![Creches N Family Club / Kennedy Woods - Fotografia de Interiores, Escolas, Mesa, Cadeira](https://snoopy.archdaily.com/images/archdaily/media/images/6272/c8cd/1b6f/3a01/6a83/3bbb/slideshow/baby-room-180607-opt-02.jpg?1651689698&format=webp&width=640&height=580)
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Arquitetos: Kennedy Woods
- Área: 4500 m²
- Ano: 2021
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Fabricantes: British Ceramic Tile, Colour Flooring Company, Community Playthings, FLOS, FREDERICIA, +11
O ranking das melhores cidades do mundo para se viver em 2022 produzido pela Global Finance acaba de ser divulgado. Realizado a partir de oito parâmetros diferentes que calculam e comparam a qualidade de vida das pessoas que vivem em áreas urbanas, como economia, cultura, população, meio ambiente etc., a edição deste ano também levou em consideração o número de mortes por Covid-19 para cada mil habitantes nos diferentes países. Com dados do Global City Power index, Johns Hopkins University, Statista e Macrotrends, a lista busca oferecer uma visão completa, unindo métricas tradicionais a novos fatores.
O primeiro lugar ficou com Londres, no Reino Unido, uma cidade que, embora não tenha obtido classificações altas em suas métricas de Covid-19, ainda lidera a lista devido às pontuações em cultura, acessibilidade e crescimento populacional. Tóquio ficou com a segunda posição, mostrando pontuação baixa no parâmetro população, decaindo em número de habitantes na última década. Xangai vem em seguida, na terceira posição, devido aos números relativamente baixos de mortes por Covid-19 e ao forte crescimento populacional. Singapura e Melbourne ficaram em 4º e 5º lugares.
Nas discussões arquitetônicas atuais, a sustentabilidade é um tema chave. As empresas de arquitetura adotam o termo como uma parte fundamental de seu ethos de design, e as escolas de arquitetura globalmente integraram o projeto de arquitetura “verde” como um componente central de seus currículos. Essa conversa sobre sustentabilidade também foi filtrada em ações mais individuais que podem ser tomadas em seu contexto imediato. On-line, por exemplo, há muitos guias sobre como tornar sua casa mais ecológica e eficiente em termos de energia.
Há séculos e séculos, nós construímos — e nossa diversidade no ambiente construído global é prova disso. As muitas culturas diferentes por todo o planeta já construíram de muitas maneiras diferentes ao longo da história, adaptando materiais encontrados localmente às suas estruturas. Hoje, em nosso presente globalizado, os materiais de construção são transportados por todo o globo, longe de suas origens, uma situação que significa que dois edifícios em lados completamente opostos do planeta podem ser mais ou menos similares.
Avançando com sua maratona de sessões fotográficas, o fotógrafo de arquitetura Marc Goodwin está montando um Atlas de Atmosferas Arquitetônicas, um projeto que busca documentar diversos estúdios de arquitetura e design de todo o mundo. Desde 2016, Goodwin viaja "por toda parte para capturar as atmosferas dos estúdios de arquitetura", e após um hiato de dois anos devido à pandemia, o fotógrafo retomou o projeto com uma exploração dos escritórios de arquitetura de Berlim, registrando o ambiente de trabalho de firmas famosas, como Hesse, LAVA, JWA e FAR frohn&rojas.
Projetada por Herzog & de Meuron, a Switch House é a mais recente extensão do Tate Modern. Radical em sua forma e materialidade, está intimamente relacionada ao complexo do qual faz parte: o principal espaço para arte moderna de Londres desde 2000. Fotografado recentemente por Bahaa Ghoussainy, este edifício de 2016 é um modelo para museus do século XXI.
Ao redor do mundo, os museus funcionam como símbolos culturais - espaços de significado que frequentemente se tornam símbolos da paisagem arquitetônica de uma cidade. Exemplos históricos como o Museum de Fundatie, na Holanda, e o Museu do Louvre, na França continuam a atrair milhões de visitantes, com as intervenções arquitetônicas contemporâneas sobre eles redefinindo suas contribuições espaciais a seus contextos locais.
Os edifícios ao redor do mundo estão ficando mais altos. Desde o ano 2000, a construção global de arranha-céus aumentou em 402%. Cidades como Dubai abrigam quase 1000 arranha-céus, e o vibrante mercado imobiliário de luxo de Nova York não mostrou sinais de desaceleração, com mais adições de arranha-céus a serem acrescentadas à sua já imponente linha do horizonte. Isto é bom — os arranha-céus criam um espaço muito necessário em cidades já densas e podem reduzir a expansão urbana nos centros das cidades, permitindo uma melhor preservação das áreas naturais.
O governo do Reino Unido anunciou que não emitirá aprovação para a construção da torre Tulip de Foster + Partners. A carta de decisão publicada em nome do secretário de habitação do Reino Unido cita preocupações sobre o carbono incorporado ao projeto e o possível impacto negativo sobre o patrimônio arquitetônico circundante. Divulgada em 2018, a torre de 305 metros teria se tornado o edifício mais alto do distrito financeiro de Londres.
Esta semana, a rede C40—que reúne as principais grandes cidades do mundo—em parceira com a empresa de engenharia e sustentabilidade Arup, inaugurou uma exposição virtual apresentando uma série de iniciativas que procuram promover a resiliência urbana frente aos desafios provocados pelas mudanças climáticas, as quais foram desenvolvidas em 11 cidades comprometidas com a causa. Considerando que as cidades são responsáveis por mais de 70% das emissões globais de carbono, a Exposição Global Cities Climate Action tem como objetivo destacar a importância do engajamento das maiores cidades do planeta para alcançarmos as metas climáticas estabelecidas, o que será possível apenas através de uma atuação conjunta, integrada e sustentável.
O Royal Institute of British Architects (RIBA) acaba de anunciar uma extensa lista com os melhores projetos de residências unifamiliares no Reino Unido no ano de 2021. O júri, composto pelo arquiteto e presidente desta edição Amin Taha, a cofundadora da Ash Sakula Architects, Cany Ash, e o vencedor da última edição do prêmio em 2019, Kieran McGonigle, apresentou a lista dos 20 projetos finalistas para o prêmio de melhor casa do ano do RIBA—do qual participam casas recém-construídas no Reino Unido, as quais apresentam tipologias criativas, abordagens sustentáveis e estratégias inovadoras.
Foi perfeita a opção pela transparência na cúpula que o arquiteto chileno Smiljan Radic projetou na cobertura de um estacionamento vizinho ao histórico Tobacco Dock – um antigo armazém de tabaco, agora usado para grandes eventos corporativos e comerciais em Londres.
O projeto de uso misto do OMA para o Morden Wharf, em Londres, recebeu autorização do Comitê de Planejamento do Royal Borough of Greenwich. Criado para a incorporadora U+I, o projeto está localizado em uma antiga zona industrial de 2,4 hectares na Península de Greenwich, de frente para a Arena O2.