Visitas têm início em 21 de outubro. Inscrições Abertas até 19 de outubro. Vagas Limitadas
O curso livre ‘Arquitetura Paulistana’, promovido pela Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e pelo arquiteto Marco Artigas, chega ao nono módulo proporcionando não apenas a vivência nas obras de arquitetura contemporânea de São Paulo, mas também a convivência com seus autores. “Entendemos que a proximidade com os autores é complementar ao ensino oferecido nas faculdades de arquitetura e uma introdução mais aprofundada para o público geral”, comenta Marco Artigas.
Os estudantes do TUCO (Taller Urbano Colectivo) 6° Nível FADA PUCE (Quito, Equador), a encargo do arquiteto Hernán Orbea Trávez, entrevistaram Sergio Farjado, prefeito de Medellín entre 2004 e 2007. Reconhecido por sua relação como político com o desenho urbano e arquitetônico, Farjado foi um ator fundamental na transformação da cidade, que por décadas esteve marcada pela violência, a desarticulação social e o narcotráfico.
Hoje, a segunda cidade mais povoada da Colômbia, mostra outro cenário: é uma cidade pujante, empreendedora e visionária, graças à transformação, em todos os âmbitos, impulsionada por Fajardo em sua gestão. A arquitetura foi uma das disciplinas que tornou parte desse projeto político que mudou Medellín, tirou o medo de seus espaços públicos e, pouco a pouco, foi recuperando a esperança e reconstruindo o tecido social.
Em março de 2009, o projeto de desenvolvimento "Medellín, a mais educada", implementado na gestão de fajardo, foi reconhecido pelo prêmio City to City Barcelona FAD, da entidade espanhola Fomento das Artes e do Desenho. No campo educativo, a contribuição arquitetônica foi essencial. Nas palavras do político colombiano: "a qualidade da educação começa pela dignidade dos espaços".
O Baixo Rio é um coletivo multidisciplinar que se propõe a elaborar estratégias para transformar o espaço urbano, em toda a sua abrangência. Temos como premissa a participação ativa dos diversos agentes: população, a iniciativa pública, privada e acadêmica.
Temos como objetivo transformar nossa cidade em um lugar melhor, mais sustentável e seguro. Sendo assim, temos que começar a repensar as ruas, os parques, as praças e a paisagem urbana, fazendo com que seja possível humanizar o espaço público e experimentar o encontro entre as diversas “tribos” que vivem na mesma comunidade.
Vamos criar um debate sobre estratégias sustentáveis que se apliquem
O curso de Arquitetura e Urbanismo completa 25 anos e, com a soma de esforços e boas intenções o Asbea SC (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura) foi convidado para fazer a curadoria da semana, onde além de contribuir com sua visão, agregou muito aos estudantes por meio da comunicação direta de tais com os profissionais, desde o primeiro momento.
Assim, buscou-se principalmente reconhecer e reverenciar a arquitetura, os profissionais, escritórios e projetos locais, os quais tem reconhecidamente, excelência ímpar nos campos de arquitetura, urbanismo e design. O tema principal é a conexão com o
Serão apresentados os conceitos e fundamentos da pesquisa qualitativa, sua origem, contribuições da abordagem fenomenológica, principais técnicas, elaboração de amostra, roteiro e aplicações práticas. Teremos como estudo de caso o Largo da Batata.
Segundas e quintas, das 9h ao 12h, começando dia 2 de outubro.
Professora Vania Bartalini Vania Bartalini é psicóloga, analista, psicoterapeuta e especialista em coordenação de grupos e pesquisa qualitativa fenomenológica.
Coordenadores: Vanessa Espínola, designer Guilherme Ortenblad, arquiteto e urbanista Ursula Troncoso, arquiteta e urbanista
OBJETIVOS: • Conceitos básicos da Pesquisa Qualitativa Fenomenológica • Fundamentos teórico-conceituais sua origem no bojo das ciências humanas e relação com a fenomenologia • Formação da postura de pesquisador • Vivência prática planejamento amostral,
Após receber o primeiro prêmio em um recente concurso internacional de projetos de arquitetura, a o escritório EID Architecture, de Xangai, tem como objetivo redefinir o programa de uso misto de alta densidade na Ásia através de sua proposta para o Centro Internacional OCT de Xi'an (OXIC) em Xi'an, na China. Os arquitetos consideram esta abordagem como um estudo de urbanismo vertical; O projeto consiste em uma torre de 320 metros de altura com escritórios e um hotel boutique, outra torre de apartamentos com 220 metros de altura e um edifício de 12 andares para comércio e entretenimento. Visto como um ícone e um marco na paisagem, o projeto é estrategicamente organizado horizontal e verticalmente criando um centro urbano vibrante e permeável.
