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Mobilidade urbana e primeira infância: a transformação das cidades

Cidades boas para as crianças são cidades boas para todos. São cidades mais humanas, que constroem comunidades mais sustentáveis e fortes. Por isso, mobilidade urbana e primeira infância têm tudo a ver. São intrínsecas, inerentes uma à outra. As crianças e seus cuidadores - sejam pais, avós, tios, primos ou babás - vivem mais a cidade do que muitos adultos em sua rotina diária casa-trabalho. E precisam dela para crescer bem, física e socialmente. As cidades devem ser provocadoras desse desenvolvimento integral e necessário. Sem a participação ativa na vivência dos espaços urbanos ele não acontece como deveria. E produzimos o emparedamento da infância, algo que não faz bem nem às pessoas nem às cidades.

Quartinho dos fundos: a evolução dos espaços dos trabalhadores domésticos

Nos deparamos diariamente com uma abundância de imagens de interiores de apartamentos e casas, frequentemente espaços amplos e bem iluminados, pés-direitos generosos e com grandes aberturas. Espaços integrados e semi-abertos, varandas e sacadas que dissimulam os limites entre espaços interiores e exteriores, cozinhas impecáveis e estantes de livros do piso ao teto. Entretanto, por trás das imaculadas paredes brancas destes elegantes espaços domésticos, escondem-se outros ambientes menos cândidos: espaços sem ventilação ou iluminação natural, os quais ainda hoje, são dedicados às pessoas responsáveis por manter a imagem da casa casta, pura e impoluta.

Neste país de muitas contradições, a organização espacial de nossos ambientes domésticos—estejam eles localizados em uma estrutura do século passado, em uma casa dos anos 50 ou em um apartamento cheirando a novo—reflete um legado “colonialista” enraizado em nossa cultura e que insiste em perseverar até os dias de hoje. Proprietários e patrões, ou pelo menos uma boa parte deles, nunca se deteve a refletir sobre as atuais condições dos espaços habitados por seus subordinados e trabalhadores domésticos, não apenas em relação ao espaço físico em si, mas principalmente em termos de salubridade, conforto e qualidade de vida.

Quartinho dos fundos: a evolução dos espaços dos trabalhadores domésticos - Image 1 of 4Quartinho dos fundos: a evolução dos espaços dos trabalhadores domésticos - Image 2 of 4Quartinho dos fundos: a evolução dos espaços dos trabalhadores domésticos - Image 3 of 4Quartinho dos fundos: a evolução dos espaços dos trabalhadores domésticos - Image 4 of 4Quartinho dos fundos: a evolução dos espaços dos trabalhadores domésticos - Mais Imagens+ 14

Os elementos excêntricos da arquitetura barroca

Arquitetura é talvez a forma mais expressiva da cultura, representando o zeitgeist de um local específico e contando a história de como ele evoluiu ao longo do tempo. Permite aos visitantes transportar-se na história para compreender as influências que moldaram o mundo em que vivemos. A arquitetura barroca, em particular, foi um dos estilos arquitetônicos mais ornamentais e decorativos. Traduzida para "curiosa ou estranha" em francês, já foi usada como uma palavra depreciativa, que significa ruidosa, excêntrica e excessiva - e a arquitetura barroca foi realmente isso.

Beirute, um ano depois: reconstrução cívica em uma nação devastada

Há um ano, no dia 4 de agosto de 2020, a terceira maior explosão não nuclear já registrada na história devastou metade da cidade de Beirute, destruindo o porto e a porção leste da capital libanesa. Uma das maiores tragédias urbanas dos tempos modernos, matou mais de 200 pessoas, feriu milhares e deixou cerca de 300 mil desabrigados, danificando mais de 80 mil estabelecimentos comerciais, residenciais e públicos. Sentida em países vizinhos, a explosão gerou cerca de US$ 15 bilhões em danos materiais — tudo isso em tempos de Covid-19, crise política, agitação social e colapso econômico.

Um ano depois, pouca coisa mudou. Apenas ficou mais difícil para a população de Beirute. Um ano depois, tudo na cidade ainda os lembra daquele dia. As principais questões permanecem sem resposta, nenhum resgate ou plano de ação foi colocado em marcha por instituições governamentais; na ausência completa do Estado, a sociedade civil se mobilizou para assumir com suas próprias mãos os esforços de reconstrução.

