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Noticias de Arquitetura

Panorama da Expo Dubai 2020: 6 pavilhões imperdíveis

Com pouco mais de um ano de atraso devido a razões já bastante óbvias, a Expo Dubai 2020 foi finalmente inaugurada no último dia 1 de outubro. Realizada por primeira vez no Oriente Médio, a Expo é um dos principais eventos no calendário mundial da arquitetura, contando hoje com 191 países participantes. Os já tradicionais pavilhões nacionais foram organizados em três distritos temáticos: Mobilidade, Sustentabilidade e Oportunidade, com cada pavilhão apresentando as principais contribuições do país no setor. Além destes, cada um dos três distritos conta ainda com um pavilhão temático: o Pavilhão de Sustentabilidade “Terra”, projetado pela Grimshaw, o Pavilhão de Mobilidade “Alif”, concebido pela Foster + Partners e o Pavilhão da Oportunidade “Mission Impossible”, desenvolvido pela AGi Architects.

A seguir, descubra mais informações sobre seis pavilhões imperdíveis desta última edição da Expo, os quais apresentam uma leitura única sobre os temas em questão.

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Urbanismo e cinema: sete cidades em documentários

Detroit, Berlim, Seul, Los Angeles, Sarajevo, Nova York e Brasília. Selecionamos documentários que apresentam parte da história e do desenvolvimento de cada uma dessas cidades para você explorar o mundo pelo cinema, sem sair de casa. Confira a nossa lista:

Primeiro "art depot" totalmente acessível do mundo é inaugurado em Roterdã

O Depot Boijmans Van Beuningen, primeiro depositório de arte totalmente acessível do mundo projerado pelo MVRDV, abriu suas portas ao público. A abertura oficial aconteceu hoje, 5 de novembro, e a partir de amanhã o público já poderá acessar as dependências do equipamento. Localizada no Museumpark no centro de Roterdã, Países Baixos, a estrutura possui salas de exposição, jardim no terraço, um restaurante e oferece uma visão dos bastidores do mundo dos museus, tornando as coleções de arte acessíveis ao público.

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Prêmio Obel 2021 é atribuído ao conceito da "cidade de 15 minutos"

A teoria urbana da cidade de 15 minutos recebeu o Prêmio Obel 2021, em reconhecimento ao valor do conceito para a criação de ambientes urbanos sustentáveis e centrados nas pessoas. Criado pela primeira vez em 2016, pelo professor da Sorbonne Carlos Moreno, o termo define um modelo urbano altamente flexível. O modelo garante a todos os cidadãos o acesso às necessidades diárias em uma distância de 15 minutos, quebrando assim a hegemonia do carro, e reintroduzindo as qualidades das cidades históricas no planejamento urbano contemporâneo.

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Tatiana Bilbao e Uribe Schwarzkopf projetam edifício residencial em Quito, Equador

Tatiana Bilbao e Uribe Schwarzkopf projetam edifício residencial em Quito, Equador - Image 1 of 4Tatiana Bilbao e Uribe Schwarzkopf projetam edifício residencial em Quito, Equador - Image 2 of 4Tatiana Bilbao e Uribe Schwarzkopf projetam edifício residencial em Quito, Equador - Image 3 of 4Tatiana Bilbao e Uribe Schwarzkopf projetam edifício residencial em Quito, Equador - Image 4 of 4Tatiana Bilbao e Uribe Schwarzkopf projetam edifício residencial em Quito, Equador - Mais Imagens+ 4

O escritório Tatiana Bilbao Estudio, com sede na Cidade do México, divulgou seu novo projeto em colaboração com o escritório equatoriano Uribe Schwarzkopf. Trata-se de um empreendimento residencial em Cumbay, um bairro vibrante dentro do grande Distrito Metropolitano de Quito, Equador. Abrangendo mais de 12.000 km2, este projeto irá transferir 4.000 km2 de terra para criar um novo centro de transporte que vai atender a mais de 60.000 pessoas por dia e proporcionar espaços verdes ao redor do complexo que beneficiarão o público em geral.

Arquitetos convidados na Bienal de Arquitetura de Veneza 2021: conheça as exposições

Para além da contribuição de participações nacionais, a Bienal de Arquitetura de Veneza 2021 convida arquitetos e investigadores a expor os seus trabalhos entre o Pavilhão Central do Giardini, o Arsenale e o Forte Marghera, procurando responder ao tema geral “Como viveremos juntos? ”, definido pelo curador Hashim Sarkis. Com 113 participantes de 46 países e uma representação cada vez maior da África, América Latina e Ásia, essas contribuições arquitetônicas destacam desafios globais e contextuais, bem como apresentam soluções multidisciplinares e criativas.

A 17ª Exposição Internacional de Arquitetura, que ocorre de 22 de maio a 21 de novembro de 2021, divide esses projetos entre os seguintes títulos: Co-Habitats, Stations, Among Diverse Beings, As New Households, As Emerging Communities, Across Borders e As One Planet. Após ter explorado as qualidades recorrentes observadas nos pavilhões nacionais, esta reportagem destaca o restante das intervenções pelas lentes de Laurian Ghinitoiu.

