Em um terreno que também abriga o Centro Olímpico Esportivo, o complexo dos Jogos Asiáticos de 2023, a UNStudio divulgou o projeto do novo Hiwell Amber Centre, um complexo de quatro torres planejadas para oferecer uma mistura de escritórios, apartamentos, hotéis, espaços de arte e comércio ao centro da cidade de Hangzhou, China. Respondendo ao rápido crescimento econômico e cultural da região, o novo empreendimento tem como objetivo oferecer uma ampla gama de serviços para residentes e visitantes. Para se abrir à cidade, a fachada de vidro lisa das torres revela uma estrutura semelhante a uma tapeçaria que envolve as praças e os espaços cívicos, criando uma "sala de estar urbana".
Praças: O mais recente de arquitetura e notícia
UNStudio divulga projeto para complexo de uso misto no Centro Olímpico de Hangzhou
Quando o arquiteto desenha para comunidades: 7 parques e praças
A arquitetura é capaz de reconciliar o sentido de pertencimento e dignidade espacial. Além de projetar equipamentos habitacionais ou de cultura, abordar o espaço público em comunidades que habitam espaços vulneráveis também é urgente e necessário para brindar uma infraestrutura digna que traga qualidade de vida à população. Por isso, reunimos sete intervenções em territórios marginalizados que demonstram o potencial de transformação que pode surgir a partir do espaço.
Por uma cidade lúdica: 7 projetos públicos pensados para a diversão
Uma cidade lúdica é uma cidade projetada com o objetivo de promover o jogo, o lazer e a criatividade em seu espaço público e arquitetura. Ela oferece oportunidades de encontro que ajudam a desenvolver social e culturalmente uma comunidade, e melhora a qualidade de vida, trazendo elementos essenciais para hábitos mais saudáveis e equilibrados. Assim, interfere diretamente no desenvolvimento cognitivo e emocional de seus cidadãos, ao estimular a criatividade e a imaginação ao proporcionar espaços para a diversão.
Praças e parques em São Paulo: um roteiro de destinos ao ar livre
Após um difícil período de isolamento, finalmente estamos voltando a circular. Na busca por novas atividades que podem ser realizadas de forma segura, os parques e passeios ao ar livre tem ganhado ainda mais destaque. São Paulo é famosa por ser a "selva de concreto", marcada por sua arquitetura moderna, mas também é possível se deparar com muito verde em seu entorno.
Reproduzindo cidades não-violentas: 10 exemplos de espaços públicos amigáveis
Quando consideramos o contexto das cidades, ao mesmo tempo que a violência urbana é um reflexo dos problemas e das desigualdades sociais, ela também reflete no território e na nossa forma de viver. Em outubro, no dia 2, foi celebrado o Dia Internacional da Não-Violência – inspirado nisso, destacamos aqui uma série de projetos para refletir sobre formas não-violentas de ocupar os espaços públicos.
Qual é o papel do xadrez nos espaços públicos?
Você já se perguntou por que os tabuleiros de xadrez estão presentes em tantos parques, praças e outros espaços públicos, ou que papel o jogo desempenha no espaço? A realidade é que, ao longo do tempo, tanto os esportes quanto os jogos contribuíram para reduzir a ansiedade e melhorar a saúde mental da população. O xadrez é um dos jogos mais antigos que, com seu caráter intelectual e cultural, permite que qualquer pessoa em qualquer parte do mundo possa jogá-lo, independentemente das barreiras que língua, idade, sexo, habilidade física ou classe social possam impor.
Decks de madeira em espaços públicos: pisos nobres para o convívio coletivo
Os pavimentos em madeira caracterizam-se pelo calor de sua aparência, pela sua textura rica ao tato e pelas tonalidades naturais que variam de acordo com a origem das suas peças, mudando com o clima e com o passar do tempo. No exterior, as superfícies de madeira são amplamente utilizadas para criar terraços e áreas de estar, aproveitando as suas qualidades para reunir confortavelmente as pessoas em pisos mais macios e acolhedores. Sendo construídos com peças modulares, os decks de madeira podem facilmente gerar topografias artificiais, moldando espaços públicos criativos e eficazes para descanso, esportes, brincadeiras e encontros coletivos.
