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Noticias de Arquitetura

Aprendizagem de arquitetura por meio da competição: uma experiência acadêmica em concursos de projeto

Os concursos de arquitetura são utilizados há muito como forma de eleger os melhores projetos de maneira viável, isonômica e democrática, independentemente de sua finalidade. No Brasil, destaca-se o Instituto de Arquitetos do Brasil, que por mais de século representa os arquitetos do país e advoga veementemente a favor da popularização e formalização dos concursos como forma de contração prioritária de obras públicas, seja para projetos de arquitetura, urbanismo ou paisagismo, por exemplo. As competições garantem que o poder público contrate o melhor projeto, e não necessariamente aquele que oferece o projeto mais barato, como é comum em licitações por pregão.

4 Maneiras de incorporar a biofilia nos espaços de trabalho urbanos

A biofilia nos espaços de escritório não é uma tendência passageira. Pelo contrário, representa uma grande mudança na forma como projetamos e construímos nossos espaços corporativos e ambientes de trabalho, abrangendo desde gigantes multinacionais da indústria até as menores startups. Mas esse universo de espaços de trabalho empáticos e focados no bem-estar ainda tem muito a ser explorado.

Jundiaí inaugura rua completa com área dedicada à primeira infância

Jundiaí (SP) implementou seu primeiro projeto-piloto de rua completa, como parte da criação de uma Área da Infância. A intervenção redistribuiu o espaço da rua Lacerda Franco de forma mais democrática entre os diversos usuários da via, incorporando ciclofaixa, extensões de calçada e outras medidas moderadoras de tráfego. Assim, ampliou os espaços de convivência e aumentou a segurança das crianças de várias escolas que frequentam a região.

Sem revestimento: 11 apartamentos com estrutura aparente

Desde que existe arquitetura, existe a residência. A moradia é um dos programas primordiais da profissão, e pode ser explorado de muitas maneiras. Desde um programa subordinado a outros, por exemplo, um claustro religioso, até o esplendor da casa unifamiliar. Luis Fernández-Galiano se diz dividido entre o “desperdício” de área com baixa densidade dessa tipologia e seus encantos formais tão sedutores. De maneira esclarecida, lembra do contexto urbano vigente e atesta que habitações coletivas e de densidade alta – apartamentos – fazem mais sentido na cidade.

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12 Espaços culturais projetados a partir da reutilização adaptativa

Ao abordar o projeto de espaços culturais, como museus, locais de espetáculos ou locais de pesquisa e estudo, os profissionais de arquitetura e design muitas vezes têm que montar peças de um quebra-cabeça desafiador para fazer a estrutura dialogar com uma variedade de visitantes e ocupantes. Isso pode ser difícil, especialmente ao tentar combinar formas em um todo que respeite o uso pretendido para o edifício e seja atemporal em sua universalidade.

Uma maneira de garantir que o senso de cultura seja onipresente: a reutilização adaptativa. A prática de dar vida a estruturas históricas tem aumentado nos últimos anos e é particularmente adequada para criar espaços que abordam e incorporam questões contemporâneas enquanto conectam seus habitantes ao passado. Mas não é apenas um senso de herança atualizado que os faz sobressair; edifícios de reuso adaptável podem combater a expansão urbana e práticas de construção insustentáveis simplesmente por existir.

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A Mesquita no passado, no presente e sua função além do espaço religioso

A mesquita, lugar sagrado da cultura islâmica, possui características estruturais e identidade distintas. É uma arquitetura serena e espiritual que aproxima os indivíduos de sua fé e do divino. A casa original do Profeta Muhammad em Medina (na atual Arábia Saudita) é considerada o primeiro local de oração, e serviu como modelo para a arquitetura das primeiras mesquitas: uma estrutura de tijolos de barro com áreas de convivência em um lado de um pátio retangular fechado. A alocação de espaços abertos no centro das cidades onde muçulmanos poderiam se reunir e orar tornou-se mais frequente, resultando em vários espaços de culto com uma característica espacial universal: sua orientação para Meca.

