Rasmus Hjortshõj

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE FOTÓGRAFO

Parque e Sede Piranesian / BIG

Parque e Sede Piranesian / BIG - Mais Imagens+ 21

Edifício de Uso Misto Axel Towers / Lundgaard & Tranberg Architects

Edifício de Uso Misto Axel Towers / Lundgaard & Tranberg Architects - Mais Imagens+ 40

Academia Marítima Internacional de Svendborg / C.F. Møller + EFFEKT

Academia Marítima Internacional de Svendborg / C.F. Møller + EFFEKT - Mais Imagens+ 38

  • Arquitetos: C.F. Møller, EFFEKT
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  11
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2023

Centro de Diabetes Steno Copenhagen / Vilhelm Lauritzen Architects + Mikkelsen Architects + STED

Centro de Diabetes Steno Copenhagen / Vilhelm Lauritzen Architects + Mikkelsen Architects + STED - Mais Imagens+ 27

Campus LIFE / Vilhelm Lauritzen Architects

Campus LIFE / Vilhelm Lauritzen Architects - Mais Imagens+ 18

Kongens Lyngby, Dinamarca
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  5000
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2021
  • Fabricantes Marcas com produtos usados neste projeto de arquitetura
    Fabricantes:  Krogsgaard, Stouenborg

Caminho pelas Copas das Árvores no Parque de Hamaren / EFFEKT

Caminho pelas Copas das Árvores no Parque de Hamaren / EFFEKT - Mais Imagens+ 24

  • Arquitetos: EFFEKT
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2023

Viena, Copenhague e Zurique são eleitas as melhores cidades para se viver em 2022

Viena, na Áustria, liderou o ranking de habitabilidade global 2022 feito pelo The Economist Intelligence Unit (EIU) recuperando a posição obtida em 2019 e 2018, principalmente por sua estabilidade e boa infraestrutura, apoiada por bons cuidados de saúde e muitas oportunidades de cultura e entretenimento. As cidades da Europa ocidental e do Canadá dominaram as primeiras posições, com Copenhague, na Dinamarca, em segundo lugar e Zurique, na Suíça, e Calgary, no Canadá, empatadas em terceiro lugar. Adicionando 33 novas cidades à pesquisa, um terço das quais na China, e elevando o total para 172 cidades, a classificação excluiu este ano Kyiv, devido à invasão da Ucrânia pela Rússia.

Dividido em 5 categorias: estabilidade, sistema de saúde, educação, cultura, meio ambiente e infraestrutura, o índice foi muito influenciado pela pandemia de covid-19. À medida que as restrições diminuíram em grande parte do mundo, os rankings de habitabilidade começaram a se assemelhar “aos anteriores à pandemia”, mas a pontuação média global permaneceu abaixo do período pré-pandemia. Embora a pandemia de covid-19 tenha recuado, uma nova ameaça à habitabilidade surgiu quando a Rússia invadiu a Ucrânia este ano.

Viena, Copenhague e Zurique são eleitas as melhores cidades para se viver em 2022 - Mais Imagens+ 8

Museu dos Refugiados na Dinamarca FLUGT / BIG

Museu dos Refugiados na Dinamarca FLUGT / BIG - Fotografia de Exterior, Museu, Jardim
© Rasmus Hjortshoj

Museu dos Refugiados na Dinamarca FLUGT / BIG - Mais Imagens+ 21

Oksbøl, Dinamarca
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  1600
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2022

Projetado para desmontar: a arquitetura de exposições e instalações temporárias

A arquitetura em seu sentido mais amplo se preocupa com a criação de estruturas que são permanentes, cimentando-se no contexto cultural e histórico maior de sua humanidade, porém, onde inserimos a criação de estruturas projetadas com a intenção de serem desmontadas. Qual o significado e valor podem ter estas estruturas, sabendo que nunca foram projetadas para durar, mas para simplesmente ocupar o espaço por um momento?

Projetado para desmontar: a arquitetura de exposições e instalações temporárias - Mais Imagens+ 28

As melhores cidades do mundo para viver em 2022: conheça o top 20

O ranking das melhores cidades do mundo para se viver em 2022 produzido pela Global Finance acaba de ser divulgado. Realizado a partir de oito parâmetros diferentes que calculam e comparam a qualidade de vida das pessoas que vivem em áreas urbanas, como economia, cultura, população, meio ambiente etc., a edição deste ano também levou em consideração o número de mortes por Covid-19 para cada mil habitantes nos diferentes países. Com dados do Global City Power index, Johns Hopkins University, Statista e Macrotrends, a lista busca oferecer uma visão completa, unindo métricas tradicionais a novos fatores.

O primeiro lugar ficou com Londres, no Reino Unido, uma cidade que, embora não tenha obtido classificações altas em suas métricas de Covid-19, ainda lidera a lista devido às pontuações em cultura, acessibilidade e crescimento populacional. Tóquio ficou com a segunda posição, mostrando pontuação baixa no parâmetro população, decaindo em número de habitantes na última década. Xangai vem em seguida, na terceira posição, devido aos números relativamente baixos de mortes por Covid-19 e ao forte crescimento populacional. Singapura e Melbourne ficaram em 4º e 5º lugares.

