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Arquitetos: SOL architecture and urbanism
- Ano: 2022
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Fabricantes: Ezzari
Escola Jean Macé / SOL architecture and urbanism
Grupo de Escolas Simone Veil em Villejuif / Dominique Coulon & associés
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Arquitetos: Dominique Coulon & associés
- Área: 8913 m²
- Ano: 2021
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Fabricantes: Camille Ascenseur, Decor Acoustic, Flipo, Hunsinger, Normen, +1
Reciclagem de telhas: 15 exemplos de reuso na arquitetura contemporânea
Seja devido à demolição total ou parcial de um edifício, seja para reforma ou adaptação de uma estrutura existente — em busca de sistemas de cobertura mais eficientes —, telhas de barro e cimento são materiais que muito frequentemente acabam virando entulho. Devido ao seu baixo custo de produção, telhas não costumam ser recicladas e reaproveitadas cotidianamente, menos ainda utilizadas para cumprir outra função que não a de cobertura. Felizmente, somando-se a uma crescente conscientização sobre os custos ambientais da produção de materiais para a construção civil, a cada dia mais, arquitetos e arquitetas têm se comprometido a reciclar e reaproveitar resíduos de antigas estruturas obsoletas, estabelecendo uma arquitetura responsável e inovadora. A seguir, elencamos alguns recentes projetos que apresentam soluções alternativas para a reciclagem e reincorporação de telhas na arquitetura contemporânea, seja em paredes, fachadas, elementos de proteção solar, pisos e até mobiliário.
Refeitório da Universidade de Crous / graal architecture
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Arquitetos: graal architecture
- Área: 2300 m²
- Ano: 2021
Pavilhão Municipal / graal architecture
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Arquitetos: graal architecture
- Área: 630 m²
- Ano: 2021
Refeitório Universitário / graal architecture
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Arquitetos: graal architecture
- Área: 2310 m²
- Ano: 2021
4 soluções para telhados sem beirais (e seus detalhes construtivos)
Na Robie House, Frank Lloyd Wright cria um arranjo inteligente de espaços públicos e privados, distanciando-se lentamente da rua através de uma série de planos horizontais. Beirais pronunciados fazem com que o espaço interior se expanda ao exterior. Considerada a primeira fase da carreira do arquiteto americano, as chamadas Prairie Houses tinham marcada horizontalidade, sobretudo por conta dos enormes planos criados por beirais levemente inclinados. Beirais são onipresentes na maioria das arquiteturas tradicionais e além do papel estético, desempenham importantes funções nas construções, em que talvez a principal seja manter a água da chuva longe das paredes e da estrutura. Mas de algum tempo para cá, não nos faltam exemplos de projetos com telhados inclinados sem beirais, conformando volumes puros e esteticamente muito agradáveis. Isso nos traz à pergunta: Nestes projetos, como são resolvidas as questões práticas do escoamento da água da chuva e o encontro dos planos vertical e diagonal?
Dia Mundial da Arquitetura: projetando para o futuro do habitat humano
O Dia Mundial da Arquitetura, comemorado na primeira segunda-feira de outubro, foi instituído pela Union International des Architects (UIA) em 2005 para “lembrar ao mundo de sua responsabilidade coletiva em relação ao futuro do habitat humano” e, não por acaso, coincide com Dia Mundial do Habitat da ONU.
Guia de arquitetura para projetos desmontáveis
O conceito de Design for Disassembly (DfD) ou “projetar para desmontar”, é uma prática que vem ganhando força ao longo dos últimos anos entre arquitetos do mundo todo. Tal abordagem revela uma crescente preocupação com o excessivo consumo de recursos naturais, o desperdício e a baixa taxa de reciclagem na indústria da construção civil. O artigo a seguir pretende analizar em detalhe esta nova tendência na arquitetura, apresentando algumas diretrizes de projeto que contemplam a possibilidade de desmontagem e reciclagem de edifícios no futuro, oferecendo uma melhor compreensão desse conceito e seu impacto na prática profissional da arquitetura e na economia circular.
