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Arquitetos: KUU arhitektid
- Área: 225 m²
- Ano: 2020
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O ambiente aquático sempre fascinou sonhadores e pesquisadores. Por volta de 1960, em meio à acirrada corrida espacial da Guerra Fria, o explorador francês Jacques Cousteau desenvolveu equipamentos para desvendar as profundezas do mar - como o Aqualung - que permaneciam tão ou mais inexploradas que o próprio espaço sideral. Ele chegou a afirmar que em 10 anos poderíamos ocupar o fundo do mar como “aquanautas” ou 'oceanautas”, onde seria possível passar períodos longos, extraindo recursos minerais e até cultivando alimentos. Sessenta anos depois o fundo do mar ainda é reservado a poucos, e a humanidade tem se preocupado mais com as enormes quantidades de plástico nos oceanos e o aumento do nível dos mares por conta do aquecimento global. Mas estar próximo de um corpo d’água continua fascinando grande parte das pessoas. Seja por interesse ou pela necessidade de ganhar espaço em cidades com riscos de inundação ou populosas demais, propostas utópicas e exemplos interessantes de arquiteturas flutuantes têm figurado no arquivo de projetos do ArchDaily. Mas quais as diferenças fundamentais entre construir casas em terra e casas na água e de que forma esses edifícios permanecem na superfície e não afundam?
A Bienal de Arquitetura de Tallinn (TAB) do ano que vem foi adiada para 2022. O anúncio é do Centro de Arquitetura da Estônia, que disse que a 6ª edição foi postergada “devido ao adiamento da Bienal de Arquitetura de Veneza, bem como aos tempos incertos que os eventos culturais internacionais enfrentam. em decorrência da pandemia de coronavírus.
A Bienal de Arquitetura de Tallinn de 2019, na Estônia, será inaugurada no próximo mês de Setembro. A semana de inauguração da TAB 2019, entre os dias 5 e 11, marcará a abertura da 5ª edição do maior evento de arquitetura do país. Recentemente, a TAB anunciou a programação completa para o festival deste ano, cujo tema é “Beauty Matters: The Resurgence of Beauty”. A Bienal de Arquitetura de Tallinn é organizada a cada dois anos pelo Centro de Arquitetura da Estônia. A edição deste ano está sendo curada pelo Dra. Yael Reisner, arquiteto israelense que vive e trabalha em Londres. A Bienal será composta por cinco eventos principais, os quais acontecerão em pleno centro histórico de Tallinn, além de uma série de programas satélites que tomarão as ruas de toda capital estoniana.
A distribuição funcional desempenha um papel fundamental no projeto contemporâneo de escritórios e ambientes de trabalho. Nesse sentido, o estudo da planta de arquitetura é uma forma interessante de abordagem; não apenas possibilita maior eficiência em termos de circulação e logística, mas também oferece exemplos de espaços de trabalho mais adequados às necessidades atuais.
A seguir, reunimos mais de 50 exemplos de projetos para lhe inspirar, reconhecendo como diferentes arquitetos enfrentaram o desafio em diferentes escalas.
Os mercados não só foram essenciais na história do comércio - transpassando tipologias, indo do tianguis ao souk - mas um elemento essencial na configuração do espaço urbano.
Muitos arquitetos já abordaram esse tipo de projeto, que se mostra desafiador tanto na escala de sua localização como de sua estrutura, em que a distribuição espacial desempenha um papel fundamental em relação à logística e circulação de pessoas.
A seguir, compilamos 20 exemplos de mercados, acompanhados de suas representações em desenhos de planta e corte.
O Modernismo e o socialismo compunham o poderoso conjunto espaço-político do século XX que moldou a maior parte dos ambientes urbanos e rurais da Europa Central e Oriental, incluindo a Estônia e sua capital, Tallinn. Esses ambientes ainda estão lá - como fósseis de antigos paradigmas, uma morte declarada. Hoje nós os consideramos nada mais que uma coleção material de certo modo interessantes ou excentricidades formais - afinal, preferimos acreditar que esta Era não nos é relevante atualmente. No entanto, existe algo a mais sobre estes fósseis que está passando batido por nossas análises?
Arquitetos e pesquisadores unidos pela Bienal de Arquitetura de Tallinn levantaram discussões e questões interessantes que mostram o quão entrelaçadas a história (neste caso, de 1960 a 1980) e as idéias históricas estão com a nossa vida de hoje, especialmente em um mundo em que a liberdade pode ser tão ilusória como era naquela época.