O processo de design da mesquita começou com uma única forma geométrica fechada, reforçando a ideia de espiritualidade e isolamento. Logo após, esse simples protótipo espacial evoluiu para a primeira mesquita hypostyle formal, conhecida por sua vasta sala de oração e série de arcadas. São variações desse modelo a primeira mesquita em Medina, conhecida como Mesquita Quba (622 DC), a Mesquita Kairouan em Túnis (670 DC), e a Mesquita Umayyad em Damasco (715 DC), algumas das quais incorporavam detalhes das colunas da arquitetura grega e romana. No entanto, o papel das mesquitas evoluiu ao longo dos anos de apenas um lugar de culto para uma arquitetura que ajuda a restabelecer os valores do Islã e oferece contribuições à sociedade.

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Um passeio arquitetônico por Tóquio, a cidade interminável

Tóquio é interminável. Trata-se de uma cidade feita de várias cidades, onde tudo é superlativo e é constante o encontro com a escala descomunal. Para quem pisa pela primeira vez lá, vindo de um país tão plural quanto o Brasil, o choque cultural é enorme. Tudo é extremamente limpo mesmo não havendo lixeiras públicas, a impressão é de zero violência e percebe-se toda a sociedade seguindo exemplarmente os rígidos códigos disciplinares. Fica uma sensação de que as relações humanas e sentimentos individuais são deixados em segundo plano e a coletividade é priorizada, com tudo de bom e de ruim que este modo de vida possa trazer.

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Imagem para todos: mais de 10 mil obras do IMS estão disponíveis gratuitamente

Assim como muitas instituições nacionais e internacionais que já disponibilizam parte de seus acervos em domínio público, o Instituto Moreira Salles (IMS) agora apresenta parte do seu acervo fotográfico e iconográfico para livre acesso.

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Tons pastéis na arquitetura e seu apelo duradouro e calmante

Com uma alta proporção de branco misturado a uma pequena quantidade de pigmentos coloridos, as cores pastéis fornecem uma variedade de tons pálidos e moderados. Relacionados a ambientes suaves e calmantes, essas cores têm uma qualidade atemporal e podem ser vistas em diferentes estilos arquitetônicos, como o Rococó, o Art Déco ou mid-century. Aplicado em exteriores, interiores ou ambos, os tons pastel fazem com que os cômodos pareçam mais leves, arejados e espaçosos.

Desde detalhes sutis até se destacar na estratégia geral de um projeto, tons pastéis são alternativas versáteis que podem ser usadas de várias maneiras. Seguindo as propostas de cores de Ricardo Bofill, interiores de Paulo Mendes da Rocha e os edifícios de Michael Graves, a arquitetura contemporânea brinca com cores suaves para fins estéticos e funcionais, além de proporcionar uma experiência sensorial. Analisando diferentes exemplos de sua aplicação em arquitetura e design, mostramos como quatro cores predominantes - verde-menta, rosa claro, amarelo limão e azul bebê - estão atualmente ganhando protagonismo.

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Asif Khan e Theaster Gates divulgam novo projeto para a orla de Liverpool

O National Museums Liverpool (NML) anunciou uma versão revisada do projeto da orla da cidade, desenvolvido pelo arquiteto Asif Khan e pelo artista Theaster Gates. Os planos incluem a reforma dos espaços públicos em Canning Dock, uma área histórica central nos portos de Liverpool. Como parte do Waterfront Transformation Project, as intervenções visam criar espaços públicos acessíveis para atender melhor a comunidade e criar uma ligação entre os museus próximos. A proposta preliminar está aberta para consulta pública.

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Por uma cidade lúdica: 7 projetos públicos pensados para a diversão

Uma cidade lúdica é uma cidade projetada com o objetivo de promover o jogo, o lazer e a criatividade em seu espaço público e arquitetura. Ela oferece oportunidades de encontro que ajudam a desenvolver social e culturalmente uma comunidade, e melhora a qualidade de vida, trazendo elementos essenciais para hábitos mais saudáveis e equilibrados. Assim, interfere diretamente no desenvolvimento cognitivo e emocional de seus cidadãos, ao estimular a criatividade e a imaginação ao proporcionar espaços para a diversão.