Beirute, um ano depois: reconstrução cívica em uma nação devastada - Image 1 of 4Beirute, um ano depois: reconstrução cívica em uma nação devastada - Image 2 of 4Beirute, um ano depois: reconstrução cívica em uma nação devastada - Image 3 of 4Beirute, um ano depois: reconstrução cívica em uma nação devastada - Image 4 of 4Beirute, um ano depois: reconstrução cívica em uma nação devastada - Mais Imagens+ 19

Painéis sanduíche translúcidos: edifícios saudáveis com abundância de luz natural

As pessoas têm necessidades fundamentais que devem ser atendidas para sobreviver, que incluem: oxigênio, água, comida, sono e abrigo. Eles também possuem demandas secundárias, uma das quais é o acesso à luz do dia. Ao pensar em como os edifícios podem manter as pessoas saudáveis, é importante lembrar que a luz natural é essencial para o bem-estar; de fato, os ritmos circadianos humanos dependem dela.

As batalhas urbanas que moldaram as cidades que conhecemos

Historicamente, o desenvolvimento das cidades se dá de forma lenta e gradual. Paisagens urbanas transformam-se constantemente à medida que enfrentam novas questões sociais, econômicas e políticas, a tal ponto que nos é difícil apontar apenas uma única razão pela qual o espaço urbano e construído se modifica ao longo do tempo. Mais recentemente, em razão dos muitos desafios que nossas cidades enfrentam, muitos arquitetos e arquitetas têm começado a se perguntar sobre como poderíamos construir um futuro melhor para nossas cidades e, principalmente, para as pessoas que nelas habitam. Neste longo e inexorável processo de evolução, muitas vezes a razão pela qual construimos nossas cidades de uma maneira e não outra tem a ver mais com uma linha de pensamento dominante do que com as condicionantes sociais, econômicas, políticas e também geográficas as quais arquitetos e urbanistas deveriam tentar responder.

Um passeio virtual pela Casa Josephine Baker de Adolf Loos

O projeto de Adolf Loos da casa para Josephine Baker talvez seja uma das obras não construídas mais analisadas do modernismo. Seu projeto e história abordam uma série de questões sociais e políticas complexas do início do século XX. O design surge quando Josephine Baker, uma artista afro-americana, estava ascendendo ao estrelato ao passo que Loos vivia sua fase de decadência social. A casa em si nunca foi realmente encomendada por Baker – trata-se mais de uma fantasia criada pelo arquiteto. Este vídeo apresenta um percurso por um modelo 3D da residência, acompanhado de narração que descreve como e por que ela foi projetada.

Cidades invisíveis: repensando a crise dos refugiados através da arquitetura

Quando digo Katuma, Hagadera, Dagahaley, Zaatari ou Ifo o que é os vem à mente? Estes nomes singulares e originais poderiam facilmente ser algumas das 55 cidades invisíveis de Ítalo Calvino não é mesmo?

No entanto, estas cinco cidades não são estruturas invisíveis, inventadas ou fruto da fantasia de um poeta. Katuma, Hagadera, Dagahaley, Zaatari e Ifo são assentamentos informais localizados no Quênia e na Jordânia, cidades onde atualmente vivem entre 66.000 e 190.000 refugiados, a maioria vindos de países limítrofes. Erguidas como acampamentos supostamente temporários a mais de meio século atrás, estas cidades cresceram e se desenvolveram, permanecendo habitadas até os dias de hoje. Comumente carentes de infraestrutura urbana e espaços públicos de qualidade, algumas delas contam com escolas e hospitais, sendo que em Zaatari é possível até encontrar uma academia de circo. Ainda assim, para a maioria das pessoas que ali vivem, estas são as únicas cidades que elas já conheceram.

Modos de saber: a sustentabilidade holística da arquitetura vernacular africana

Quando chegam os dias mais quentes do verão na cidade de Djenné, no coração do Mali, é momento de celebrar a La Fête de Crépissage, ou a “Festa do Reboco”. Acontece que, todos os anos é preciso reparar e reforçar as imensas paredes de barro da Grande Mesquita de Djenné, Patrimônio Mundial da UNESCO e um dos mais impressionantes marcos arquitetônicos de todo o continente africano.

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Tons da terra: os incríveis desenhos das paredes de taipa em Gana

Construções em taipa não são novidade, muito pelo contrário: partes da Grande Muralha da China foram feitas utilizando essa técnica. Ofuscadas e ultrapassadas por métodos mais modernos de construção, as paredes de barro vêm ressurgindo como uma solução econômica, sustentável e de baixo impacto. Inclusive, uma jovem empreendedora aposta que podem ser a resposta para o déficit de moradias na África. A taipa de pilão é um sistema rudimentar de construção em que a terra é comprimida em caixas de madeira, chamadas de taipas. O barro é disposto horizontalmente em camadas de cerca de 15 cm de altura e socado - com piladores manuais ou socadores pneumáticos - até atingir a densidade ideal, criando uma estrutura resistente e durável.

