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Urbanismo: O mais recente de arquitetura e notícia

A urbanização da China: controle social e liberdade econômica

Centenas de torres se repetem em um horizonte esfumaçado. Construções tradicionais caem aos pedaços, enquanto outras foram reconstruídas e se tornaram lojas para turistas. Lamborghinis coloridas dividem um trânsito lento com táxis velhos, triciclos de operários e executivas andando de bikes amarelas da Ofo, a maior empresa de bicicletas dockless do mundo. Alguns pedestres usam máscaras para filtrar o ar poluído, outros carregam sacolas de compras, outros cospem no chão ou andam de pijama pelas ruas. Ambulantes são raríssimos, ao contrário de policiais ou militares que podem ser vistos a cada esquina.

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Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil

Como é sabido, nossas cidades estão cada vez mais saturadas pelo uso de automóveis e a mobilidade torna-se, portanto, ponto essencial em qualquer discussão sobre habitar o ambiente urbano, principalmente nas grandes cidades brasileiras. Essa premissa nos faz olhar e entender melhor em quais aspectos do deslocamento nas cidades podemos interferir de forma prioritária, partindo de pressupostos onde a utilização de carros seja menos solicitada. Um ponto importante para esse diálogo é entender até que ponto o carro pode ser efetivo no quesito tempo. O Mapping Lab fez uma análise gráfica de 27 capitais brasileiras utilizando os dados da plataforma here.com.

Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Image 1 of 4Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Image 2 of 4Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Image 3 of 4Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Image 4 of 4Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Mais Imagens+ 23

Afinal, fazemos arquitetura e urbanismo para quem?

O que seria de todo o ambiente construído sem seus usuários? Esta pergunta talvez facilite a compreensão de que a arquitetura e o urbanismo não se sustentam apenas como espaço físico, pelo contrário, ganham significado principalmente através das movimentações e vínculos humanos e não-humanos que -  juntos dos traços arquitetônicos ou espontâneos que compõem a paisagem urbana - provocam as sensações que cada indivíduo sente de forma única.

Des-embranquecendo a cidade #4: Ferve Território — Firmeza Permanente

A coletiva Terra Preta Cidade é um lugar inventado a partir do desejo de cinco mulheres negras, residentes em Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, de burlar o distanciamento geográfico, para promover e celebrar o encontro. Emmily Leandro, Gabriela Gaia, Luciana Mayrink, Malu de Barros e Natalia Alves dão forma e voz à esse exercício de criação de um território virtual, partilhado — que é tanto uma aposta política quanto estética -, através do podcast Des-embranquecendo a Cidade, que chega ao seu quarto episódio com o tema: "Ferve Território — Firmeza Permanente".

Mobilidade ativa como possibilidade de uma cidade melhor

Hoje se celebra o Dia Mundial da Bicicleta devido aos vários benefícios sociais, econômicos e ambientais que o uso deste meio de transporte e lazer oferece. Ao aprovar a comemoração deste dia, a ONU reconhece a contribuição do ciclismo dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, incluindo a construção de cidades e comunidades mais sustentáveis. Tal pensamento ganha ainda mais força durante e pós pandemia, e ao pensar formas saudáveis de se locomover pela cidade, a mobilidade ativa se destaca entre as alternativas possíveis e exequíveis em curto prazo, e ela não diz apenas sobre ciclovias, mas sobre abraçar o cidadão num todo.

Como a participação comunitária pode ajudar na reconstrução arquitetônica e urbana pós-desastres

Os conceitos de autonomia, colaboração e participação têm ganhado destaque no âmbito da arquitetura e urbanismo em práticas realizadas por comunidades em conjunto com arquitetos, urbanistas e designers. Em um período no qual o número de desastres climáticos tem aumentado significativamente – a quantidade dobrou nos últimos 40 anos segundo relatório divulgado em 2016 pelo CRED (Centre for Research on the Epidemiology of Disasters) –, somado a conflitos e outras tragédias, a demanda por reconstrução de habitações e da infraestrutura nas localidades atingidas têm crescido simultaneamente. Este fator tem demandado um grande esforço colaborativo para a reconstrução arquitetônica e urbana.

Quais as cidades que mais constroem moradia?

Um dos principais objetivos deste site é disseminar ideias que permitam que cidades tenham moradia mais acessível. Há alguns indicadores que podem ser úteis na observação e na análise do mercado habitacional de uma cidade, como a razão entre preço de imóveis e renda, que cobrimos em artigo anterior. Nenhum indicador será perfeito, mas pode servir de orientação em relação à escala de grandeza ou à direção que um determinado mercado imobiliário está indo.

