Quem nunca se desesperou da vontade de ir ao banheiro fora do conforto do lar? Diversos arquitetos já realizaram propostas para essas situações estressantes, abordando a eficiência dos banheiros públicos a partir de suas instalações sanitárias, distribuição espacial e, principalmente, privacidade e conforto.
Em nosso site, já publicamos vários exemplos desse tipo de arquitetura, que podem ser vistos em planta e corte, a seguir.
Se você se lembra das longas horas que passou navegando na web em busca de imagens para seus diagramas e representações arquitetônicas - e de quão entediante essa busca costumava ser - a biblioteca online de ícones The Noun Projectpode ser muito útil.
Não é fácil encontrar materiais sobre a importância de maquetes construtivas. Elas servem para analisar e comunicar a organização dos elementos materiais que, por sua vez, abordam com um processo particular; não só permitindo estabelecer lógicas, detectar e modificar certos aspectos-chave do projeto, mas também abordar os procedimentos de execução inerentes à construção no local.
Juntamente com representações planas, o desenvolvimento dos detalhes construtivos é geralmente relegado aos últimos estágios do processo projetual. É então que identificamos que corresponde a um estágio relevante para alcançar um desenvolvimento operacional conveniente.
Na busca de abordar a representação e utilidade das maquetes construtivas, convidamos você a revisar uma série de exemplos diferentes:
Quantas vezes nos deparamos com o desafio de projetar um centro cultural? Embora isso possa parecer uma façanha para a maioria, muitos arquitetos já se viram diante da tarefa de projetar um programa que combina centro comunitário e cultura.
Entre os projetos publicados em nosso site, encontramos exemplos que abordam a questão a partir de diferentes abordagens, de configurações flexíveis a propostas que priorizam a centralidade, gerando espaços de encontro e atividades. Veja, a seguir, 50 exemplos de centros culturais acompanhados de suas plantas e cortes.
A organização espacial de um restaurante ou bar é essencial para o seu sucesso. Diante desse desafio de projeto, alguns arquitetos obtiveram êxito ao propor espaços que melhoram a experiência gastronômica oferecida por estes estabelecimentos.
Dito isto, veja a seguir 50 estabelecimentos gastronômicos em plantas e cortes para inspirar seu próximo projeto.
Em comemoração ao lançamento, o estúdio oferece um pacote misto de 50 arquivos em alta resolução de graça - o custo usual é de £100. Os usuários podem ter acesso à oferta usando o código de desconto “archdaily” na loja online.
https://www.archdaily.com.br/br/896614/traga-vida-para-seus-renders-com-estas-escalas-humanas-em-alta-resolucao-do-studio-esinam-gratuitas-com-o-codigo-promocional-do-archdailyNiall Patrick Walsh
Mesa redonda com os palestrantes do 1º Congresso Nacional de Representação de Arquitetura. Vamos recapitular as diferentes formas de representação apresentadas durante o evento e discutir a aplicação de cada uma delas, a evolução da representação enquanto evolução do próprio arquiteto e possibilidades de atuação.
Esta conversa será transmitida no Youtube live, no canal do Studio Imagu dia 15/04 às 20h.
A Ophicina de Arquitetura nasceu com o objetivo de espalhar conhecimentos arquitetônicos mundo afora. Formada por uma equipe de arquitetas, é uma plataforma de ideias, criações e oficinas de imersão em softwares de representação arquitetônica.
Nosso curso Ophicina de Visualização e Diagramação em Arquitetura tem foco no ensino de representação gráfica, voltada para estudantes e profissionais de arquitetura. A partir do projeto Villa Verde, do premiado escritório chileno Elemental, são desenvolvidos produtos gráficos gerados à partir do AutoCad e SketchUp, de forma que trabalhar outros projetos no futuro se torne uma tarefa simples e intuitiva.
Balkrishna Doshi, também conhecido como B.V. Doshi ou simplesmente Doshi, foi laureado este ano com o Prêmio Pritzker de Arquitetura. Ao seu extenso portfólio de projetos educacionais, culturais, administrativos e residenciais somam-se ainda suas contribuições à cultura arquitetônica - seja com a fundação da Escola de Arquitetura em Ahmedabad (conhecida como Centre for Environmental Planning and Technology) ou a redação da Carta de Direitos do Habitat, entre outras. Seus vibrantes desenhos - alguns dos quais reunidos a seguir - revelam ainda mais sobre sua relação com os edifícios, a história, a tradição, a cultura e o modernismo.
O curso de pós-graduação Arquitetura, Educação e Sociedade da Escola da Cidade recebeu o arquiteto David Sperling para falar sobre sua atuação como professor do Instituto de Arquitetura e Urbanismo, em São Carlos.
David Sperling apresenta a disciplina de Linguagem e Representação, desde como se estrutura em si até como se relaciona com as outras disciplinas no curso da graduação. Fala ainda sobre alguns exercícios realizados: como se dão as propostas e que reflexões se espera que surjam, comentando um pouco sobre os produtos finais.
Um software poderoso como o Photoshop pode transformar uma imagem ou desenho de aparência mediana em um dos itens mais valiosos de um projeto. O truque é aprender a usar alguns dos seus melhores recursos e otimizar seu fluxo de trabalho para obter a máxima eficiência.
Ao longo dos anos, o Photoshop tornou-se a principal ferramenta para qualquer tipo de edição de imagens para os arquitetos. O software tornou-se indispensável graças aos seus versáteis recursos. É uma ferramenta poderosa para ajustar renderizações ou até mesmo criá-las do zero. Alguns dos mais reconhecidos desenvolvedores de imagens dependem fortemente do Photoshop e usam volumetrias bastante cruas feitas em programas 3D como ponto de partida. De renderizações fotorrealistas à edição de fotografias de projetos construídos, o Photoshop pode ser o melhor amigo de um arquiteto.
