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Imagens mostram como o aumento do nível do mar pode afetar as cidades brasileiras

A organização Climate Central desenvolveu uma série de imagens e vídeos que trazem uma simulação de como diversas cidades ao redor do mundo podem ser afetadas pelo aumento do nível do mar caso o mundo não cumpra as metas de redução de emissões. 

Os cientistas da Climate Central examinaram onde as populações são mais vulneráveis ​​nos próximos 200 a 2.000 anos e em diferentes cenários de aquecimento. Os resultados são alarmantes:

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6 Estratégias para destravar o potencial verde das cidades brasileiras

As cidades estão no centro da crise causada pela Covid-19, expondo mais uma vez problemas como a falta de acesso a moradia, transporte, infraestrutura e serviços de qualidade – especialmente entre as populações de menor renda. Os efeitos da emergência climática nos centros urbanos também estão bastante visíveis e cada vez mais frequentes, como deixou claro o último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) a partir de novas evidências. O Brasil enfrenta hoje uma crise hídrica e energética, mas recentemente sofreu com chuvas torrenciais, inundações e deslizamentos de terra, alguns com vítimas fatais. No médio e longo prazo, as cidades costeiras serão afetadas pela elevação do nível do mar.

Explorando os princípios do reurbanismo: reuso adaptativo na escala da cidade

Cidades ao redor do mundo adotaram amplamente o conceito de reuso adaptativo e a importância de investir em locais históricos e trazê-los para os dias atuais. Em vez de se concentrar em uma construção totalmente nova, muitos estão vendo o valor em reaproveitar a antiga estrutura para novos programas. igrejas estão se tornando restaurantes, fábricas são transformadas em museus e apartamentos e armazéns são projetados para se tornarem espaços para escritórios icônicos. Mas, além de edifícios individuais, alguns urbanistas e preservacionistas estão reimaginando o que significa revitalizar de maneira semelhante, mas em escala de cidade, e como podemos determinar os edifícios que beneficiariam nossos bairros se eles fossem reaproveitados.

Urbanismo e cinema: sete cidades em documentários

Detroit, Berlim, Seul, Los Angeles, Sarajevo, Nova York e Brasília. Selecionamos documentários que apresentam parte da história e do desenvolvimento de cada uma dessas cidades para você explorar o mundo pelo cinema, sem sair de casa. Confira a nossa lista:

Arquitetos convidados na Bienal de Arquitetura de Veneza 2021: conheça as exposições

Para além da contribuição de participações nacionais, a Bienal de Arquitetura de Veneza 2021 convida arquitetos e investigadores a expor os seus trabalhos entre o Pavilhão Central do Giardini, o Arsenale e o Forte Marghera, procurando responder ao tema geral “Como viveremos juntos? ”, definido pelo curador Hashim Sarkis. Com 113 participantes de 46 países e uma representação cada vez maior da África, América Latina e Ásia, essas contribuições arquitetônicas destacam desafios globais e contextuais, bem como apresentam soluções multidisciplinares e criativas.

A 17ª Exposição Internacional de Arquitetura, que ocorre de 22 de maio a 21 de novembro de 2021, divide esses projetos entre os seguintes títulos: Co-Habitats, Stations, Among Diverse Beings, As New Households, As Emerging Communities, Across Borders e As One Planet. Após ter explorado as qualidades recorrentes observadas nos pavilhões nacionais, esta reportagem destaca o restante das intervenções pelas lentes de Laurian Ghinitoiu.

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A arquitetura temporária das bienais, festivais e exposições mundiais

A arquitetura temporária das bienais, festivais e exposições mundiais - Imagem de Destaque
Helsinki Biennial Pavilion by Verstas Architects. Imagem © Tuomas Uusheimo

Evento como bienais, festivais urbanos e exposições mundiais têm operado historicamente como um estimulante território de pesquisa e experimentação em arquitetura, cenários que viram nascer algumas das mais provocativas, controversas mas também inspiradoras obras de arquitetura e engenharia. A verdadeira importância das Exposições Mundiais, em particular, reside no fato de que oferecem aos arquitetos um contexto para que estes possam explorar novas ideias e tipologias em uma outra escala que diversamente, não seria possível. Nesta conjuntura, grandes feiras e exposições têm se estabelecido como uma espécie de plataforma para o intercâmbio de ideias e conhecimento. Desta forma, a arquitetura efêmera—e não apenas—tornou-se um espaço de fala para que arquitetos e urbanistas possam dar voz a novas ideias para o futuro do ambiente construído de nossas cidades.

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10 Casas com sofás integrados à arquitetura

Concebidos com o objetivo de aproveitar ao máximo o espaço, os móveis embutidos se tornaram cada vez mais populares como uma forma prática de atender às necessidades domésticas. A capacidade de adaptação ao espaço arquitetônico lhes permite, através de diferentes configurações ou materialidades, satisfazer diversos usos e funções e ser integrados à arquitetura. Entretanto, pode ser interessante nos fazermos a pergunta: este tipo de mobiliário é o que se adapta aos espaços residuais de nossas casas ou pode se tornar o protagonista e gerador dos espaços que projetamos?

