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Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas?

A partir deste mês, o ArchDaily começará introduzir temas mensais que explorarão nossas histórias, postagens e projetos. Começamos este mês com a Representação Arquitetônica: do Archigram ao Instagram; de esboços de guardanapos a modelos de RV com sincronização em tempo real; de palestras acadêmicas a contadores de histórias.

Não é particularmente novidade ou inovador dizer que a Internet, as mídias sociais e os aplicativos de desenho têm desafiado a relação entre representação e construção. Há um ano previmos que "este é apenas o começo de uma nova etapa de negociação entre a precisão fria da tecnologia e a qualidade expressiva inerente à arquitetura". Mas é isso? Você diria que ferramentas digitais estão traindo a criatividade? Este é um dilema mais antigo do que você pensa.

Nesta nova edição do nosso Editor's Talk, quatro editores e curadores do ArchDaily discutem desenhos como peças de arte, postulando porque ninguém se preocupa com postes telefônicos e explorando como o próprio edifício está se tornando um tipo de representação.

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Coolest White: Uma pintura para reduzir as ilhas de calor urbano

O uso crescente de ar-condicionado está fazendo com que muitas cidades batam recordes de consumo de energia durante os tórridos meses de verão. Em países populosos como Índia, China, Indonésia, Brasil e México, grandes centros urbanos funcionam como verdadeiros fornos - onde o calor absorvido pelos edifícios é liberado de volta para o ambiente, aumentando ainda mais a temperatura local. Mais calor lá fora, significa mais ar-condicionado aqui dentro e, portanto, mais consumo de energia e mais gás carbônico na atmosfera.

Foi pensando nesse ciclo vicioso que foi criada uma tinta que protege edifícios e estruturas urbanas da radiação solar excessiva - diminuindo assim o efeito da ilha de calor urbana. A inovação surgiu da parceria do UNStudio, um escritório holandês de arquitetura, e a Monopol Color, empresa suíça especialista em tintas. Os materiais de cor escura que são usados ​​para construir os edifícios são uma das principais causas de acúmulo de calor nas áreas urbanas. Enquanto materiais mais escuros absorvem até 95% dos raios solares e os liberam diretamente de volta à atmosfera, esse valor pode ser reduzido a 25% com uma superfície branca normal. Agora, com tinta inovadora, é possível reduzir a absorção e emissão para 12%.

Os desenhos mais representativos e inspiradores de Yona Friedman

Os desenhos mais representativos e inspiradores de Yona Friedman - Image 1 of 4Os desenhos mais representativos e inspiradores de Yona Friedman - Image 2 of 4Os desenhos mais representativos e inspiradores de Yona Friedman - Image 3 of 4Os desenhos mais representativos e inspiradores de Yona Friedman - Image 4 of 4Os desenhos mais representativos e inspiradores de Yona Friedman - Mais Imagens+ 63

Yona Friedman é um arquiteto e urbanista de origem húngara. Aos 95 anos de idade, acumula experiência ímpar, tendo já participando de inúmeras bienais de arquitetura, incluindo a de Veneza e de São Paulo, esta última em 2017. Um de seus trabalhos mais importantes foi publicado em 1958 e tem como título L'Architecture Mobile, onde apresenta um de seus projetos mais ambiciosos: La Ville Spatiale, uma utopia que recicla megaestruturas preexistentes nas cidades para proporcionar aos cidadãos uma vida pautada na flexibilidade de usos e decisões.

Madeira descartada torna-se matéria-prima de artista plástica brasileira

O grande volume de entulhos descartados pela construção civil gera sérios problemas às grandes cidades. Um dos materiais mais vistos no descarte ilegal é a madeira. Felizmente, muitos artistas estão reaproveitando este material, ressignificando-os e transformando-os em verdadeiras obras de arte. Entre eles está Fábia Escobar. Conheça mais sobre seu trabalho a seguir.

A cidade e os direitos sociais na berlinda

A Escola da Cidade, através de seu Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea, convidou Pedro Abramovay, Eduardo Ferreira Valério e Paula Santoro para discutir os direitos sociais e a cidade. Esse tema tem se tornado cada vez mais necessário e sensível quando discutimos qualquer possibilidade de uma cidade democrática e empática. A mesa debate neste vídeo algumas das raízes e as questões mais contemporâneas sobre o assunto.

Casas brasileiras: 12 residências no campo

O futuro da arquitetura é urbano, já não há o que questionar a respeito disso. Projeções apontam que em 2050, isto é, em pouco mais de 30 anos, 75% da população mundial viverá em cidades, ao passo que no Brasil a cifra ultrapassará os 90%. No entanto, nossa disciplina deve se preocupar com a qualidade e vida de todos, assim, projetos em contextos rurais continuarão a fazer parte da agenda de arquitetas e arquitetos do mundo todo.

Apresentamos, a seguir, uma seleção de projetos residenciais construídos no campo. Casas brasileiras inseridas na paisagem rural ou campestre, projetadas para o cotidiano de seus moradores ou como refúgio temporário de descompressão da vida urbana. De uma forma ou de outra, todas compartilham de um objetivo: abrir-se para o entorno bucólico.