Originalmente publicado como "Una utopia llamada Bogotá", este artigo abre uma nova colaboração do ArchDaily em Espanhol. Se trata da Bogotá Visível, um projeto de identidade digital e divulgação da Faculdade de Arquitetura e Design da Universidade dos Andes.
Tudo é descoberto pelo avião. As cidades, acima de tudo, são melhor vistas de cima, pois só então podem ser compreendidas em seu nascimento, seu desenvolvimento, felicidade e tristeza, sua economia, seus limites e potencial geográfico. "Do avião, você pode descobrir seu futuro de maneira melhor", disse Le Corbusier, polêmico criador do século XX, quando pensou nas cidades modernas. "E agora, no último sábado eu estava à noite em Nova Iorque e na manhã de segunda-feira, cheguei aqui. É um passeio fantástico".
A primeira visita de Le Corbusier à Colômbia foi em junho de 1947. Chegou por convite de Eduardo Zuleta Ángel, delegado do país na ONU, depois de outro dos muitos fracassos arquitetônicos que teve que enfrentar em sua carreira: havia participado na proposta para a construção da sede das Nações Unidas em Nova Iorque, mas rejeitaram seu projeto. Abatido pelo não do júri, Zuleta convida-o a ministrar duas conferências para que o público de Bogotá pudesse conhecer suas ideias.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre os anos de 2001 e 2017, uma a cada 16 cidades brasileiras reduziu de tamanho. Entre as que tiveram suas populações reduzias, a grande maioria se enquadra nas categorias pequena ou média, com menos de 100 mil habitantes.
Das cidades com população superior a cem mil, apenas três registraram diminuição: Ilhéus-BA, Foz do Iguaçu-PR e Lages-SC.
Eu vivi por 40 anos em bairros onde você pode caminhar até uma loja, um cinema, um restaurante, inclusive nos meus tempos de faculdade. Eu cresci em uma casa de fazenda com rua interna de acesso à garagem, mas na vida adulta estive sempre em partes caminháveis das cidades.
Outros também redescobriram as alegrias e os benefícios dos lugares caminháveis.Primeiro apenas algumas pessoas, depois uma onda delas. Embora em números totais ainda pode ser um gosto de uma minoria, é um desejo que agora está na moda, anunciado em filmes e programas de TV. Menos pessoas hoje aspiram viver numa casa grande com garagem para três carros.
A bicicleta é um meio de transporte presente há décadas em cidades brasileiras, principalmente pela capacidade de dar acesso, a baixíssimo custo, ao trabalho, equipamentos públicos, serviços e lazer. Com dificuldade para arcar com o custo da tarifa do transportes públicos das grandes cidades, uma parcela da população sempre usou a bicicleta para os deslocamentos cotidianos. Mais recentemente, o aumento constante de níveis de congestionamentos, ruídos urbanos e poluentes levou também outro segmento da sociedade a adotar a bicicleta diariamente, buscando para além da qualidade de vida mostrar às pessoas como uma cidade pode ser melhor e mais sustentável através da bicicleta. Isso tem gerado um efeito surpreendente para o debate público, que está cada vez mais abordando a importância de tornar nossas cidades mais cicloinclusivas.
Adaptado para o português do termo em inglês bike friendly, o termo cicloinclusivo se refere à promoção do uso da bicicleta de forma integrada ao sistema de mobilidade urbana de uma cidade. O planejamento cicloinclusivo é muito mais do que construir ciclovias: trata-se de transformar a cidade em um lugar seguro e confortável para todos, com pertencimento, cidadania e interações entre as pessoas nos espaços públicos.
https://www.archdaily.com.br/br/879088/o-que-e-planejamento-cicloinclusivoITDP Brasil
Inscrições abertas até 06 de setembro. Vagas limitadas.
A Escola da Cidade - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo promove de 19 de setembro a 12 de dezembro, projeto de plataforma de pesquisa que construirá a Linha do Tempo da Política Nacional. Com inscrições abertas aos interessados, a proposta é desenvolver a construção de uma linha que organizará, de forma cronológica e crítica os fatos ocorridos no âmbito da política nacional brasileira, nos últimos três anos. A pesquisa, que se insere na sequência de Desenho da Faculdade, e é reconhecida pelo Conselho Científico da Instituição,
A Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, por meio do seu Conselho Científico, em parceria com o Sesc Campo Limpo promove a partir do dia 02 de setembro, em Campo Limpo, a exposição "Cartografias das Territorialidades Culturais", fruto da pesquisa que está sendo desenvolvida para esta unidade do Sesc, com a coordenação dos professores Pedro Sales e Pedro Vada.