Arquitetura para crianças: como conceber espaços que estimulam e protegem

Arquitetura para crianças: como conceber espaços que estimulam e protegem - Imagem de Destaque
Family Box Qingdao / Crossboundaries. Foto: © Xia Zhi

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Os modos de abordar o tema infantil ao redor da arquitetura são infinitos: desde projetar em outra escala que não a padrão pensada para adultos até campos mais lúdicos como o projeto de brinquedos e artefatos. O olhar arquitetônico para a infância aposta na construção de uma qualidade espacial que, além de representar espaços mais seguros no ponto de vista urbano, também são um investimento para um melhor futuro da sociedade, visto que a arquitetura pode desempenhar papel fundamental no desenvolvimento infantil.

Adaptabilidade vital: hospitais de campanha no contexto da pandemia

A cidade sempre foi um palco de transformações. Mudam-se os direcionamentos, os fluxos, as formas como as pessoas se apropriam dos espaços, alteram-se os desejos, surgem novas demandas, novos lugares. Tal abundância, ao mesmo tempo em que permite um caráter inovador e mutável à cidade, tende também a exigir da arquitetura uma flexibilidade programática e estrutural. No último ano, especialmente, pudemos acompanhar – em vertiginosa velocidade – grandes mudanças nas cidades e nos seus espaços. A pandemia trouxe consigo novos paradigmas, desestruturando repentinamente ordens há muito estabelecidas. As casas viraram escritórios, os escritórios viraram desertos, hotéis deram lugares a leitos médicos e estádios se transformaram em hospitais. A arquitetura, em meio a tudo isso, teve de mostrar sua flexibilidade abrigando usos que antes eram inimagináveis. Uma adaptabilidade que parece ser cada vez mais a chave para a criação de espaços coerentes com o modo (e a velocidade) como vivemos.

Arquiteturas abertas: como projetar para a mudança de usos?

Por necessidade, edifícios mudam de uso ao longo do tempo. Igrejas passam a ser bibliotecas, armazéns abandonados são transformados em centros culturais. Embora muito tenha sido escrito sobre o assunto, desde o conceito de open building de N. John Habraken nos anos 70, há, hoje, um interessante debate global sobre isso em curso. É necessário ter tantos metros quadrados dedicados a escritórios quando, com a pandemia, percebemos que muito do trabalho pode ser feito remotamente?

Ação climática ambiciosa dos países do G20 pode limitar o aquecimento global a 1,7°C

O relatório de 2021 do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) deixou muitos de nós questionando se o mundo pode de fato manter o aquecimento global abaixo de 1,5°C, o limite que os cientistas consideram seguro para evitar os impactos mais perigosos das mudanças climáticas. Uma nova pesquisa do WRI e da Climate Analytics mostra que os países do G20, que respondem por cerca de 75% das emissões globais de gases de efeito estufa, podem conduzir o mundo em direção a essa meta – se aumentarem consideravelmente sua ambição.

O que a arquitetura pode aprender com Paulo Freire?

Um dos teóricos mais importantes do século XX, o educador brasileiro Paulo Freire faria 100 anos em 19 de setembro de 2021, não fosse seu falecimento em 1997. Um mês depois, o Brasil comemora o Dia dos Professores no dia 15 de outubro, ao mesmo tempo em que a educação pública enfrenta cortes massivos no orçamento federal, dando continuidade a um antigo processo de sucateamento do ensino brasileiro. Dentro desse contexto, Freire se tornou um dos teóricos mais lidos e citados no mundo na área das humanas. Apesar do reconhecimento mundial, sua teoria ainda não foi totalmente incorporada à bibliografia da arquitetura e urbanismo. Propomos aqui uma breve reflexão sobre como as práticas da arquitetura podem visitar a teoria de Paulo Freire. 

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A moradia média como solução para o futuro das cidades

O planejamento urbano e a maneira como o espaço construído afeta a vida cotidiana de seus habitantes são dois elementos que não podem ser considerados separadamente ao analisar a qualidade de vida em uma determinada cidade. Estratégias de planejamento urbano incluem a construção de moradias acessíveis, instalações e serviços públicos, sistemas de mobilidade, áreas verdes etc. Ainda assim, gerir uma cidade não é tarefa fácil, e muitos dos motivos pelos quais as cidades de hoje estão se tornando cada vez mais caras, densas e desiguais, têm a ver com regras de zoneamento desatualizadas e pouco flexíveis, as quais, consequentemente, não facilitam em nada o acesso à moradia digna e o direito à cidade de forma equitativa a todos os seus habitantes.