Columbia Business School de Diller Scofidio + Renfro esculpe vazios com curvas cristalinas

A expansão do campus de Manhattanville da Columbia University deu início a um distrito cristalino de edifícios revestidos de vidro, em meio à arquitetura vernacular de alvenaria do Harlem. As últimas adições ao campus de 6,87 hectares (17 acres) e $ 6,3 bilhões, planejado pela SOM, são dois edifícios projetados por Diller Scofidio + Renfro (DS + R) em colaboração com a FXCollaborative, que configurou um novo lar para a Columbia Business School. Com inauguração prevista para o início de 2022, Henry R. Kravis Hall e o Edifício Leste possuem onze e oito pavimentos, respectivamente, e oferecem 45.708,00 m² (492.000 ft²) de salas de aula, espaços públicos e escritórios para o corpo docente.

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Antes do “colonial” havia a arquitetura do imigrante: a gênese da arquitetura norte-americana

Antes mesmo que o estilo colonial se estabelecesse nos Estados Unidos—como em muitas outras colônias do novo mundo—já haviam edifícios sendo construídos. Digamos que antes do “colonial” havia a arquitetura do imigrante. Como um exercício de sobrevivência, a arquitetura do imigrante é aquela feita com aquilo que se tem à mão, com o que se pode encontrar e com o principal objetivo de ter um teto sobre o qual protege-se dos perigos do desconhecido. Depois de um certo tempo e distanciamento, é comum romantizarmos sobre o estilo de arquitetura colonial do país em que crescemos, afinal, somos todos imigrantes não é mesmo? Edifícios simples e honestos, representativos de quem somos e de onde viemos. Estruturas simétricas e de uma sobriedade avassaladora, de pequenos acréscimos e infinitos desdobramentos. Mas acontece que a arquitetura “colonial” não necessariamente é aquela construída com ânsia pelas mãos do imigrante em busca de um teto para morar.

Complexo habitacional para pessoas em situação de rua é construído com contêineres em Los Angeles

O Hilda L. Solis Care First Village (HSCFV) acaba de ser inaugurado no centro da cidade de Los Angeles. Batizado em homenagem a supervisora do condado que idealizou o projeto, o Hilda L. Solis Village é uma infraestrutura pública concebida para proporcionar moradia e cuidados com a saúde física e mental de pessoas em situação de rua que vivem no condado de Los Angeles.

Novo terremoto no Haiti revive o trauma urbano: o que a arquitetura pode fazer?

O Haiti sofre hoje as consequências de um terremoto de 7,2 graus que aconteceu no último dia 14 de agosto e que mergulhou o país em uma crise total. Reportagens internacionais espalharam imagens de edifícios completamente desmoronados em Porto Príncipe que se misturam com as imagens da destruição do terremoto anterior em 2010 (barracas de abrigo improvisadas estavam aparecendo lentamente em meio a um mar de escombros na capital). O número de mortos nesse momento está na ordem dos milhares.

Como a ajuda humanitária se espalha ao redor do mundo para ajudar no resgate, abrigo, saúde e alimentação, surgem questões: como a arquitetura pode ajudar?

Marcenaria ou carpintaria: saiba qual a diferença e quem chamar quando precisar

A madeira é um dos materiais mais versáteis que temos hoje em dia na construção civil e sua aplicação é muito variada, aparecendo em diferentes etapas construtivas, desde o início das obras até sua conclusão. Tratar com a madeira, e suas diferentes naturezas, exige um ofício específico dentro da construção que vai além do conhecimento e da prática do pedreiro. As duas especialidades da construção civil que lidam com a madeira são a carpintaria e a marcenaria

Transitando em uma linha tênue entre suas especificações, essas duas práticas são facilmente confundidas e muitas vezes ficamos na dúvida sobre qual profissional é o mais indicado para um determinado serviço. Neste texto abordaremos a diferença entre as duas práticas, buscando auxiliar na escolha de qual serviço procurar. 

Marcenaria ou carpintaria: saiba qual a diferença e quem chamar quando precisar - Image 1 of 4Marcenaria ou carpintaria: saiba qual a diferença e quem chamar quando precisar - Image 2 of 4Marcenaria ou carpintaria: saiba qual a diferença e quem chamar quando precisar - Image 3 of 4Marcenaria ou carpintaria: saiba qual a diferença e quem chamar quando precisar - Image 4 of 4Marcenaria ou carpintaria: saiba qual a diferença e quem chamar quando precisar - Mais Imagens+ 3

A paisagem urbana das cidades pós-industriais soviéticas

Encontradas pelos quatro cantos do mundo e construídas pelos mais diferentes motivos, da extração de recursos naturais à fabricação de um determinado produto, as monotowns são cidades criadas ao redor de uma única indústria a qual é responsável por empregar a maioria de seus habitantes. No antigo Bloco de Leste, onde uma série de cidades mono-industriais foram construídas durante o domínio soviético, a súbita transição para um novo sistema econômico centrado no capitalismo abalou profundamente a estrutura destas cidades, dando início a um rápido processos de despovoamento e migração para outras regiões do país e do mundo. A seguir descubra mais sobre a arquitetura das monotowns da era soviética, seus exemplos mais famosos, as histórias de fracassos e o atual estado destes ambientes urbanos extremamente peculiares.

