De modo geral, existem determinados fatores em projetos de espaços expositivos que contribuem para uma eficaz apresentação das obras: iluminação difusa, distribuição espacial e pé-direito altos são alguns deles. A combinação destas características com a capacidade de transformação dos ambientes (com a presença de elementos que possam ser perfurados, repintados e adaptados de acordo com cada exposição), são recorrentes em muitas galerias de arte e expressam o diálogo entre arte e arquitetura.
Arte: O mais recente de arquitetura e notícia
Arquitetura de espaços expositivos: 23 galerias de arte ao redor do mundo
Artista celebra os pilares mais icônicos da arquitetura brasileira na Art Miami
A artista Patrícia Golombek celebra alguns dos mais emblemáticos pilares da arquitetura moderna brasileira em sua série de pinturas em acrílico sobre tela intitulada Brazilian Columns of the 20th Century, em exposição na galeria Espace Meyer-Zafra, como parte do evento Art Miami.
As esculturas públicas de tijolo de Per Kirkeby: monumentos ao nada
A entrevista de Per Kirkeby: "construímos sobre ruínas", publicada no Louisiana Channel, não apenas apresenta as telas coloridas do pintor, escultor, cineasta e escritor dinamarquês, mas também, como o título sugere, reflete sobre a importância de observar o ambiente e o contexto. Pensamento que parece consolidado em seus pavilhões públicos de tijolo, onde algo simples e, às vezes, útil, deixa de lado conceitos inacessíveis para render homenagem ao lugar onde se inserem.
Unesp oferece curso online gratuito de história da arte
A Unesp (Universidade do Estado de São Paulo), através de seu canal de comunicação virtual Univesp TV, oferece um curso online gratuito de História da Arte. Composto por 29 videoaulas, o curso é voltado para graduandos e pós-graduandos interessados nas áreas de arte, história, pesquisa e cultura.
Como a luz pode transformar o espaço? Conheça a obra do artista Dan Flavin
Daniel Flavin foi um dos representantes da chamada arte minimalista das décadas de 1960 e 1970 nos Estados Unidos. A classificação foi usada pela primeira vez pelo filósofo Richard Wollheim no ensaio “Minimal Art” em 1965 para agrupar obras que, como os ready-mades de Duchamp, não pretendiam representar uma realidade externa: o objeto exposto deveria ser entendido como obra por si e a experiência do espectador não deveria depender de associações a outros fatores.
Exposição "Outros Territórios" ocupa o Viaduto das Artes em Belo Horizonte
Com o objetivo de jogar luz sobre as possibilidades dos vazios urbanos, foi recentemente realizada a Chamada Internacional de Projetos para Intervenção Urbana “Outros Territórios”, que reuniu propostas de intervenções efêmeras para as “palafitas” dos prédios do bairro Buritis, em Belo Horizonte.
Obras de Tom Capobianco exploram movimento e espacialidade arquitetônica dentro de quadros na parede
O arquiteto e artista Tom Capobianco compartilhou conosco uma série de obras recentes que tensionam a relação entre a bidimensionalidade do quadro e o espaço arquitetônico através ambientações encapsuladas em molduras de madeira.