia preencher o período de espera; o projeto de Xangai, no entanto, se concentra na oportunidade de criar um espaço cívico. A equipe imagina o "posto de gasolina" do futuro como uma torre de carga vertical que remete à funcionalidade de elevadores de estacionamento urbano no século 20, desta vez revestida em prata reflexiva para servir como um farol para os clientes em busca de carga. Em vez de torres de carga independentes, os projetos são integrados em um sistema que incentiva os clientes a caminhar até as zonas adjacentes para comer, fazer compras e socializar enquanto esperam.

Por que os subúrbios serão o próximo campo de testes da arquitetura norte-americana

Este artigo foi originalmente publicado por The Architect's Newspaper como "The American suburbs are the next fertile ground for architectural and urban experimentation."

Os últimos vinte e tantos anos podem ter presenciado um notável retorno das cidades, mas os próximos vinte podem mostrar uma retomada dos subúrbios, uma vez que muitas cidades tornaram-se vítimas de seu próprio sucesso. A crise na habitação — produto de uma complexa gama de fatores, desde a sub-construção até mudanças de zoneamento — fizeram de algumas cidades estadunidenses, como Nova Iorque e Los Angeles, um parque de diversões para os super-ricos, afastando os antigos residentes e tornando a cidade inacessível para artistas, mentes criativas e pequenos comércios que fazem os lugares vibrarem. 

Como retornar à arquitetura vernacular pode beneficiar uma região do Mali

Em nosso artigo publicado em março, "11 Técnicas vernaculares de construção que estão desaparecendo", discutimos técnicas vernáculas que, por meio da introdução da construção moderna e a diminuição da prevalência de estilos de vida tradicionais, foram lentamente se tornando formas perdidas de conhecimento. O que nós não discutimos, entretanto, era que poucas das técnicas estavam desaparecendo sem nenhuma forma de resistência. Após a publicação do artigo, fomos contactados pela empresa de arquitetura holandesa LEVS Architecten, que destacou os seus esforços na região de Dogon no Mali, onde trabalham com as comunidades locais para continuar - e melhorar - a tradição vernacular.

Apesar do fato de que a LEVS Architecten tenha trabalhado extensivamente dentro dessa tradição, eles ainda se consideram arquitetos modernos que estão simplesmente procurando soluções alternativas e responsáveis, e, mesmo, encontraram oportunidades de utilizar esse conhecimento para projetos de arquitetura nos Países Baixos. Como Jurriaan van Stigt, sócio da LEVS Architecten e presidente da Partners Pays-Dogon, explicou em entrevista ao ArchDaily, a arquitetura vernacular está "na corrente de nosso pensamento e abordagem das tarefas em cada projeto".

Como retornar à arquitetura vernacular pode beneficiar uma região do Mali - Image 1 of 4Como retornar à arquitetura vernacular pode beneficiar uma região do Mali - Image 2 of 4Como retornar à arquitetura vernacular pode beneficiar uma região do Mali - Image 3 of 4Como retornar à arquitetura vernacular pode beneficiar uma região do Mali - Image 4 of 4Como retornar à arquitetura vernacular pode beneficiar uma região do Mali - Mais Imagens+ 13

Este edifício economiza energia através da fachada com camadas de vidro e persianas perfuradas

O escritório italiano Giovanni Vaccarini Architetti projetou, no centro histórico de Genebra, os novos escritórios da nova sede da Sociedad Privada de Gérance (SPG). O trabalho envolveu a conversão e extensão do edifício existente, começando com uma fachada de vidro que atende à necessidade de garantir a proteção solar para os interiores e, ao mesmo tempo, permitir máxima permeabilidade visual.

Esta fachada também permite melhorar o desempenho acústico e térmico do edifício: a dupla camada permite que o envelope seja ventilado naturalmente e o sistema de ventilação perimetral, combinado com o sistema de ventilação forçada interna, reduz o consumo de energia total. Os elementos estruturais de aço da fachada, produzidos por Stahlbau Pichler produzem um ritmo modular sobre os painéis de vidro, dando um peso material aos reflexos de luz.

