1. ArchDaily
  2. Noticias de Arquitetura

Noticias de Arquitetura

Carol Ross Barney recebe a medalha de ouro AIA 2023

O American Institute of Architects No início de sua carreira, Barney trabalhou no Peace Corps ao lado do recém-formado Serviço de Parques Nacionais da Costa Rica. Desde então, seu trabalho tem sido baseado no princípio de que um bom design é um direito, não apenas um privilégio. Em 1981, depois de fundar seu escritório Ross Barney Architects em Chicago, sua cidade natal, ela recebeu uma bolsa itinerante que solidificou seu interesse por obras na esfera pública, um interesse que definiu o resto de sua carreira.(AIA) nomeou Carol Ross Barney como a ganhadora da medalha de ouro AIA 2023, a mais alta honraria anual da instituição. O prêmio reconhece e aclama o foco de Carol Ross Barney em excelência de design, responsabilidade social e generosidade. Através de seus projetos transformadores, ela tem se empenhado em tornar o mundo um lugar melhor e, segundo o júri, deixou “uma marca indelével na profissão”.

Carol Ross Barney recebe a medalha de ouro AIA 2023 - Image 1 of 4Carol Ross Barney recebe a medalha de ouro AIA 2023 - Image 2 of 4Carol Ross Barney recebe a medalha de ouro AIA 2023 - Image 3 of 4Carol Ross Barney recebe a medalha de ouro AIA 2023 - Image 4 of 4Carol Ross Barney recebe a medalha de ouro AIA 2023 - Mais Imagens+ 2

Dimensões mínimas e layouts típicos para banheiros pequenos

Ter acesso a um banheiro é, acima de tudo, um fator de dignidade. Por mais básico que isso possa parecer, a OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que 2 bilhões de pessoas no mundo não possuem instalações de saneamento básico, como banheiros ou latrinas. Também, que o saneamento inadequado causa 432.000 mortes anualmente, principalmente por diarréia, além de ser um agravante para várias doenças tropicais negligenciadas, como vermes intestinais, esquistossomose e tracoma. Em 2010, a ONU (Organização das Nações Unidas) considerou o saneamento como um direito básico, assim como o acesso à água potável. 

Piscinas naturais: pequenos ecossistemas para o lazer

Em um momento no qual muito se valoriza a biofilia na arquitetura, as piscinas naturais se tornam mais um elemento capaz de aumentar a conexão com a natureza, possibilitando a criação de um espaço recreativo e contemplativo ao mesmo tempo. Também conhecidas como piscinas ecológicas ou biológicas, elas reproduzem um ecossistema composto por plantas, pedras e até mesmo algumas espécies de peixes.

Piscinas naturais: pequenos ecossistemas para o lazer - Image 1 of 4Piscinas naturais: pequenos ecossistemas para o lazer - Image 2 of 4Piscinas naturais: pequenos ecossistemas para o lazer - Image 3 of 4Piscinas naturais: pequenos ecossistemas para o lazer - Image 4 of 4Piscinas naturais: pequenos ecossistemas para o lazer - Mais Imagens+ 6

Construído para não durar: a tradição japonesa de reconstruir as casas a cada 30 anos

Na maioria dos países do mundo as edificações antigas são valorizadas. Há algo na história, na originalidade e no charme de uma casa antiga que faz com que seu valor às vezes seja superior ao de novos projetos. Mas no Japão, o oposto é quase sempre a preferência. As casas recém-construídas são as mais procuradas em um mercado imobiliário onde as moradias raramente são vendidas e a obsessão por demolir e reconstruir é tanto uma questão cultural quanto uma questão de segurança, colocando as casas de 30 anos em um mercado sem valor.

Como escolher a porta de entrada de uma casa?

Assim como paredes, tetos e peças de mobiliário definem o caráter e a percepção de um projeto arquitetônico, as portas desempenham um papel fundamental na construção desse estilo. Entre todas as portas utilizadas nas casas, a porta de entrada é o primeiro elemento tangível que os proprietários e visitantes encontrarão, atuando como o ponto central onde a arquitetura cumprimenta o usuário. Afinal, as primeiras impressões são sempre importantes; e a porta de entrada é certamente aquela que pode dar o tom para o resto do interior. No entanto, escolher a porta da certa para uma casa contemporânea pode ser difícil, especialmente com tantas possibilidades. Antes de tomar essa decisão, é crucial saber quais são essas possibilidades - e como elas podem transformar a porta da frente em uma declaração de design.

Existe um futuro para a arquitetura open source?