Por que tantos arquitetos utilizam as esculturas de Alexander Calder em seus renders, inclusive quando as obras não têm nenhuma relação com a instituição ou o projeto mostrado? A Fundação Calder investigou esse fenômeno e os resultados são mostrados nas imagens deste artigo.
Uma nova exposição no Whitney Museum em Nova York explora os móbiles - esculturas cinéticas com componentes cuidadosamente balanceados que revelam seus próprios sistemas únicos de movimento - criadas pelo escultor americano Alexander Calder desde 1930 até 1968, oito anos antes da sua morte.
Apesar da insistência de alguns, os discos de vinil não ressurgiram devido à sua suposta qualidade de som superior. Em vez disso, o vinil continua sendo apreciado por sua peculiaridade e ambiguidade. De modo semelhante, recentemente a colagem retornou como uma estratégia de representação, provocando um debate sobre uma suposta "representação pós-digital".
Estas representações fantásticas possibilitam os arquitetos a criarem narrativas claras para complementar seu trabalho. Em resposta a esta crescente popularidade, vários sites surgiram para reforçar a tendência. Um exemplo é a plataforma ARTCUTOUT, que disponibiliza uma coleção de imagens em formato .png tiradas de obras de arte de domínio público. O site poderia ser visto como uma versão "pós-digital" do famoso SKALGUBBAR, que há anos vem fornecendo escalas humanas para povoar renderizações de todos os cantos do mundo.
Representar o espaço, construído ou ainda em concepção, constitui uma porção significativa das tarefas dos arquitetos e, considerando que a própria formação do arquiteto acontece por intermédio de representações, fica clara a importância de seu conhecimento, seus limites e seus recursos para a arquitetura.
Dispomos de variados meios para representar o espaço e, embora “isoladamente e no seu conjunto, esses instrumentos são incapazes de representar completamente o espaço arquitetônico”, é válida a tarefa de analisar mais a fundo o assunto se entendermos que “a nossa missão é estudar a técnica de que dispomos e torná-la mais eficiente.” [1]
Representações de arquitetura podem servir a diferentes propósitos. Artur Rozestraten em um artigo intitulado Representação do projeto de arquitetura: uma breve revisão crítica, diz que existe uma acepção muito comum de “representação como o substituto de algo ausente” [1]. O autor continua, dizendo que: “No universo da arquitetura e do urbanismo convencionou-se designar como representações as imagens (desenhos e fotografias) e os modelos tridimensionais, que se colocariam como instâncias intermediárias – físicas (gráficas ou tridimensionais) – entre o mundo mental e a materialidade dos objetos construídos.” [2]
As representações, como “instâncias intermediárias”, podem tanto apresentar pela primeira vez algo que ainda não existe (ou que existe apenas enquanto imaginação), como é o caso de um projeto de arquitetura que ainda não foi construído e transformado em realidade concreta, ou reapresentar uma obra já construída, como por exemplo uma fotografia ou filme de um edifício ou paisagem.
O arquiteto Moon Hoon, com sede em Seul, descreve seu estilo e atitude em relação ao projeto como "posicionar a arquitetura na fronteira com a arte" e se divertir o máximo possível no processo.
A história dos desenhos de Hoon começou há 40 anos é um hábito que ele ainda mantém na forma de diários ou, como ele gosta de chamá-los, "livros de mágica". Todos os seus interesses se reúnem nesses livros a partir dos quais as ideias emergem e se transformam em fantasias arquitetônicas futuristas, com desenhos que eventualmente são construídos na vida real.
Veja, a seguir, alguns de seus desenhos que foram, de fato, construídos.
Desenhar e construir um projeto é um grande desafio. Entretanto, quando a obra é finalizada ainda há desafios em transmitir o projeto para que possa ser compreendido por um novo público. Isto é particularmente certo nos meios digitais, onde os leitores online não gastam necessariamente o mesmo tempo lendo um artigo como nos meios impressos. Desta forma, toda a representação visual e seus novos formatos - como os GIFs - assumem um papel importante na compreensão do projeto.
No ArchDaily nos motivamos como editores e incentivamos os arquitetos das nossas redes ao aproveitar ao máximo os projetos que recebemos e compartilhá-los com o mundo para assim distribuir conhecimento e inspiração a milhões de pessoas. Os desenhos que escolhemos servem como um método de aprendizagem em temas particulares onde a representação arquitetônica é fundamental.
Independentemente se forem digitais ou feito à mão, todos os desenhos arquitetônicos que selecionamos em 2016 possuem uma expressão sensível sejam artísticos, técnicos ou conceituais. Todos buscam expressar e explicar o projeto apoiados na simplicidade, nos detalhes, nas texturas, nos modelos 3D e nas cores como ferramentas principais.
Este ano queremos destacar uma seleção de 90 desenhos organizados em oito categorias: desenhos arquitetônicos, axonométricas, contexto, diagramas, croquis, GIFs, detalhes e outras técnicas.
A pergunta “Como as cidades têm tratado o tema das transposições?” foi lançada no 2º Prêmio {CURA} Transposições, dando continuidade à proposta de realização de concursos de ideias com temas que se alinham às discussões atuais da cidade, buscando aprofundar-se nos temas do desenho urbano. Este artigo complementa o edital, de modo a oferecer alguma orientação para a apresentação para as equipes, uma breve aproximação do que é tratado no {CURA} Curso de Representação Arquitetônica.
https://www.archdaily.com.br/br/782389/4-dicas-importantes-para-garantir-uma-boa-apresentacao-no-2o-premio-cura-transposicoesMarcus Vinicius Damon e Guilherme Bravin