"Diálogos Tropi Nórdicos", uma viagem pela construção da paisagem escandinava

No último dia 9 de março, foi apresentado no Museu de Arte Moderna de Bogotá o seminário "Diálogos Tropi Nórdicos: arquitetura, arte e paisagem", um evento realizado por meio da iniciativa da Escola de Arquitetura e Design de Oslo, o MAMBO e a plataforma de conferências e publicações Jardín Parlante. O seminário contou com o apoio e direção dos arquitetos colombianos Luis Callejas e Giancarlo Mazzanti, os quais, desempenhando o papel de mediadores, apresentaram os arquitetos noruegueses Jeppe Aagaard Andersen, Janike Kampevold Larsen, Beate Hølmebakk e Per Tamsende.

Luis Callejas (LCLA Office) foi o encarregado por introduzir ao pública a forte influência que o ideário natural das paisagem escandinavas exerce sobre a arquitetura, em um encontro onde se desvanecem as fronteiras entre a arte e a paisagem através de operações sutis e precisas sobre geografias remotas, fazendo visível a relação da história com a disciplina em uma tentativa de transmitir o valor da paisagem.

10 colégios que integram os conceitos de comunidade e pedagogia na Colômbia

Os equipamentos educativos na Colômbia deixaram de desempenhar um papel específico na atualidade do país, e passaram a um modelo multifuncional com maior capacidade de compreensão das dinâmicas e tensões sociais emergentes em seus arredores. Os colégios se transformaram em condensadores sociais, afirmando a capacidade inerente à arquitetura de transformar o comportamento social rompendo a singularidade programática a favor de um espaço inclusivo e equitativo. 

A seguir apresentamos 10 colégios que conseguiram integrar dinâmicas de seus contextos imediatos às práticas pedagógicas, gerando, assim, modelos educacionais ativos na construção da cidade como elementos flexíveis e ajustáveis que podem receber espaços cívicos e educativos.

10 colégios que integram os conceitos de comunidade e pedagogia na Colômbia - Image 1 of 410 colégios que integram os conceitos de comunidade e pedagogia na Colômbia - Image 2 of 410 colégios que integram os conceitos de comunidade e pedagogia na Colômbia - Image 3 of 410 colégios que integram os conceitos de comunidade e pedagogia na Colômbia - Image 4 of 410 colégios que integram os conceitos de comunidade e pedagogia na Colômbia - Mais Imagens+ 46

Parques latentes em São Paulo / Eloísa Balieiro Ikeda

Existe muita área verde em São Paulo. Em 2013, segundo o Observa Sampa[1], havia 14,07m² de cobertura vegetal pública por habitante, uma proporção que supera o mínimo de 12,00m² recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O mesmo instituto indicava também que neste ano 40,79% da área que ocupa a cidade era verde, índice reduzido em 5,78% em relação ao ano anterior. Se considerarmos a metrópole de São Paulo, essa proporção aumenta, pois são incorporadas vastas áreas rurais e de mata atlântica.

8 Lições sobre como ser bem sucedido em seu escritório (segundo a mente administrativa por trás do BIG)

Este artigo de Sheela Maini Søgaard, sócia e CEO de BIG, foi originalmente publicado na DesignIntelligence como "BIG Lessons: Eight Key Points That We Focus(ed) on in Our Growth Process."

Quando entrei para o BIG–Bjarke Ingels Group em 2008, tínhamos um escritório, um parceiro e 45 funcionários. Oito anos depois temos 12 parceiros e mais de 400 funcionários em Copenhague, Nova Iorque e Londres. À medida que continuamos a expandir nosso alcance, projetos e equipe, me dei o luxo de olhar para trás e destilar o que fez a diferença até agora. Estas são as oito melhores lições que garantiram o crescimento e sucesso do BIG nos últimos oito anos.

Um ano sem Zaha Hadid: para onde caminha a arquitetura?

Era tamanha a importância de sua existência que nunca me dediquei a especular sobre sua ausência até o dia de hoje.