Brasília, 60 anos: a urbanidade e o caminhar na capital brasileira

Aos 60 anos, Brasília continua chamando a atenção. Ninguém parece ficar indiferente aos defeitos e qualidades da primeira cidade contemporânea a se tornar Patrimônio Cultural da Humanidade. No aniversário da capital brasileira, escolhemos falar da caminhabilidade, para mostrar que as polêmicas sobre a falta de urbanidade têm razão de ser.

Angola informal: um olhar sobre os musseques de Luanda

Este artigo é um exercício de observação e análise das diferentes formas de ocupação e uso do solo em tecidos urbanos informais ou autoproduzidos nos arredores de Luanda, e sua relação com o centro urbano consolidado da capital angolana.

Big Data e urbanismo: como sintetizar informações complexas para aplicação prática?

Os megadados, também chamados de dados massivos, dados em grande escala ou simplesmente big data (terminologia usualmente utilizada em espanhol ou inglês) é um termo que faz referência aos conjuntos de dados que, por sua dimensão e complexidade, requerem aplicativos informáticos para seu processamento. Em relação ao urbanismo, a copilação e gestão de dados, junto ao desenvolvimento de novas plataformas e conjuntos de ferramentas para sua interpretação, deu início a uma nova era no que diz respeito à análise da forma urbana, habilitando novos recursos para compreender, avaliar, supervisionar e gestionar a morfologia e a evolução das cidades.

Onde as crianças brincarão? Como projetar cidades estimulantes e seguras para a infância

Cities for Play é um projeto cujo objetivo principal é de inspirar arquitetos, urbanistas e planejadores urbanos a criarem cidades estimulantes, respeitosas e acessíveis às crianças.

Natalia Krysiak é uma arquiteta australiana que acredita que as necessidades das crianças devem ser colocadas como ponto central no desenho urbano para assegurar comunidades resilientes e sustentáveis. Em 2017, criou Cities for Play que estuda exemplos de cidades que se preocupam em proporcionar ambientes que são capazes de promover a saúde e o bem-estar (físico e emocional) das crianças com foco nas brincadeiras e na "mobilidade ativa" de espaços públicos. 

10 Razões por que uma cidade precisa de planejamento urbano

O planejamento urbano é uma ferramenta valiosa para líderes municipais alcançarem o tão almejado desenvolvimento sustentável. Ajuda-os a formular objetivos de médio e longo prazo que reconciliam uma visão coletiva com uma organização racional de recursos para alcançá-la.

Bio-urbanismo: cidades do futuro inspiradas na natureza

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© Andrew Nunes. Hi-Fi

Se pensarmos em uma cidade como um organismo vivo, o que podemos aprender da natureza sobre como gerenciar um sistema tão complexo? Podemos aplicar ideias da biologia para construir cidades melhores e mais sustentáveis? E se sim - quais poderiam ser essas ideias?

O emocionante campo do bio-urbanismo tenta responder a essas perguntas explorando a interseção entre as cidades e o mundo natural ao nosso redor.

Bio-urbanismo: cidades do futuro inspiradas na natureza - Image 3 of 4Bio-urbanismo: cidades do futuro inspiradas na natureza - Imagem de DestaqueBio-urbanismo: cidades do futuro inspiradas na natureza - Image 1 of 4Bio-urbanismo: cidades do futuro inspiradas na natureza - Image 8 of 4Bio-urbanismo: cidades do futuro inspiradas na natureza - Mais Imagens+ 4

SAAU'20 - Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo do UNIESP

Curso de Arquitetura e Urbanismo do UNIESP promove a SAAU’20, Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo.

O evento será realizado entre os dias 13 e 17 do mês de abril. O tema deste ano está voltado para o debate acerca da nossa arquitetura, com o título “Do vernacular ao contemporâneo – rumos da arquitetura latino-americana. O objetivo principal deste evento é aprofundar o debate sobre o processo de descolonização, perpassando pelo fortalecimento dos saberes vernaculares como das inovações tecnológicas, à concepção e produção projetual no campo disciplinar da arquitetura e do urbanismo, do Nordeste, do Brasil e da América Latina. Para

O que são cidades inteligentes dentro da realidade brasileira?

Smart Cities, ou as cidades inteligentes, estão cada vez mais em evidência, mas dificilmente sabemos descrever exatamente o que são.

Seriam cidades que conseguem adotar, de forma descentralizada, o conjunto de novos aplicativos de diversos provedores voltados a serviços urbanos que cada vez mais estão presentes no nosso dia a dia?

Ou então aquelas que contratam uma grande empresa para gerenciar e monitorar todos os serviços urbanos da cidade, como um grande centro de comando?