A evolução da planta residencial nos EUA: o período pós-guerra

Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo buscava um recomeço e a população dos Estados Unidos, o lugar certo para viver o sonho americano. Passando por um amplo processo de desenvolvimento e crescimento populacional, porém com um estoque habitacional insuficiente, soluções rápidas e eficientes tiveram que ser inventadas da noite para o dia para poder suprir a paulatina demanda por moradia. Neste sentido, o surgimento de novas técnicas de construção e a popularização de materiais de construção industriais e pré-fabricados pareciam abrir caminho para um novo futuro mais digno e equitativo para todos.

Documentário resgata a história dos concursos de arquitetura no Paraná

Concurso como Prática: A Presença da Arquitetura Paranaense é o título do documentário que integra uma exposição homônima em cartaz no Museu Oscar Niemeyer (MON) até o dia 12 de dezembro. Disponível no YouTube, o longa metragem produzido e dirigido pelos arquitetos Isabela Maria Fiori e Luiz Gustavo Singeski, em coautoria com Felipe Santos Gomes, expõe um amplo panorama da participação e premiações de equipes do Paraná em concursos de arquitetura.

Salas de estar ainda são relevantes? 16 Projetos que adaptam estes espaços de encontro à arquitetura contemporânea

Hoje, a arquitetura se tornou — ou está se tornando — mais flexível e individualista, para acomodar os diversos estilos de vida, e necessidades espaciais das pessoas. Com esta adaptação, a tipologia residencial mudou, e as salas de estar correm perigo. Muitos insistem na necessidade de ter um espaço dedicado ao relaxamento e ao lazer, enquanto outros afirmam ser simplesmente um desperdício de espaço e dinheiro. Este debate levantou uma questão importante: ainda precisamos de salas de estar? Neste enfoque, veremos como as salas de estar evoluíram ao longo dos anos, e como os arquitetos readaptaram e integraram o conceito de "espaço de encontro" na arquitetura residencial contemporânea.

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Arquitetura para todos: conhecendo a obra de Terra e Tuma

Dona Dalva, com sua casa na Vila Matilde, definitivamente ajudou a colocar o quarteto formado pelos arquitetos Danilo Terra, Pedro Tuma, Fernanda Sakano e Juliana Terra, no roteiro arquitetônico nacional e internacional. Com soluções simples e inteligentes, o projeto em questão acumulou seis prêmios, entre nacionais e internacionais, fazendo com que os paulistas do Terra e Tuma conquistassem espaço nas mídias apresentando um modelo de boa arquitetura acessível para classes sociais menos favorecidas. Entretanto, apesar da grande repercussão, os trabalhos do escritório nunca se restringiram a apenas um tipo de cliente e de solução, o que pode ser visto no vasto portfólio construído ao longo dos seus quase 15 anos de jornada.

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Menos desperdício, mais valor: 8 intervenções relevantes na Semana Holandesa de Design 2021

Sob o tema 'The Greater Number', a Dutch Design Week (DDW) está de volta às ruas de Eindhoven, na Holanda. Para a edição deste ano, que ficará aberta ao público entre os dias 14 e 24 de outubro, o maior evento de design do Norte da Europa nos convida a refletir sobre a noção de menos consumo, menos produção e menos desperdício. Ciente do enorme desafio que isso significa, a Semana Holandesa de Design procura incentivar e promover o desenvolvimento do design sustentável.

Buscando encorajar os consumidores e fabricantes a repensarem seus comportamentos, a Dutch Design Week organizou uma série de palestras, debates e exposições, das quais o ArchDaily selecionou 8 intervenções relevantes que se aproximam do campo da arquitetura. Destacando as principais ideias para um futuro mais sustentável no design e na arquitetura, esta lista nos mostra a profunda preocupação da Dutch Design Week para com o futuro das cidades, ao mesmo tempo em que procura refletir sobre as contribuições de distintas iniciativas ao redor do mundo.

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Casas Brasileiras: 10 projetos com pisos de pedras rústicas

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Em busca de composições que fujam do óbvio, voltar os olhos para soluções tradicionais e as traduzir de forma contemporânea tem sido um processo visível em diversos projetos. Nesse sentido, os pisos de pedras rústicas - Arenito, Pedras Goiás, São Tomé, etc - têm ganhado cada vez mais destaque nas arquiteturas residenciais. Se antes eram voltados apenas para a área externa, como o uso do "lajão", agora também estão presentes em espaços fechados, tornando-se um elemento que rompe com a rigidez de traçados retilíneos e, em alguns casos, colabora com a meta de diversas arquiteturas: a conexão interior-exterior.

Adjaye Associates a um passo de ver seu primeiro arranha-céu construído em Manhattan

A Adjaye Associates revelou recentemente imagens do seu projeto desenvolvido para um dos últimos terrenos vazios no centro de Manhattan. Localizado em frente ao Jacob K. Javits Center, entre as ruas West 35th e 36th, este poderia ser o edifício mais alto construído pelo escritório de David Adjaye até o momento.

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