Em 2016, o ganhador do Prêmio Pritzker Alejandro Aravena anunciou que seu escritório, ELEMENTAL, havia liberado os direitos a quatro de seus projetos de habitação social, e todos os documentos seriam disponibilizados em seu site para uso público. O objetivo de Aravena era iniciar um movimento em que os arquitetos trabalhariam juntos para enfrentar os desafios do mundo em torno da escassez de moradias e da acessibilidade econômica, especialmente com o aumento da migração. Os conjuntos de desenhos compartilhados e uma descrição dos princípios do projeto fornecem aos arquitetos a documentação necessária para construírem uma casa de baixo custo, incentivando os projetistas a fazerem o mesmo com seu trabalho, os empreiteiros a ajudarem na construção dessas casas e os governos a mudarem seu pensamento sobre como eles podem abordar a urbanização em massa. Seis anos depois, como o conceito de arquitetura open source progrediu, e como isso impactou a profissão do arquiteto desde então?

Lina Ghotmeh projetará o Serpentine Pavilion 2023 visando reduzir a pegada de carbono

A arquiteta Lina Ghotmeh, nascida em Beirute e radicada em Paris, foi selecionada para projetar o 22º Serpentine Gallery Pavilion. Intitulada À Table, expressão francesa que significa "sentar juntos para comer", sua proposta apresenta uma estrutura esguia de madeira com nove pétalas plissadas sustentadas por nervuras radiais. Dentro do pavilhão, um anel de mesas e bancos convida os visitantes a entrar, sentar e relaxar, comer ou trabalhar juntos. De acordo com a arquiteta, o espaço modesto e a cobertura baixa visam fazer com que as pessoas se sintam próximas à terra. O Serpentine Pavilion receberá o públcio de junho a outubro de 2023.

Lina Ghotmeh projetará o Serpentine Pavilion 2023 visando reduzir a pegada de carbono - Image 1 of 4Lina Ghotmeh projetará o Serpentine Pavilion 2023 visando reduzir a pegada de carbono - Image 2 of 4Lina Ghotmeh projetará o Serpentine Pavilion 2023 visando reduzir a pegada de carbono - Image 3 of 4Lina Ghotmeh projetará o Serpentine Pavilion 2023 visando reduzir a pegada de carbono - Image 4 of 4Lina Ghotmeh projetará o Serpentine Pavilion 2023 visando reduzir a pegada de carbono - Mais Imagens

Um aplicativo pode ajudar a reduzir o crime em nossos bairros?

Visualize seu bairro ideal. Talvez seja em uma rua sem saída nos subúrbios, onde cada vizinho tem um gramado bem cuidado, uma garagem para dois carros e todos se cumprimentam amigavelmente a caminho do trabalho. Ou talvez você more em um arranha-céu em um centro urbano denso, use o transporte público para ir ao escritório cinco dias por semana e cumprimente o porteiro ao sair. Seja qual for a aparência do seu bairro, sempre há a sensação de querer conhecer as pessoas que moram perto de você — ou pelo menos uma confiança tácita umas nas outras para garantir que seu entorno esteja seguro. O que acontece quando a tecnologia junta você e seus vizinhos para relatar os acontecimentos locais? Seria isso algo bom, ou criaria uma estranha situação de vigilância distópica? 

"Novas práticas" na arquitetura são apenas uma evolução

“Nós moldamos nossos edifícios; depois eles nos moldam.” Apesar das palavras de Winston Churchill, os arquitetos são moldados por nossa cultura e seu trabalho reage a ela. O fato da nossa cultura evoluir faz com que a prática da arquitetura também evolua. O que é tido como “novo” na prática arquitetônica tem mudado de forma acelerada, explodindo no século XXI com as novas tecnologias que alteraram drasticamente o cenário num ritmo ainda mais intenso que o da Revolução Industrial 200 anos atrás.

Primeiro arranha-céu de madeira da América Latina em construção na patagônia chilena

A urbanização e a evolução das cidades modernas levaram ao desenvolvimento de edifícios em altura, os famosos arranha-céus. Tradicionalmente projetados com concreto como o principal material estrutural, sua construção implica um aumento de emissões de CO2 liberadas na atmosfera, poluição do ar e o alto consumo de energia e água. Essas consequências exigem o desenvolvimento de novas estratégias sustentáveis fora da zona de conforto do setor, como a incorporação da madeira como um elemento estrutural. A madeira laminada cruzada (CLT) emergiu como uma nova estratégia estrutural que os arquitetos chilenos começaram a incorporar à arquitetura do país, adaptados às condições e normas locais.