As melhores cidades do mundo para viver em 2022: conheça o top 20 - Mais Imagens+ 16

Prêmio UIA 2030 anuncia lista de finalistas

A International Union of Architects (UIA), em parceria com a UN-HABITAT, anunciou os Finalistas Regionais da primeira etapa do Prêmio UIA 2030. O prêmio bienal, que está em sua edição inaugural, homenageia o trabalho de arquitetos que contribuem para a Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável e Nova Agenda Urbana por meio de projetos construídos que demonstram qualidade de design e alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Prêmio UIA 2030 anuncia lista de finalistas - Mais Imagens+ 39

Praça Henning G. Kruses / BIG

Praça Henning G. Kruses  / BIG - Mais Imagens+ 7

Esbjerg, Dinamarca
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  1000
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2021

Torre Marsk / BIG

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Unesco elege Copenhague como Capital Mundial da Arquitetura para 2023

Após o Rio de Janeiro em 2020, Copenhague é nomeada pela Unesco como Capital Mundial da Arquitetura para 2023 e sediará o Congresso Mundial da União Internacional de Arquitetos no mesmo ano. Em sua segunda edição, a iniciativa busca destacar o papel da arquitetura e do planejamento urbano na construção de um futuro sustentável e no enfrentamento dos desafios globais. Designada trienalmente, a cidade eleita Capital Mundial da Arquitetura se torna um fórum internacional de debate em torno de questões relacionadas ao meio ambiente urbano.

Unesco elege Copenhague como Capital Mundial da Arquitetura para 2023 - Mais Imagens

Carbono incorporado nos materiais de construção: O que é e como calcular

Qualquer atividade humana impacta de alguma forma o meio ambiente. Algumas menos, outras muito mais. Segundo o United Nations Environment Programme (Unep), o setor da construção é responsável por até 30% de todas as emissões de gases que contribuem ao efeito estufa. Atividades como mineração, processamento, transporte, operação de indústria e combinação de produtos químicos resultam na liberação de gases como o CO2, CH4, N2O, O3, halocarbonos e vapor d’ água. Estes, quando lançados na atmosfera, absorvem uma parte dos raios do sol e os redistribuem em forma de radiação na atmosfera, aquecendo o planeta. Com uma quantidade desenfreada de gases sendo lançados cotidianamente, essa camada é engrossada, fazendo com que a radiação solar entre e não consiga sair do planeta, acarretando em impactos quase incalculáveis para a humanidade, como desertificação, derretimento das geladeiras, escassez de água, tempestades, furacões, inundações, alterações de ecossistemas, redução da biodiversidade.

Como arquitetos, uma das nossas maiores preocupações deveria ser de que forma é possível diminuir as emissões de carbono incorporados nas construções. Conseguir mensurar, quantificar e qualificar os impactos é um primeiro caminho. 

Arquitetura subterrânea: mimese e eficiência térmica

A arquitetura como resultado da ação humana sobre a paisagem, confronta-se sempre com o desafio de construir relações entre o espaço construído e o contexto natural específico. Quando tratamos de edifícios enterrados, este vínculo se torna ainda mais evidente além de um fator fundamental para o sucesso do projeto. Neste contexto, a decisão de intervir na paisagem natural, seja enterrando ou aterrando, geralmente trás uma série de benefícios para um projeto de arquitetura, entre os quais podemos destacar a integração com o contexto e outros benefícios técnicos, como por exemplo, uma melhor eficiência termodinâmica.

Materiais que deram forma às casas, interiores e edifícios públicos mais icônicos de 2020

É difícil começar qualquer texto de retrospectiva de 2020 sem cair em clichês. O ano de 2020 nos ensinou, a duras penas, que a humanidade pode ser mais frágil do que imaginávamos. O mundo tem enfrentado um inimigo invisível que alterou o cotidiano de todos. Por outro lado, os edifícios são compostos por materiais, que têm peso, cheiro, textura e custos. Eles dependem de recursos naturais, processos de produção, mão-de-obra, transporte etc. Ainda é muito cedo para dizer como a crise causada pela Covid-19 mudará o mundo e, mais especificamente, a arquitetura. Mas será que nossa percepção do que é boa arquitetura mudou durante este ano? E nossa relação com a tectônica das construções se alterou com todas os impedimentos que tivemos? 

O que podemos (e não podemos) aprender com Copenhague

Este artigo foi publicado originalmente em Common Edge

Quando tive a oportunidade de visitar a cidade de Copenhague por primeira vez, alguns anos atrás, saí de lá deslumbrado e com um caso crônico de inveja urbana. (Eu pensei comigo mesmo: é como a melhor das cidades que eu sou capaz de imaginar, só que melhor). Por que não fazemos cidades como esta nos Estados Unidos? Esse é o tipo de pergunta que um arquiteto e urbanista norteamericano se faz enquanto passeia pelas encantadoras ruas às margens dos belos canais de Copenhague—ao mesmo tempo que tenta evitar de ser atropelados pela horda de ciclistas dinamarqueses que passa a toda velocidade ao seu lado o tempo todo.