As obras não bastam; são necessários seus desenhos, maquetes e seu posicionamento para compreender o lugar que Zaha Hadid ocupava na arquitetura mundial. Era um ponto de referência - contra-exemplo para muitos, líder para outros - cujo trabalho servia de termômetro para compreender o momento político, econômico e visceral da arquitetura em um momento determinado. Para mim, era a proposta que fazia frente ao genérico da caixa branca, abrindo caminhos por cima do preconceito e da técnica através de uma arquitetura líquida e radical.

A utopia das cidades compactas e sem separação de classes / Ângelo Marcos Arruda

Lendo o artigo “Cidades: densidade e diversidade”[1], pude perceber que há algo de novo no Reino da Dinamarca na questão urbana: cidades dispersas e ricos e pobres morando distantes um do outro é tema que está na ordem do dia.

No começo pensei: teremos que mudar uns 5.000 anos de história das cidades. Será que esse assunto desperta debates? Lá pelo meio do artigo, os articulistas afirmam: “Aumentar a densidade urbana contribui não apenas para reduzir custos do transporte e impactos ambientais, mas pode amplificar as oportunidades para economias de aglomeração... O aumento da densidade frequentemente está associado ao aumento da diversidade.” E ainda confirmam que o compartilhamento da área urbana entre pessoas de diferentes níveis sociais – ricos e pobres -, significa não apenas o ideal utópico de uma democracia espacial e territorial, mas também um motor de eficiência econômica. Territórios plurais são mais eficientes do ponto de vista produtivo e é uma pauta que pode aproximar as correntes da esquerda com a direita e as agendas urbanas das pessoas, sociedades, entidades, empresas e governos, por uma nova agenda social urbana.

Como pronunciar corretamente o nome destes 22 arquitetos famosos

Não há dúvida de que uma das melhores coisas da arquitetura é a sua universalidade. De onde quer que você venha, o que quer que você faça, arquitetura de algum modo tocou sua vida. No entanto, quando inesperadamente temos que pronunciar o nome de um arquiteto estrangeiro ... as coisas podem ficar um pouco complicadas. Esta é uma situação que a pronúncia errada pode fazer você parecer menos profissional do que você é. (Se você for realmente azarado, isso poderia acabar fazendo você parecer estúpido na frente de seus filhos e do mundo inteiro.)

Para lhe ajudar, compilamos uma lista de 22 arquitetos cujos nomes são um pouco difícil de pronunciar, acompanhada de gravações em que seus nomes são pronunciados impecavelmente. Ouça e repita quantas vezes for necessário até acertar e você estará preparado para qualquer situação potencialmente embaraçosa.

TEDx com Jeff Speck: 4 formas de tornar uma cidade mais caminhável

O designer e planejador urbano estadunidense Jeff Speck tem se dedicado ao longo de sua carreira a difundir os benefícios da caminhabilidade e a promover este aspecto em seus projetos urbanos.

Os benefícios deste aspecto, incorporados à vida urbana através do projeto, serviram de tema para seu livro “Walkable City. How downtown can save America, one step at time”, que em 2013 foi escolhido entre as 100 melhores publicações sobre cidades pela Planetizen.

Por que a batalha entre o lado artístico e empresarial na arquitetura não faz sentido

Este artigo foi originalmente publicado na The Architect's Newspaper como "Phil Bernstein pens inaugural column on technology, value, and architects’ evolving role."

Esta é coluna inaugural "Valores Práticos", uma nova série bimensal pelo arquiteto e tecnólogo Phill Bernstein. A coluna irá focar no papel evolutivo do arquiteto na intersecção do projeto e construção, incluindo temáticas como sistemas de entrega alterativos e geração de valores. Bernsstein já foi vice presidente da Autodesk e agora leciona na Escola de Arquitetura de Yale.

Este semestre estou dando uma aula chamada “Explorando Novas Proposições de Valores para a Prática que é baseada na premissa que o papel dos arquitetos na indústria da construção requer que pensemos criticamente sobre nosso valor como projetistas neste sistema. Depois de estudar a estrutura e dinâmica de modelos de negócio práticos, a cadeia de fornecimento e outros exemplos de empresas de design inovadoras, os alunos terão que criar um plano de negócios para um escritório de arquitetura da "próxima geração". Sou agnóstico quanto ao que essa prática faz per se, desde que funcione em algum lugar na constelação de coisas que os arquitetos podem fazer, mas há uma restrição - a empresa proposta não pode receber em pagamentos fixos ou taxas cobradas por hora. Têm de criar valor (e lucro) através de alguma outra estratégia.