O "Projeto Tamango", da Tallwood Architects, é um exemplo dos desafios e oportunidades da construção de madeira no país e na região, pois pode ser potencialmente o primeiro edifício de 12 andares com uma estrutura de madeira engenheirada. Alterando os paradigmas tradicionais de construção da área, Tamango representa um passo para soluções sustentáveis que seguem um processo de design integrado através de todos os estágios de um projeto arquitetônico.

O que são ambientes de marcas?

Quando alguém entra em um Starbucks, sabe quase instantaneamente que está no famoso café, e não em um McDonald's. Além da equipe uniformizada e de uma placa gigante na porta, existem inúmeros outros fatores que fazem um Starbucks parecer um Starbucks. Texturas, materiais, formas, cores, layouts, móveis e iluminação contribuem para a experiência de estar em um ambiente de marca reconhecida. Esses elementos são reproduzidos pelo mundo para criar uma imagem identificável. À medida que os padrões econômicos mudam, as marcas buscam estender suas identidades em experiências espaciais, a fim de se envolver melhor com seus clientes.

O que são ambientes de marcas? - Image 1 of 4O que são ambientes de marcas? - Image 2 of 4O que são ambientes de marcas? - Image 3 of 4O que são ambientes de marcas? - Image 4 of 4O que são ambientes de marcas? - Mais Imagens+ 3

Iphan lança exposição “7 Povos – Retratos de um Território” em formato digital

A partir de agora, o público poderá ter a experiência de visitar a exposição itinerante 7 Povos – Retratos de um Território na versão virtual. Trata-se de uma remontagem da mostra que já aconteceu de forma presencial em três locais do país: Memorial do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS); Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo, em São Miguel das Missões (RS); e no Centro Cultural do Patrimônio Paço Imperial (CCPPI), no Rio de Janeiro (RJ). Com o lançamento na versão online, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) tem o objetivo de levar à mostra a um público ainda mais amplo, não apenas do Brasil, mas também internacional.

Conheça os vencedores do concurso Reinventing Cities São Paulo

A implantação de um novo parque urbano sob o Viaduto Santa Ifigênia e de um mirante na Avenida Senador Queirós, a ampliação de calçadas e reorganização do trânsito na Praça Alfredo Issa, o aumento de área verde na Praça Dr. João Mendes e uma nova Praça Clóvis Beviláqua para ocupação das pessoas. Essas são algumas das soluções urbanísticas apresentadas pelos vencedores do Concurso Internacional Reinventing Cities São Paulo para a requalificação de quatros espaços públicos no centro da cidade.

Conheça os vencedores do concurso Reinventing Cities São Paulo - Image 1 of 4Conheça os vencedores do concurso Reinventing Cities São Paulo - Image 2 of 4Conheça os vencedores do concurso Reinventing Cities São Paulo - Image 3 of 4Conheça os vencedores do concurso Reinventing Cities São Paulo - Image 4 of 4Conheça os vencedores do concurso Reinventing Cities São Paulo - Mais Imagens

As lições da Nova Zelândia para aumentar a oferta de moradia

Mergulhada em uma crise habitacional há cerca de uma década, a Nova Zelândia modificou sua lei de zoneamento para permitir que mais moradias médias sejam erguidas nos maiores municípios da nação.

A iniciativa surge como resposta à escassez de oferta de unidades, aos valores elevados das propriedades e dos aluguéis e para reduzir o “abismo” cada vez maior entre a renda da população e os custos dos imóveis, como detalha matéria do jornal The Guardian.

15 Cozinhas abertas que conectam o interior com o exterior

A cozinha surge como um ambiente que perpassa diversas questões dentro da domesticidade. De espaço de trabalho para uma boa bem-vinda mesa de encontros, essa área evoluiu muito com o passar do tempo: projetos mais funcionais, diferentes materiais e texturas que passaram a aprimorar a experiência gastronômica e, mais do que isso, deixou de ser um ambiente fechado em si para se abrir ao exterior, explorando através da permeabilidade uma melhor qualidade de luz e trazendo maior prazer para quem o ocupa.

15 Cozinhas abertas que conectam o interior com o exterior - Image 1 of 415 Cozinhas abertas que conectam o interior com o exterior - Image 2 of 415 Cozinhas abertas que conectam o interior com o exterior - Image 3 of 415 Cozinhas abertas que conectam o interior com o exterior - Image 4 of 415 Cozinhas abertas que conectam o interior com o exterior - Mais Imagens+ 11

Como aproveitar os recuos laterais?