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Pavilhão da Albânia investiga espaços cívicos virtuais na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023

Para a 18ª Exposição Internacional de Arquitetura - La Biennale di Venezia, o Pavilhão da Albânia se propôs a responder ao tema geral O Laboratório do Futuro com a exposição Meditações Intempestivas ou: Como Aprendemos a Viver em Realidades Sintetizadas. O projeto procura introduzir e compreender novas tipologias de espaços cívicos, reaproveitando a renderização como um mecanismo de exploração. A equipe curatorial é composta pelos arquitetos Martin Gjoleka e Era Merkuri, que expõem juntamente com o arquiteto Ani Marku e o artista digital 3D Geraldo Prendushi.

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Além do brilho: a arte da iluminação em 20 espaços comerciais sul-coreanos

Um número crescente de estudos sugere que uma iluminação bem pensada afeta e impulsiona o comportamento do consumidor. Acrescente a isso a "instagramabilidade" e requisitos promocionais, e o papel da iluminação torna-se fundamental para alcançar um visual diferenciado e comercialmente atraente. Isso levou a implementação de painéis e luminárias com novas tecnologias que oferecem uma gama de cores e capacidade de dimerização, modificando o clima e a paleta de cores geral de um espaço. Os resultados são algumas configurações divertidas, às vezes quase caricaturais, que sugerem os melhores cenários e locais convidativos.

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Pavilhão da Sérvia explora a colaboração global na Bienal de Veneza 2023

O Pavilhão Nacional da Sérvia, com curadoria de Iva Njunjić e Tihomir Dičić, acaba de anunciar seu tema na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023. A mostra explorará os futuros, presentes e passados da arquitetura através da análise da Feira Internacional de Lagos (Nigéria) de 1977, um produto da cooperação entre a extinta Iugoslávia e a Nigéria.

Concéntrico 2023: 21 instalações no festival de arquitetura e design de Logroño

A nona edição do Concéntrico, o festival internacional de arquitetura e design de Logroño, realizada entre 27 de abril e 2 de maioo, mais uma vez promoveu o diálogo entre a cidade, o patrimônio e a arquitetura contemporânea. Os cidadãos locais tiveram a oportunidade de redescobrir seu entorno urbano conhecendo o trabalho de mais de 60 profissionais de 15 nacionalidades diferentes que apresentaram um extenso programa com 21 intervenções, encontros e atividades.

A cidade como casa: a importância da hospitalidade urbana para a população em situação de rua

A moradia adequada, e tudo que a envolve de maneira mais ampla, é um dos princípios essenciais da humanidade, estabelecido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos. No entanto, segundo estatísticas da Organização das Nações Unidas (ONU), 150 milhões de pessoas vivem em situação de rua no mundo, e 1,6 bilhão vive sob condições inadequadas de habitação. A crise habitacional é uma problemática multifacetada e enfrentada de diferentes formas e escalas por muitas cidades, em diversos países e continentes, e um de seus aspectos mais difíceis e complexos é justamente a privação desse direito básico a certas pessoas, de diversas maneiras e por diferentes razões.

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LABVERDE lança edital de residência artística na Amazônia

Pastagens, lavouras, garimpos ou áreas urbanas. No momento em que o ecossistema da Amazônia se aproxima do ponto irreversível da devastação, o LABVERDE — projeto de ativismo cultural e ambiental que estimula a produção e a democratização de conhecimentos sobre a maior floresta tropical do mundo —, lança uma nova edição da residência “Ecologias Especulativas”. A iniciativa, que chega a oitava chamada, convida artistes a participarem ativamente do discurso pela preservação da natureza a partir da produção de obras que resultam da pesquisa e da experimentação de linguagem de vivências únicas em reservas ambientais e do diálogo com comunidades autóctones mediadas por especialistas. O edital está aberto até 08 de maio. Artistes brasileiros, residentes no Brasil, são convidados a se candidatar pelo site. O LABVERDE financia passagem, hospedagem, expedições e formação, além de remunerar com R$3 mil cada selecionado para produzir conteúdos.