Jardins e praças: 10 exemplos de paisagismo em pequena escala no Brasil
"O paisagismo é a única expressão artística em que participam os cinco sentidos do ser humano", afirma Benedito Abbud em seu livro Criando Paisagens – guia de Trabalho em Arquitetura paisagística. Enquanto a arquitetura lida, sobretudo com os sentidos da visão e tato, o paisagismo envolve também o olfato, a audição, o paladar, "o que proporciona uma rica vivência sensorial, ao somar as mais diversas e completas experiências perceptivas. Quanto mais um jardim consegue aguçar todos os sentidos, melhor cumpre seu papel."
Espaços públicos e conjuntos urbanos: 12 praças vistas de cima
Algumas das características mais comumente atribuídas às praças estão relacionadas à presença de pessoas no espaço e aos usos que são atribuídos a ele, como, por exemplo, locais de convivência, práticas esportivas, turismo e manifestações. Estes diferentes usos, que muitas vezes vão além daqueles previstos no projeto, estão diretamente ligados ao nível do solo, onde as pessoas circulam e vivenciam o espaço. Vistas sob uma perspectiva aérea, por outro lado, as praças podem revelar outras características relacionadas ao seu desenho arquitetônico e sua inserção no contexto urbano.
Praças, parklets e outros espaços públicos: mudanças na legislação permitem que as pessoas transformem suas cidades
Ninguém conhece tão bem uma rua ou um bairro quanto as pessoas que vivem neles. Cada local tem suas peculiaridades, suas vocações e também seus problemas. Sendo assim, soluções em escala local podem ser criadas pelos próprios cidadãos, aumentando assim a eficiência e a aderência do projeto. Cidades ao redor do mundo vêm abrindo possibilidades em suas legislações para políticas públicas que facilitem e fomentem a participação cidadã em iniciativas transformadoras.
Rosa Kliass: Poeta da paisagem
Considerada a dama do paisagismo brasileiro, Rosa Grena Kliass foi a mulher responsável pela transformação no cenário, ao longo de uma caminhada de amadurecimento, traduzindo à sociedade a luz sobre a importância do papel do arquiteto paisagista.
As piores praças e parques do mundo segundo PPS
Há alguns dias apresentamos as melhores praças do mundo de acordo com um estudo realizado pelo grupo Projeto para Espaços Públicos (Project for Public Spaces, PPS). Agora mostramos um resumo do mesmo site, com algumas das piores praças e parques do mundo, entre os quais se destacam lugares conhecidos como os espaços públicos do Guggenheim de Bilbao, The National Mall em Washington e a Praça da Concórdia em Paris.
A metodologia PPS considera uma série de critérios que lhes permitem avaliar os espaços públicos e definir o êxito dos mesmos: A Sociabilidade, Os Usos e atividades, Conforto e imagem, Acessos e ligações. Outros critérios empregados nessas análises são aspectos qualitativos para julgar o lugar e aspectos de caráter mais objetivo que podem ser medidos estatisticamente.
A seguir apresentamos algumas questões do porquê, segundo a metodologia PPS, esses espaços não funcionam.
As melhores praças do mundo
Quanto as praças e espaços públicos eram bem desenhados e utilizados, desempenhavam um papel crucial no desenvolvimento da sociedade e no êxito de áreas urbanas. Um bom projeto não apenas determina a harmonia no setor, mas também transforma estes lugares em focos da vida social e cívica de uma cidade.
A interrupção dos fluxos no espaço público
A construção do território se manifesta no espaço físico a partir dos valores dominantes que se promovem a partir do poder, configurando a vida cotidiana e o comportamento social. A este respeito, a urbe como construção ideológica do território baseia-se em um contexto mercantilista focado principalmente em objetos de transação material sobre o espaço, o que pode denominar-se como o fluxo de bens e serviços (mercadorias).
"The Social Life of Small Urban Spaces" - Recursos Hídricos
A água tem sido muito utilizada como um elemento por designers de forma incrivelmente criativa. Novas praças e parques fornecem água em todos os tipos de formas: cachoeiras, corredeiras, paredes de água, piscinas tranquilas, túneis de água, riachos sinuosos e diversas fontes. Porém, em apenas um aspecto importante há uma falha: em seu acesso.