Evol é um artista urbano baseado em Berlim, que trabalha com stêncil, graffitti e fotografias, mais conhecido por suas obras de arte que fazem referência à arquitetura e às cidades.
Arte Urbana: O mais recente de arquitetura e notícia
A arte de Evol e sua relação com arquitetura e com as condições urbanas
12 Months of Neon Love: Letras de música são reproduzidas em neon.
O projeto 12 Months of Neon Love, dos artistas Richard William Wheater e Victoria Lucas, reúne trechos de músicas que falam de amor com letreiros em neon.
O melhor da arte urbana de 2012, segundo Street Art Utopia
No ano passado apresentamos aqui o melhor da arte urbana de 2011 segundo Street Art Utopia, um site que publica o trabalho de artistas e coletivos de várias partes do mundo que se utilizam de escadas, torneiras, pedras, sinais de trânsito e até fendas no chão para criar ilusões de ótica, graffitis ou stencils.
Fonte multimídia é instalada no Parque Ibirapuera
“Connecting Cities”: Um projeto europeu para difundir a arte nas cidades européias
Qual o potencial dos espaços urbanos além do que é dado hoje para publicidade? Como podemos catalisar o conhecimento do meio ambiente para contribuir para o desenvolvimento das sociedades? Como se podem criar intercâmbios culturais que capacitem os cidadãos e lhes entreguem participação às audiências públicas? Como estas ações influem nas comunidades globais?
21 balanços - Daily Tous Les Jours
A proposta da intervenção urbana instalada em uma das mais agitadas avenidas de Montreal, no Canadá, é a interação entre pessoas e espaço público, através dos sons emitidos por 21 balanços que substituem os bancos originais de pontos de ônibus.
Do abandono ao interesse público: Sete casos de reconversão urbana
Enquanto em algumas cidades os edifícios abandonados são demolidos para serem erguidos novos projetos nem sempre reivindicam o caráter público nem comunitário de um lugar, existem outros que o fazem. estes casos de revitalização urbana validam o direito a cidade por parte de seus habitantes e lhe dão uma nova concepção do espaço público, como lugar de encontro, identificação e entretenimento.
Imagina uma ponte gigante de LEGO?
Na Alemanha, o artista visual Megx (Martin Heuwold), criou um interessante projeto, intervindo na ponte Wuppertal, para faze-la parecer como se estivesse construída com peças gigantes do famoso bloco LEGO .
“Literature vs Traffic”: Os livros tomam conta da rua
Em junho deste ano, o coletivo espanhol Luz Interruptus criou a intervenção urbana “Literature versus Traffic”, que consistia em instalar mais de 10.000 livros iluminados com luzes de LED nas ruas de Melbourne. O setor escolhido foi Federation Square, um centro cívico e cultural da cidade australiana que cedeu algumas de suas escadas e uma pista de rolagem da Flinders Street, uma das ruas mais movimentadas do lugar.
Nove chaves para converter os espaços públicos em destinos bem sucedidos
Recentemente, o empresário norteamericano Mark Suster – ligado à construção de grandes projetos de engenharia como o metrô de Londres e o manejo de águas na mesma cidade – publicou 12 recomendações para criar comunidades cidadãs bem sucedidas e fortalecer seus espaços públicos como grandes destinos. A partir disso, a organização americana Project for Public Spaces (PPS) adaptou suas recomendações para que estas possam ser aplicadas em organizações de qualquer parte do mundo. A ideia consiste em transformar os espaços públicos em destinos que possam ser reconhecidos como parte de uma comunidade, partindo deste a projeção de elementos identitários únicos e que contem com um forte sentido local.
Edifício da Fiesp recebe projeções de diversos artistas durante o mês de dezembro
Durante todo o mês de dezembro, a fachada do edifício da sede da FIESP, na Avenida Paulista, será uma tela urbana para a projeção de artistas internacionais e estrangeiros.
Publicação: “Reclaim – Remediate Reuse Recycle”
Nesta semana, apresentamos uma publicação que é uma compilação de projetos urbanos de diferentes partes do mundo que têm sido parte de processos de reconversão de áreas que estavam abandonadas e que graças à gestão das autoridades, se posicionaram como lugares de encontro e entretenimento. Por exemplo, no espaço residual entre as linhas do trem que une Queens a Manhattan, em Nova York, se criou uma praça pública com jardins e áreas de descanso. Outro caso exposto é o que se desenvolveu no parque Cantinho do Céu em São Paulo, Brasil, onde se construiu uma rede de esgotos que evitou que as vias de circulação para ciclistas e pedestres fossem inundadas. Isto é só um resumo dos 82 casos presentes no livro, cada um classificado em um processo “RE” particular – seja de regeneração de territórios, reutilização de edifícios ou reciclagem de materiais – que altera a análise e discurso linear tradicional dos projetos de arquitetura urbana.