Wang Shu e a reciclagem de materiais na arquitetura chinesa contemporânea
Ao longo dos dois últimos séculos, a China passou por um vertiginoso processo de expansão demográfica e urbana, resultando na completa descaracterização de sua paisagem histórica, onde inúmeras pequenas cidades e vilarejos acabaram sendo varridos do mapa, substituídos por novas infra-estruturas urbanas e edifícios cada vez mais altos. À medida que a antiga paisagem chinesa vai desaparecendo sob o novo tecido urbano da China do século XXI, importantes elementos da cultura cívica e social também estão sendo esquecidos e negligenciados. Wang Shu, o primeiro arquiteto chinês a ser galardoado com o Prêmio Pritzker, tem lidado com esta delicada situação cotidianamente desde o início de sua carreira, desenvolvendo uma arquitetura que busca construir pontes entre o passado e o presente. Utilizando materiais reciclados e recuperados de antigas estruturas abandonadas ou destruídas, Wang Shu está resignificando a arquitetura tradicional chinesa no contexto de um país em rápido e incansável processo de desenvolvimento e expansão urbana. A seguir, discutiremos algumas das principais obras construídas por Wang Shu, como o Museu de arte contemporânea (2005) e o Museu Histórico de Ningbo (2008), e o Campus da Nova Academia de Arte de Hangzhou (2004).
Arquitetura de impacto social: construindo lugares de memória e empatia
A arquitetura pode ser vista como um dos principais elementos de mediação entre os seres humanos e o espaço. Atravessando uma das mais importantes crises sanitárias do último século e em meio a uma onda de protestos em defesa dos direitos humanos, arquitetos e urbanistas têm a obrigação de pedir a palavra, de assumir a sua parcela de culpa e a sua responsabilidade. Ao conceber os espaços públicos de nossas cidades, é preciso combater as injustiças e promover espaços que promovam a empatia e compreensão entre as pessoas. Ao dar voz as histórias reprimidas e espaço às comunidades subjugadas, o desenho de um espaço público mais inclusivo é a chave para prover um lugar de reflexão sobre o nosso passado, que por sua vez, nos ajuda a construir um mundo mais justo e equitativo.
7 Tendências em madeira para acompanhar em 2020
A história da construção em madeira remonta ao período neolítico, ou potencialmente até mais cedo, quando os humanos começaram a usar madeira para construir abrigos a partir de pequenas peças. O surgimento das primeiras ferramentas de pedra polida, como facas e machados, tornou o manuseio da madeira mais eficiente e preciso, aumentando a espessura das seções de madeira e sua resistência. Ao longo das décadas, a aparência rústica dessas primeiras construções tornou-se cada vez mais ortogonal e limpa, como resultado da padronização, produção em massa e o surgimento de novos estilos e estéticas.
Hoje estamos vivendo outro momento seminal na evolução da madeira. Nutridas e fortalecidas pelos avanços tecnológicos, novos sistemas de pré-fabricação e uma série de processos que aumentam sua sustentabilidade, segurança e eficiência, as estruturas de madeira estão surgindo nos skylines das cidades e, por sua vez, estão reconectando nossos espaços interiores à natureza através do calor, textura e beleza da madeira. Para onde esse caminho nos levará? Abaixo, analisamos 7 tendências que sugerem que esse progresso deve continuar, aumentando as capacidades e a altura dos prédios de madeira nos próximos anos.
Usos inovadores da água na arquitetura
De piscinas cobertas, fontes externas tranquilas a cachoeiras e lagos de enormes proporções, a arquitetura historicamente envolveu a água de maneiras infinitamente inovadoras. Muitas vezes servindo a funções estéticas, mas também atuando como centros de atividade ou promovendo a sustentabilidade, os elementos aquáticos podem assumir inúmeras formas e servir a múltiplos propósitos. Abaixo, sintetizamos uma série de elementos de água adotados por projetos arquitetônicos contemporâneos inovadores, variando de residências unifamiliares a vastos complexos comerciais.