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Pavilhão da Polônia na Expo Dubai 2020 traz escultura cinética em referência a aves migratórias

Projetado pelo escritório de arquitetura WXCA com sede em Varsóvia em parceria com o estúdio suíço Bellprat Partner, o Pavilhão da Polônia na Expo Dubai 2020 faz uma homenagem às paisagens naturais do país, elemento fundamental da própria identidade polonesa. Através de uma estrutura modular envolvida por uma escultura cinética que lembra uma revoada, o projeto faz referência à ideia de mobilidade ao mesmo tempo em que mostra a conexão natural estabelecida pelas aves migratórias que se deslocam anualmente da Polônia aos Emirados Árabes Unidos.

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Pavilhão do Brasil na Expo 2020 Dubai oferece experiência sensorial da biodiversidade brasileira

Projetado pelos escritórios JPG.ARQ, MMBB Arquitetos e Ben-Avid, o Pavilhão do Brasil na Expo 2020 Dubai oferece uma experiência sensorial que coloca os visitantes da exposição universal em contato com nossos biomas e patrimônio cultural.

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EMBT divulga imagens da nova Estação Central de Nápoles

O escritório Miralles Tagliabue - EMBT, dirigido por Benedetta Tagliabue, concluiu a construção da estação de trem e metrô Centro Direzionale di Napoli, uma estação central subterrânea que combina a geografia vulcânica natural da cidade com o masterplan da década de 1970, projetado por Kenzo Tange. O projeto explora as relações entre arte, arquitetura e arqueologia, dando ao local uma identidade reconhecível que contrasta com seu entorno e contexto histórico.

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A arquitetura temporária das bienais, festivais e exposições mundiais

A arquitetura temporária das bienais, festivais e exposições mundiais - Imagem de Destaque
Helsinki Biennial Pavilion by Verstas Architects. Imagem © Tuomas Uusheimo

Evento como bienais, festivais urbanos e exposições mundiais têm operado historicamente como um estimulante território de pesquisa e experimentação em arquitetura, cenários que viram nascer algumas das mais provocativas, controversas mas também inspiradoras obras de arquitetura e engenharia. A verdadeira importância das Exposições Mundiais, em particular, reside no fato de que oferecem aos arquitetos um contexto para que estes possam explorar novas ideias e tipologias em uma outra escala que diversamente, não seria possível. Nesta conjuntura, grandes feiras e exposições têm se estabelecido como uma espécie de plataforma para o intercâmbio de ideias e conhecimento. Desta forma, a arquitetura efêmera—e não apenas—tornou-se um espaço de fala para que arquitetos e urbanistas possam dar voz a novas ideias para o futuro do ambiente construído de nossas cidades.

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OMA e Buro Happold projetam plano diretor para um distrito de saúde no Catar

O OMA / Reinier de Graaf, em parceria com o Buro Happold, acaba de divulgar novas imagens de seu projeto para o Distrito de Saúde Al Daayan de Doha, Catar. O projeto procura combinar todo o “potencial da modularidade, pré-fabricação e automação na arquitetura com as novas tecnologias que rapidamente estão transformando as ciências médicas no mundo hoje”. Implantado em um terreno de mais de 1 milhão de metros quadrados, o novo Distrito de Saúde Al Daayan está composto por uma série de edifícios modulares—os quais serão totalmente pré-fabricadas e montados no local. Além da estrutura do Centro de Saúde, o Distrito contará ainda com um ampla área de cultivo de plantas medicinais, vegetais e hortaliças, os quais serão utilizados tanto para a produção de alimentos quanto para a pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos, e finalmente um centro de produção de energia solar, o qual permitirá que o distrito funcione de forma autônoma e independente.

OMA e Buro Happold projetam plano diretor para um distrito de saúde no Catar  - Image 1 of 4OMA e Buro Happold projetam plano diretor para um distrito de saúde no Catar  - Image 2 of 4OMA e Buro Happold projetam plano diretor para um distrito de saúde no Catar  - Image 3 of 4OMA e Buro Happold projetam plano diretor para um distrito de saúde no Catar  - Image 4 of 4OMA e Buro Happold projetam plano diretor para um distrito de saúde no Catar  - Mais Imagens+ 7

10 Casas com sofás integrados à arquitetura

Concebidos com o objetivo de aproveitar ao máximo o espaço, os móveis embutidos se tornaram cada vez mais populares como uma forma prática de atender às necessidades domésticas. A capacidade de adaptação ao espaço arquitetônico lhes permite, através de diferentes configurações ou materialidades, satisfazer diversos usos e funções e ser integrados à arquitetura. Entretanto, pode ser interessante nos fazermos a pergunta: este tipo de mobiliário é o que se adapta aos espaços residuais de nossas casas ou pode se tornar o protagonista e gerador dos espaços que projetamos?