São esses os melhores trabalhos de graduação de 2017?

A cada dois anos as escolas de arquitetura de todo o mundo são convidadas a enviar seu melhor projeto de graduação à competição e exposição Internacional Archiprix. Este ano, o evento selecionou Ahmedabad, na Índia, para expor os resultados. Aqui Arjen Oosterman, Editor-in-Chief of Volume, analisa o evento e os trabalhos expostos. Você pode ler uma entrevista com o diretor de Archiprix, Henk van der Veen, aqui.

Desde a sua criação no início do milênio (2001), Archiprix International provou ser uma aventura com enorme ambição. Recolher, uma vez a cada dois anos, os melhores projetos de graduação de arquitetura, paisagismo e urbanismo em todo o mundo não é pouca coisa. Exibir de forma abrangente este material é também um desafio, e para criar um evento significativo e produtivo ao redor da sessão de premiação - dando o centro do palco para os graduados selecionados e seus projetos - é uma tarefa semelhante a caminhar em uma corda bamba. E, no entanto, é isso que eles estão conseguindo.

São esses os melhores trabalhos de graduação de 2017? - Imagem de DestaqueSão esses os melhores trabalhos de graduação de 2017? - Image 1 of 4São esses os melhores trabalhos de graduação de 2017? - Image 2 of 4São esses os melhores trabalhos de graduação de 2017? - Image 3 of 4São esses os melhores trabalhos de graduação de 2017? - Mais Imagens+ 4

5 Estágios de criatividade pelos quais os arquitetos passam a cada projeto

Como criadores, todos nós passamos por estágios de criatividade. Algumas fases são mais severas do que outras mas, ficar emocionalmente envolvido é, na maioria dos casos, inevitável. Algumas vezes, a intensidade emocional do projeto pode ser tão grande que começa a se assemelhar a outro processo psíquico bem conhecido - aquele que geralmente inclui os estágios de negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Projeto pode não ser literalmente tão difícil como perder um ente querido, mas é uma grande coincidência que, na profissão de arquitetura, os melhores projetos são muitas vezes referidos como seus "bebês", e qualquer processo de projeto irá envolver uma boa quantidade de desapego ao deixá-los ir.

Parafraseando a literatura psicológica existente, "enquanto houver criatividade, há esperança, enquanto houver esperança, há criatividade". Então, junte-se a nós nessa explicação do caminho do arquiteto através dos cinco estágios do luto criatividade experimentados em qualquer processo de projeto.

Adolf Loos: entre o silêncio e o resgate

O seguinte ensaio foi desenvolvido por Javiera Uriarte como trabalho final do curso "Historiografia da Arquitetura Moderna" do Programa de Mestrado em Arquitetura/MARQ da Pontificia Universidad Católica do Chile, ao cargo dos professores Gonzalo Carrasco Purrull e Oscar Aceves Alvarez durante o primeiro semestre de 2016.

A historiografia desta obra começa com “Mi casa en Michaelerplatz” [2], a publicação de Adolf Loos onde relata as controvérsias vividas antes, durante e depois da construção da obra, além de esclarecer quais foram as decisões tomadas na hora de projetar. Este documento foi, por muito tempo, o único escrito a que recorrer em busca de informação e detalhes sobre esta. Para compreender melhor a presença de Loos na Historiografia, classificamos três períodos de tempo, que chamaremos: "O silêncio", "O resgate" e "Uma justa medida".

Adolf Loos: entre o silêncio e o resgate - Image 2 of 4Adolf Loos: entre o silêncio e o resgate - Image 4 of 4Adolf Loos: entre o silêncio e o resgate - Image 5 of 4Adolf Loos: entre o silêncio e o resgate - Image 6 of 4Adolf Loos: entre o silêncio e o resgate - Mais Imagens+ 2

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.