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Gêmeo Digital. Imagem via Shutterstock/Videoflow
O surgimento do fenômeno do "gêmeo digital" anunciou uma grande mudança em termos de planejamento urbano. Ele apresenta essencialmente a cidade como dinâmica, de forma virtual. Garante que todos os elementos do tecido histórico, novas construções e transporte público sejam contabilizados em um modelo tridimensional. Não só apresenta elementos-chave em termos de paisagem, como também engloba condições muitas vezes esquecidas, como a presença de luz ao longo do dia, sombreamento e vegetação. Tudo isso contribui para um melhor processo de análise do território.
Istanbul, Turquia. Imagem via Shutterstock by kukuruxa
A Bloomberg Philanthropies revelou as 15 cidades vencedoras do seu Global Mayors Challenge 2021-2022. Os projetos escolhidos entre participantes de seis continentes “buscam melhorias nas áreas de recuperação econômica e crescimento inclusivo, saúde e bem-estar, clima e meio ambiente, gênero e igualdade”. As cidades vencedoras, que incluem Istambul, Roterdã, Butuan e Wellington, receberão US$ 1 milhão e apoio externo para desenvolver seus programas.
A cidade neozelandesa de Auckland lidera a classificação geral na pesquisa anual das melhores cidades para se viver da Economist Intelligence Unit (EIU). Listando 140 cidades, as quais foram avaliadas segundo cinco diferentes categorias, incluindo estabilidade, saúde, cultura e meio ambiente, educação e infraestrutura, a edição da EIU deste ano foi totalmente influenciada pela pandemia de COVID-19. Austrália, Japão e Nova Zelândia assumiram as primeiras posições, disparadas na frente de outras cidades e países que costumam figurar entre as melhores colocadas do ranking.
Por dez anos consecutivos, Viena ocupa o primeiro lugar na pesquisa da Mercer sobre cidades com a melhor qualidade de vida do mundo. Nesta edição do ranking global, oito cidades da Europa Ocidental figuram entre dez primeiras, mesmo quando "as tensões comerciais e as tendências populistas continuam dominando o clima econômico global", como a Mercer aponta em seu relatório.
O projeto de Warren and Mahoney Architects para a ampliação do aeroporto de Wellington na Austrália é uma resposta material que destaca o potencial de usar a madeira laminada em projetos de arquitetura de grande escala.
A estrutura da fachada reconhece a grande versatilidade da madeira laminada no projeto de grandes estruturas e formas complexas, permitindo, neste caso, a proposição de uma peça reta que é curvada para fazer a junção com a peça seguinte.