Os recuos laterais configuram a distância que deve haver entre a construção e o limite lateral do terreno. Planos diretores, código de obras ou leis de zoneamento determinam o afastamento mínimo que deve ser obedecido para garantir que a construção usufrua de uma melhor aeração, insolação e permeabilidade. Embora esse recurso traga diversas qualidades para o ambiente construído, muitas pessoas não sabem como aproveitar o espaço dado pelo recuo e, muitas vezes, ele se torna apenas um corredor de passagem. 

Como aproveitar os recuos laterais?  - Image 1 of 4Como aproveitar os recuos laterais?  - Image 2 of 4Como aproveitar os recuos laterais?  - Image 3 of 4Como aproveitar os recuos laterais?  - Image 4 of 4Como aproveitar os recuos laterais?  - Mais Imagens+ 11

Interpretando arquitetura em música com o escritório de arte e pesquisa MSCTY

O escritório de artes e pesquisa baseado em Londres e Tóquio, MSCTY, é uma agência líder global em música e arquitetura criada em 2010. "Acreditamos que as coisas que ouvimos são tão importantes quanto as que vemos".

A MSCTY dá palco a ambientes urbanos através de artistas que interpretam qualidades espaciais e arquitetônicas em sua música. Fortes conexões com a cena musical da Estônia e um amor pela paisagem urbana em rápido desenvolvimento, mas crua e historicamente rica, levaram a uma encarnação especial do projeto - MSCTY x Tallinn.

Interpretando arquitetura em música com o escritório de arte e pesquisa MSCTY - Image 1 of 4Interpretando arquitetura em música com o escritório de arte e pesquisa MSCTY - Image 2 of 4Interpretando arquitetura em música com o escritório de arte e pesquisa MSCTY - Image 3 of 4Interpretando arquitetura em música com o escritório de arte e pesquisa MSCTY - Image 4 of 4Interpretando arquitetura em música com o escritório de arte e pesquisa MSCTY - Mais Imagens+ 1

Quando o arquiteto desenha para comunidades: 9 equipamentos culturais

Um programa de caráter público cumpre diversas funções que além de aprimorar a dinâmica social do entorno, pode ser um importante fator para aumentar a sensação de pertencimento, a oferta de empregos e serviços, e a qualidade de vida no espaço. Por isso, após apresentar projetos habitacionais populares desenvolvidos em comunidades brasileiras, buscamos por equipamentos culturais que ocupam zonas rurais e urbanas menos privilegiadas em questões de infraestrutura.

Quando o arquiteto desenha para comunidades: 9 equipamentos culturais - Image 1 of 4Quando o arquiteto desenha para comunidades: 9 equipamentos culturais - Image 2 of 4Quando o arquiteto desenha para comunidades: 9 equipamentos culturais - Image 3 of 4Quando o arquiteto desenha para comunidades: 9 equipamentos culturais - Image 4 of 4Quando o arquiteto desenha para comunidades: 9 equipamentos culturais - Mais Imagens+ 23

Guia de camas: 5 dicas sobre como escolher o colchão do tamanho certo

Ouvimos muito frases como "você deve dormir no mínimo 8 horas por dia". É do conhecimento geral que isso traz benefícios inestimáveis à saúde, desde reduzir os níveis de estresse e manter o sistema imunológico forte, até melhorar as habilidades de concentração, memória e tomada de decisão. Para garantir uma boa noite de descanso, ter uma cama confortável que atenda às necessidades dos usuários é fundamental, especialmente considerando que os humanos passam um terço de toda a sua vida dormindo. Assim, quando arquitetos, designers e proprietários são confrontados com diferentes opções de cama disponíveis no mercado, a decisão deve ser cuidadosamente pensada e levar em consideração vários fatores, relacionados à estética ou à funcionalidade. Mas antes que qualquer decisão estilística ou material seja tomada, é crucial começar com o básico: definir o tamanho do colchão.

Guia de camas: 5 dicas sobre como escolher o colchão do tamanho certo - Image 1 of 4Guia de camas: 5 dicas sobre como escolher o colchão do tamanho certo - Image 2 of 4Guia de camas: 5 dicas sobre como escolher o colchão do tamanho certo - Image 3 of 4Guia de camas: 5 dicas sobre como escolher o colchão do tamanho certo - Image 4 of 4Guia de camas: 5 dicas sobre como escolher o colchão do tamanho certo - Mais Imagens+ 5

David Adjaye divulga projeto para masterplan na orla de Cleveland

David Adjaye, em parceria com a Bedrock e a prefeitura de Cleveland, apresentou o masterplan para o Cuyahoga Riverfront, um projeto de logo prazo que transformará 14 hectares às margens do rio Cuyahoga visando melhorar a acessibilidade, a equidade, sustentabilidade e resiliência da área central da cidade. O projeto abrange a rica história da cidade e sua conexão com a natureza e cria uma infraestrutura sustentável que prioriza o movimento de pedestres e ativa espaços públicos abertos. David Adjaye, arquiteto britânico-ganês, foi premiado com a Ordem do Mérito da Grã-Bretanha, tornando-se o quinto arquiteto a receber a honraria.