À medida que as áreas urbanas se desenvolvem, cada cidade forma uma lógica estrutural única. Com esta estrutura geralmente concebida de forma ad hoc, termos políticos como "área metropolitana" e "vizinhança" nem sempre são úteis ao analisar e comparar o desempenho das cidades. Na busca de novas ferramentas analíticas, Robin Renner desenvolveu um sistema de classificação anatômico em seu novo livro Urban Being: Anatomy & Identity of the City. Através de uma investigação reflexiva sobre as áreas urbanas existentes em todo o mundo, usando imagens de satélite e experiências pessoais, o Urban Being oferece uma visão de como as redes de transporte e as paisagens das ruas podem ser melhor organizadas para promover um ambiente metropolitano saudável.
A análise de Renner varia de macro-regiões que podem, até mesmo, cruzar fronteiras do país para os espaços definidos entre as estradas arteriais nas cidades, que ele chama de "células urbanas". Como os bairros e as unidades em que os habitantes residem, as células urbanas são importantes quando se examina a identidade e a eficiência de uma cidade. Elas são definidas tanto por suas propriedades físicas quanto pelas ações que ocorrem dentro delas. Abaixo está uma pequena amostra de como Renner analisa as células urbanas no livro.
A importância de brincar na infância colabora para o desenvolvimento social, físico e emocional das crianças. Essa atividade permite que elas que interajam de modo espontâneo umas com as outras e com o espaço, desenvolvendo sua criatividade e sua capacidade de compartilhar e conviver em sociedade.
Para uma parcela da população, o ato de brincar é relacionado a playgrounds em condomínios fechados. Essa escolha por espaços privados está associada a uma visão negativa sobre a cidade, de que ela é insegura, violenta e degradada. Essas crianças só conhecem a cidade através da janela do carro, do transporte escolar, ou através de uma grade, e isso pouco contribui para seu aprendizado e desenvolvimento, já que deixam de conviver com pessoas diferentes e de aprender sobre o local em que vivem. Para outra parcela da população, o brincar é limitado a espaços informais, não projetados originalmente para essa atividade. Na maioria dos bairros periféricos faltam áreas de lazer para crianças, que, por falta de opção, acabam se expondo aos riscos de locais impróprios para o brincar.
Estima-se que as aglomerações humanas em espaços fixos passaram a ser o modelo dominante (em relação às comunidades nômades) há cerca de 15 mil anos, com o domínio de atividades como a agricultura e a domesticação de animais para pecuária. Desde esses primeiros assentamentos, passando pelos burgos e chegando às áreas urbanas que conhecemos hoje, um traço em comum definiu o que entendemos por cidades: são, antes de tudo, aglomerações de pessoas.
Os espaços públicos estão, cada vez mais, sendo valorizados pelos seus habitantes. Sua importância reside no que é essencial para a vitalidade do espaço urbano e que determina a qualidade de vida de seus habitantes.
O valor dos acontecimentos que se desenvolvem no espaço público é tão importante que é responsável pela construção da vida pública das cidades. Este conceito, “vida pública”, tem sido o objeto de pesquisa do Gehl Institute, estabelecido em 2015 em Nova Iorque pelo estudio Gehl do reconhecido arquiteto e urbanista Jan Gehl, devido aquilo que, no seu ponto de vista, deveria ser prioridade para todos os prefeitos do mundo.
Organizado pelo Grupo de Economia da Infraestrutura & Soluções Ambientais da FGV em parceria com o Arq. Futuro, novo encontro irá discutir a importância da implementação de novos modelos para viabilizar projetos nas cidades
No dia 29 de agosto, o Grupo de Economia da Infraestrutura & Soluções Ambientais da FGV, em parceria com o Arq.Futuro, realiza mais um debate sobre Mobilidade Urbana. Desta vez o tema será Marco Regulatório, PPP e Concessões.
O encontro irá discutir a importância da implementação de novos modelos de financiamento e gestão para viabilizar projetos nas cidades, que estão sem recursos, e vai debater questões
O Instituto COURB anuncia a abertura da Chamada para a 2ª Mostra de Projetos de Urbanismo Colaborativo e convida equipes de todo o Brasil a enviarem propostas para apresentação no 2º Encontro de Urbanismo Colaborativo, a ser realizado em Brasília/DF entre os dias 19 e 21 de Outubro de 2017.
Durante os três dias, o evento promoverá sessões temáticas com painéis, palestras e debates, reunindo alguns dos principais nomes do país no assunto, além de oficinas criativas e a segunda versão da Mostra de Projetos de Urbanismo Colaborativo, cujo objetivo é premiar iniciativas já em andamento que promovem soluções colaborativas para