A paisagem urbana das cidades pós-industriais soviéticas - Image 13 of 4A paisagem urbana das cidades pós-industriais soviéticas - Image 2 of 4A paisagem urbana das cidades pós-industriais soviéticas - Image 4 of 4A paisagem urbana das cidades pós-industriais soviéticas - Image 7 of 4A paisagem urbana das cidades pós-industriais soviéticas - Mais Imagens+ 11

18 Projetos de Eladio Dieste no Uruguai

No Uruguai, a extensa obra de Eladio Dieste, criador do sistema de “alvenaria armada” e das abóbadas de dupla curvatura em alvenaria, mostra uma variedade singular, motivo que o consolidaria como uma das figuras mais importantes da arquitetura latino-americana. A seguir, recordamos alguns dos principais projetos do engenheiro uruguaio, que vão desde igrejas até fábricas, silos e ginásios.

Para manter viva a memória do engenheiro, o Serviço de Meios Audiovisuais da Faculdade de Arquitetura, Design e Urbanismo da Universidade da República compartilha as seguintes imagens e apresenta a plataforma web Eladio Dieste, desenvolvida como um espaço de divulgação e intercâmbio do acervo fotográfico sobre suas obras e escritos.

Arquitetura com painéis SIP: casas pré-fabricadas de construção rápida e alto desempenho

Os painéis SIP, assim chamados por seu nome em inglês - Structural Insulated Panels - são painéis autoportantes compostos por um núcleo de espuma rígida localizado entre dois revestimentos estruturais, geralmente placas OSB. Resistentes e leves, os painéis são fabricados de forma controlada na fábrica e posteriormente transferidos para o canteiro de obras, permitindo a montagem rápida de pisos, paredes e tetos, e gerando um envelope térmico e acústico hermético. A espessura do painel corresponderá à soma das espessuras de cada um de seus componentes, e seu peso não deve ultrapassar 20 kg por metro quadrado.

"Cidade Nanquim": artista cria cidade imaginária em mosaico de folhas A4

Poucas pessoas têm a oportunidade de projetar uma cidade. Ainda menos o fazem por acaso. Essa é a história do ilustrador e quadrinista Eloar Guazzelli, que desde 1990 vem desenvolvendo um projeto artístico intitulado Cidade Nanquim. A partir de folhas de papel de tamanho A4, o artista compõe uma espécie de mosaico urbano em preto sobre branco que retrata fragmentos de uma cidade imaginária. 

Cidade não-visual: um audioguia pelo centro de São Paulo

A Cidade não-visual: um audioguia pelo centro de São Paulo é um ensaio de projeto auditivo e sonoro sobre as relações urbanas e seus eventos. Uma proposta que possui como centralidade as formas de percepção da cidade por pessoas portadoras de deficiências visuais onde se procura tensionar e dialogar com suas vivências no meio urbano a fim de potencializar seus respectivos direitos à cidade, sua autonomia e o seu exercício enquanto cidadãos. Parte-se como espacialidade nesta análise de caso a região onde foi implementado o projeto das ruas abertas para pedestre no centro novo de São Paulo (República). 

Arquitetura suaíli: origens e influências que moldaram a paisagem urbana do leste da África

O continente africano desempenhou ao longo da história da humanidade um papel fundamental na evolução dos processos migratórios. Neste vastíssimo e exuberante território, diferentes povos e culturas conviveram e se miscigenaram por séculos e séculos, resultando em um dos continentes mais humanamente diversos do nosso planeta—e o mesmo pode ser dito de sua arquitetura. Neste sentido, a heterogeineidade característica da arquitetura africana é resultado direto de um longo e intenso processo de apropriação e trocas entre distintos povos, culturas e modos de fazer. Em meio a essa fecunda paisagem construída, podemos encontrar desde tipologias ancestrais construídas pelos povos nativos até estruturas híbridas, nascidas do convívio—ora orgânico ora imposto—entre diferentes culturas e formas de ver o mundo.

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Casas brasileiras: 12 residências com telhas metálicas

Nos últimos anos, as telhas metálicas têm ganhado cada vez mais espaço em projetos arquitetônicos, da escala industrial à residencial, sobretudo quando existe a necessidade de aliviar as cargas sobre a estrutura ou a presença de grandes vãos. Na arquitetura residencial, a solução pode ser uma alternativa às tradicionais telhas cerâmicas por apresentar baixo custo, rápida instalação e uma considerável variedade de tipos e modelos disponíveis no mercado.

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