Arquitetura para crianças: como conceber espaços que estimulam e protegem

Arquitetura para crianças: como conceber espaços que estimulam e protegem - Imagem de Destaque
Family Box Qingdao / Crossboundaries. Foto: © Xia Zhi

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Os modos de abordar o tema infantil ao redor da arquitetura são infinitos: desde projetar em outra escala que não a padrão pensada para adultos até campos mais lúdicos como o projeto de brinquedos e artefatos. O olhar arquitetônico para a infância aposta na construção de uma qualidade espacial que, além de representar espaços mais seguros no ponto de vista urbano, também são um investimento para um melhor futuro da sociedade, visto que a arquitetura pode desempenhar papel fundamental no desenvolvimento infantil.

Iphan descobre pintura barroca durante restauração da Igreja do Bonfim em Alagoas

Casas coloridas contornam um vasto pátio que se estende à frente da igreja de fachada franciscana: o visitante que chega a Marechal Deodoro (AL) é logo cativado por essa paisagem singular. Trata-se da Igreja Nosso Senhor do Bonfim, situada no Largo de Taperaguá, que está sendo restaurada com investimentos de R$ 1,3 milhão do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O interior da edificação também guarda atrativos, como a recém-descoberta pintura do forro.

Adaptabilidade vital: hospitais de campanha no contexto da pandemia

A cidade sempre foi um palco de transformações. Mudam-se os direcionamentos, os fluxos, as formas como as pessoas se apropriam dos espaços, alteram-se os desejos, surgem novas demandas, novos lugares. Tal abundância, ao mesmo tempo em que permite um caráter inovador e mutável à cidade, tende também a exigir da arquitetura uma flexibilidade programática e estrutural. No último ano, especialmente, pudemos acompanhar – em vertiginosa velocidade – grandes mudanças nas cidades e nos seus espaços. A pandemia trouxe consigo novos paradigmas, desestruturando repentinamente ordens há muito estabelecidas. As casas viraram escritórios, os escritórios viraram desertos, hotéis deram lugares a leitos médicos e estádios se transformaram em hospitais. A arquitetura, em meio a tudo isso, teve de mostrar sua flexibilidade abrigando usos que antes eram inimagináveis. Uma adaptabilidade que parece ser cada vez mais a chave para a criação de espaços coerentes com o modo (e a velocidade) como vivemos.

Arquiteturas abertas: como projetar para a mudança de usos?

Por necessidade, edifícios mudam de uso ao longo do tempo. Igrejas passam a ser bibliotecas, armazéns abandonados são transformados em centros culturais. Embora muito tenha sido escrito sobre o assunto, desde o conceito de open building de N. John Habraken nos anos 70, há, hoje, um interessante debate global sobre isso em curso. É necessário ter tantos metros quadrados dedicados a escritórios quando, com a pandemia, percebemos que muito do trabalho pode ser feito remotamente?

Ação climática ambiciosa dos países do G20 pode limitar o aquecimento global a 1,7°C

O relatório de 2021 do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) deixou muitos de nós questionando se o mundo pode de fato manter o aquecimento global abaixo de 1,5°C, o limite que os cientistas consideram seguro para evitar os impactos mais perigosos das mudanças climáticas. Uma nova pesquisa do WRI e da Climate Analytics mostra que os países do G20, que respondem por cerca de 75% das emissões globais de gases de efeito estufa, podem conduzir o mundo em direção a essa meta – se aumentarem consideravelmente sua ambição.

O que a arquitetura pode aprender com Paulo Freire?

Um dos teóricos mais importantes do século XX, o educador brasileiro Paulo Freire faria 100 anos em 19 de setembro de 2021, não fosse seu falecimento em 1997. Um mês depois, o Brasil comemora o Dia dos Professores no dia 15 de outubro, ao mesmo tempo em que a educação pública enfrenta cortes massivos no orçamento federal, dando continuidade a um antigo processo de sucateamento do ensino brasileiro. Dentro desse contexto, Freire se tornou um dos teóricos mais lidos e citados no mundo na área das humanas. Apesar do reconhecimento mundial, sua teoria ainda não foi totalmente incorporada à bibliografia da arquitetura e urbanismo. Propomos aqui uma breve reflexão sobre como as práticas da arquitetura podem visitar a teoria de Paulo Freire. 

O que a arquitetura pode aprender com Paulo Freire? - Image 1 of 4O que a arquitetura pode aprender com Paulo Freire? - Image 2 of 4O que a arquitetura pode aprender com Paulo Freire? - Image 3 of 4O que a arquitetura pode aprender com Paulo Freire? - Image 7 of 4O que a arquitetura pode aprender com Paulo Freire? - Mais Imagens+ 5

A moradia média como solução para o futuro das cidades

O planejamento urbano e a maneira como o espaço construído afeta a vida cotidiana de seus habitantes são dois elementos que não podem ser considerados separadamente ao analisar a qualidade de vida em uma determinada cidade. Estratégias de planejamento urbano incluem a construção de moradias acessíveis, instalações e serviços públicos, sistemas de mobilidade, áreas verdes etc. Ainda assim, gerir uma cidade não é tarefa fácil, e muitos dos motivos pelos quais as cidades de hoje estão se tornando cada vez mais caras, densas e desiguais, têm a ver com regras de zoneamento desatualizadas e pouco flexíveis, as quais, consequentemente, não facilitam em nada o acesso à moradia digna e o direito à cidade de forma equitativa a todos os seus habitantes.

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