
Evol é um artista urbano baseado em Berlim, que trabalha com stêncil, graffitti e fotografias, mais conhecido por suas obras de arte que fazem referência à arquitetura e às cidades.
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Evol é um artista urbano baseado em Berlim, que trabalha com stêncil, graffitti e fotografias, mais conhecido por suas obras de arte que fazem referência à arquitetura e às cidades.
O projeto 12 Months of Neon Love, dos artistas Richard William Wheater e Victoria Lucas, reúne trechos de músicas que falam de amor com letreiros em neon.
No ano passado apresentamos aqui o melhor da arte urbana de 2011 segundo Street Art Utopia, um site que publica o trabalho de artistas e coletivos de várias partes do mundo que se utilizam de escadas, torneiras, pedras, sinais de trânsito e até fendas no chão para criar ilusões de ótica, graffitis ou stencils.
Qual o potencial dos espaços urbanos além do que é dado hoje para publicidade? Como podemos catalisar o conhecimento do meio ambiente para contribuir para o desenvolvimento das sociedades? Como se podem criar intercâmbios culturais que capacitem os cidadãos e lhes entreguem participação às audiências públicas? Como estas ações influem nas comunidades globais?
A proposta da intervenção urbana instalada em uma das mais agitadas avenidas de Montreal, no Canadá, é a interação entre pessoas e espaço público, através dos sons emitidos por 21 balanços que substituem os bancos originais de pontos de ônibus.
Enquanto em algumas cidades os edifícios abandonados são demolidos para serem erguidos novos projetos nem sempre reivindicam o caráter público nem comunitário de um lugar, existem outros que o fazem. estes casos de revitalização urbana validam o direito a cidade por parte de seus habitantes e lhe dão uma nova concepção do espaço público, como lugar de encontro, identificação e entretenimento.
Na Alemanha, o artista visual Megx (Martin Heuwold), criou um interessante projeto, intervindo na ponte Wuppertal, para faze-la parecer como se estivesse construída com peças gigantes do famoso bloco LEGO .
Em junho deste ano, o coletivo espanhol Luz Interruptus criou a intervenção urbana “Literature versus Traffic”, que consistia em instalar mais de 10.000 livros iluminados com luzes de LED nas ruas de Melbourne. O setor escolhido foi Federation Square, um centro cívico e cultural da cidade australiana que cedeu algumas de suas escadas e uma pista de rolagem da Flinders Street, uma das ruas mais movimentadas do lugar.
Recentemente, o empresário norteamericano Mark Suster – ligado à construção de grandes projetos de engenharia como o metrô de Londres e o manejo de águas na mesma cidade – publicou 12 recomendações para criar comunidades cidadãs bem sucedidas e fortalecer seus espaços públicos como grandes destinos. A partir disso, a organização americana Project for Public Spaces (PPS) adaptou suas recomendações para que estas possam ser aplicadas em organizações de qualquer parte do mundo. A ideia consiste em transformar os espaços públicos em destinos que possam ser reconhecidos como parte de uma comunidade, partindo deste a projeção de elementos identitários únicos e que contem com um forte sentido local.
Durante todo o mês de dezembro, a fachada do edifício da sede da FIESP, na Avenida Paulista, será uma tela urbana para a projeção de artistas internacionais e estrangeiros.
Nesta semana, apresentamos uma publicação que é uma compilação de projetos urbanos de diferentes partes do mundo que têm sido parte de processos de reconversão de áreas que estavam abandonadas e que graças à gestão das autoridades, se posicionaram como lugares de encontro e entretenimento. Por exemplo, no espaço residual entre as linhas do trem que une Queens a Manhattan, em Nova York, se criou uma praça pública com jardins e áreas de descanso. Outro caso exposto é o que se desenvolveu no parque Cantinho do Céu em São Paulo, Brasil, onde se construiu uma rede de esgotos que evitou que as vias de circulação para ciclistas e pedestres fossem inundadas. Isto é só um resumo dos 82 casos presentes no livro, cada um classificado em um processo “RE” particular – seja de regeneração de territórios, reutilização de edifícios ou reciclagem de materiais – que altera a análise e discurso linear tradicional dos projetos de arquitetura urbana.