David Adjaye divulga projeto para masterplan na orla de Cleveland - Image 1 of 4David Adjaye divulga projeto para masterplan na orla de Cleveland - Imagem de DestaqueDavid Adjaye divulga projeto para masterplan na orla de Cleveland - Image 2 of 4David Adjaye divulga projeto para masterplan na orla de Cleveland - Image 3 of 4David Adjaye divulga projeto para masterplan na orla de Cleveland - Mais Imagens

Armários em banheiros: 15 exemplos

Pensar a marcenaria em áreas molhadas é uma das partes fundamentais do projeto de interiores. No caso dos banheiros, além de criar espaços para armazenamento de produtos de higiene pessoal ou toalhas, a marcenaria pode servir como elemento que compõe o espaço ao trazer diferentes possibilidades de decoração ou, ainda, esconder tubulações.

Armários em banheiros: 15 exemplos  - Image 1 of 4Armários em banheiros: 15 exemplos  - Image 2 of 4Armários em banheiros: 15 exemplos  - Image 3 of 4Armários em banheiros: 15 exemplos  - Image 4 of 4Armários em banheiros: 15 exemplos  - Mais Imagens+ 13

Por que algumas casas são elevadas do solo?

A estratégia de elevar as casas do solo ganhou popularidade na década de 1920 quando Le Corbusier anunciou as estruturas sobre pilotis como um dos cinco pontos da arquitetura moderna. Uma grande contribuição, principalmente na questão urbana, pois possibilita a criação de um espaço livre com maior conexão entre âmbito público da rua e o privado da edificação. A sua icônica Villa Savoye é um exemplo paradigmático do emprego de pilotis que preserva o terreno natural e, como o próprio Le Corbusier afirma, assenta a casa sobre a grama como um objeto, sem molestar nada. Além disso, os pilotis também serviram como estratégia para o fluxo de veículos, o que pode ser visto na – igualmente emblemática – Casa de Vidro da Lina Bo Bardi e seus esbeltos tubos de aço. Dispostos em uma modulação de quatro módulos de largura por cinco de profundidade, eles mantêm a casa como uma caixa transparente flutuante em meio a natureza respeitando o terreno e auxiliando no conforto térmico da edificação ao permitir a circulação de ar.

Por que algumas casas são elevadas do solo? - Image 1 of 4Por que algumas casas são elevadas do solo? - Image 2 of 4Por que algumas casas são elevadas do solo? - Image 3 of 4Por que algumas casas são elevadas do solo? - Image 4 of 4Por que algumas casas são elevadas do solo? - Mais Imagens+ 5

Nona edição do MPavilion é inaugurada com instalação do Studio All(zone)

A nona edição do MPavilion foi aberta ao público em Melbourne com uma instalação efêmera que consiste em uma cobertura laranja. Ela foi projetada pelo escritório all(zone) de Bangkok em colaboração com o AECOM e o Schiavello Architects. De dezembro de 2022 a abril de 2023, os visitantes poderão experimentar um ambiente vibrante e alegre feito de materiais reciclados, com projeto lumínico da Bluebottle.

A instalação faz parte da programação de verão de eventos gratuitos no Queen Victoria Garden. Desde 2014, a MPavilion se orgulha de motivar a excelência da arquitetura e do design na Austrália, contratando arquitetos de destaque como MAP Studio Magnani Pelzel Architetti Associati (2021), Glenn Murcutt (2019) e Estudio Carme Pinós (2018).

Nona edição do MPavilion é inaugurada com instalação do Studio All(zone) - Image 5 of 4Nona edição do MPavilion é inaugurada com instalação do Studio All(zone) - Image 1 of 4Nona edição do MPavilion é inaugurada com instalação do Studio All(zone) - Image 2 of 4Nona edição do MPavilion é inaugurada com instalação do Studio All(zone) - Image 3 of 4Nona edição do MPavilion é inaugurada com instalação do Studio All(zone) - Mais Imagens+ 10

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.