Kengo Kuma projeta Museu Egípcio em Turim como um novo eixo urbano

Kengo Kuma ficou em segundo lugar no concurso de arquitetura para projetar a expansão e reforma do Museu Egípcio em Turim, Itália. A proposta de Kuma busca recriar a praça pública, cobrindo-a com vidro. Fundado em 1824 e sendo o mais antigo museu de cultura egípcia antiga, o Museu Egípcio de Turim organizou um concurso este ano e recebeu inscrições de Pininfarina Architecture, Carlo Ratti Associati e Snøhetta. O projeto vencedor de OMA / David Gianotten e Andreas Karavanas transformará o museu em um espaço cultural, criando um pátio coberto e uma série de ambientes urbanos conectados.

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SOM projeta campus net-zero em Nova York

O escritório Skidmore, Owings & Merrill foi selecionado para projetar a Bolsa de Clima de Nova York em parceria com a Stony Brook University, um instituto de pesquisa pública nova-iorquino. O novo campus net-zero, localizado na Governors Island, será uma instituição âncora no desenvolvimento de novas soluções climáticas. Sendo um centro internacional pioneiro, "A Bolsa" também atuará como um hub regional para a economia verde.

Co-living "de marca": um espaço para comunidade ou conformidade?

Transformações sociais dramáticas, como pandemias e avanços tecnológicos, exigem mudanças dramáticas nos estilos de vida. Os arquitetos continuam explorando e propondo novos modelos de habitação, sempre atendendo às necessidades mais recentes da sociedade. O modelo de co-living é um exemplo que se tornou um sucesso estrondoso nas últimas décadas. Redefinindo a maneira como as pessoas vivem, o co-living busca fornecer uma forma de habitação social econômica. Embora amplamente voltada para as gerações mais jovens, a indústria de co-living está evoluindo para atender a vários grupos e nichos.

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Perkins&Will, BIG e Gehry Partners entre os finalistas do concurso para o Museu da Marinha dos EUA

A Perkins&Will foi selecionada como uma das cinco finalistas do concurso nacional de ideias para o projeto do novo Museu Nacional da Marinha dos EUA. Os outros finalistas são DLR Group, Frank Gehry Partners, Quinn Evans e BIG. Organizado pelo Naval Heritage History and Command's (NHHC), o objetivo do concurso é criar um museu moderno para os veteranos da Marinha e para o público, um novo edifício e um pátio cerimonial que reflita os valores e o legado da Marinha. O campus terá aproximadamente 25 mil metros quadrados, com 9 mil destes dedicados a galerias. A localização mais provável para a construção do museu é um terreno adjacente ao Washington Navy Yard.

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Foster + Partners e Arup projetam estações de trem de alta velocidade na Califórnia

A Foster + Partners e a Arup estão trabalhando juntas para projetar as estações de Merced, Fresno, Kings/Tulare e Bakersfield, que oferecerão serviços aos passageiros no primeiro trecho de 171 milhas do trem de alta velocidade da Califórnia (CA HSR). As estações do Vale Central serão o início da primeira etapa da primeira ferrovia de alta velocidade dos EUA, marcando um passo importante em direção a oferecer aos californianos transporte sustentável e descarbonizado. Planejamento, arquitetura e engenharia das quatro novas estações, que servirão como modelos de design para as estações planejadas para toda a linha de 500 milhas (de Los Angeles/Anaheim a San Francisco) estão sendo feitos em conjunto pela Foster + Partners e a Arup.

O trem conectará as mega regiões do estado, promoverá o crescimento econômico e um ambiente mais limpo, estimulará o crescimento do emprego e conservará as terras agrícolas e protegidas. Com velocidades de até 200 mph, é possivel ir de San Francisco à bacia de Los Angeles em menos de três horas. As autoridades estão colaborando com parceiros regionais para implementar um plano estadual de modernização ferroviária que gastará bilhões de dólares em linhas ferroviárias locais e regionais.

Pavilhão da Bélgica investiga a relação dos arquitetos com os recursos na Bienal de Veneza 2023

O Pavilhão da Bélgica anunciou sua exibição para a Exposição Internacional de Arquitetura deste ano - La Biennale di Venezia. Com curadoria de Bento e Venciane Despret, In Vivo concentra-se em investigar a nova relação dos arquitetos com os recursos naturais. A mostra desafia nosso sistema de produção extrativista ao identificar e projetar alternativas arquitetônicas a partir de componentes obtidos dos organismos vivos e do imaginário que os acompanha.

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