Moradores do Jardim Lapenna criam plano de bairro participativo de São Paulo

Moradores do Jardim Lapenna, em São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo, criaram um plano de bairro participativo na capital paulista. Com 32 ações urbanísticas previstas em áreas como iluminação, segurança e pavimentação, sete delas foram eleitas como emergenciais e estão em processo de inclusão no projeto de lei orçamentária anual (PLOA) para 2019.

28 Detalhes construtivos de projetos paisagísticos

28 Detalhes construtivos de projetos paisagísticos  - Image 4 of 428 Detalhes construtivos de projetos paisagísticos  - Image 1 of 428 Detalhes construtivos de projetos paisagísticos  - Image 2 of 428 Detalhes construtivos de projetos paisagísticos  - Image 3 of 428 Detalhes construtivos de projetos paisagísticos  - Mais Imagens+ 24

O aquecimento global está causando uma série de mudanças em nosso clima e, portanto, em nossa paisagem. Bons projetos de paisagismo podem oferecer respostas para mitigar essas mudanças - e essas estratégias se refletem no desenho e na representação da arquitetura. 

O processo criativo de Zaha Hadid através de suas pinturas

O processo criativo de Zaha Hadid através de suas pinturas - Imagem de Destaque
Vision for Madrid - 1992. Image Cortesía de Zaha Hadid

Reconhecida internacionalmente pela busca de propostas para o habitar moderno, Zaha Hadid realizava múltiplos estudos topográficos abstratos para propor suas obras fluidas flexíveis e expressivas evocando o dinamismo da vida urbana contemporânea.

Com o objetivo de conhecer com maior profundidade o processo criativo e o desenvolvimento de projetos profissionais de Zaha Hadid, realizamos uma seleção histórica de pinturas da arquiteta que expandem o campo de exploração arquitetônica com exercícios abstratos tridimensionais que propõem uma nova e distinta visão do mundo, questionando as bases físicas do projeto, produzindo a base contínua e criativa ao longo de sua carreira.

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Arte e Arquitetura: "As cidades e a Memória – a Arquitetura e a Cidade" por Marta Vilarinho de Freitas - parte III

Recebemos da arquiteta Marta Vilarinho de Freitas uma série de desenhos sobre a cidades e arquiteturas portuguesas. Criadora do projeto "As Cidades e a Memória - a Arquitetura e a Cidade", Marta mostra um conjunto de ilustrações sobre situações urbanas que evocam o o universo da arquitetura e o seu mundo criativo e fascinante.

Sobre o deslocamento do corpo na arquitetura: o Modulor de Le Corbusier

Em 1948 o arquiteto Charles-Édouard Jeanneret-Gris - mais conhecido como Le Corbusier -, lançou uma de suas publicações mais famosas, intitulada O modulor, seguida por O modulor 2 em 1953. Nesses textos, Le Corbusier fez conhecer sua abordagem às investigações que tanto Vitruvio quanto Da Vinci e Leon Battista Alberti haviam começado, em um esforço por encontrar a relação matemática entre as medidas do homem com a natureza.

As pesquisas dos autores previamente mencionados representam também uma busca por explicar os Partenons, templos indígenas e as catedrais construídas a partir de medidas precisas que faziam referência a um código do que se entendia como essencial. Saber de quais instrumentos se dispunha para encontrar a essência dessas construções era o ponto de partida, e parecia se tratar de instrumentos que transcendiam o tempo. Não parece tão estranho dizer que as medidas que se empregaram foram, em essência, partes do corpo, como cotovelo, dedo, polegada, pé, braço, palma, etc. Inclusive, existem instrumentos e medidas que levam nomes que aludem ao corpo humano, o que indica que a arquitetura não está longe de ser reflexo do mesmo.

As mortes no trânsito não estão diminuindo: ruas completas podem ajudar

O mais recente Relatório de Status Global sobre Segurança no Trânsitoda Organização Mundial da Saúde (OMS), mostrou que nos últimos 15 anos a taxa de mortalidade no trânsito se manteve estável em relação ao tamanho da população mundial. O fato dos números não terem aumentado pode até soar positivo, mas é preciso lembrar que estamos falando da morte de 1,35 milhão de pessoas ao ano, além de 50 milhões de feridos.

Estruturas de sombra: 6 dicas para incorporar ao seu próximo projeto

Em todo projeto arquitetônico de sucesso, é essencial fornecer aos usuários um espaço confortável ao ar livre. Em qualquer época do ano, estruturas modulares de sombra podem criar espaços que protegem do vento, poeira, sol, chuva, neve e ruídos de uma forma leve, flexível e esteticamente agradável.

Com isso em mente, o que devemos procurar ao escolher estruturas de sombra para espaços ao ar livre? Abaixo, fornecemos as principais recomendações da Superior Recreational Products.

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Vincent Van Duysen - O caminho para uma arquitetura modesta

O percurso que Vincent Van Duysen tem percorrido desde 1990 mostra grande consistência e uma visão coerente do projeto. Desde o início, promoveu-se com um certo número de lojas. E isso não foi coincidência. Van Duysen tem dito em diversas ocasiões que se não tivesse tido a oportunidade de estudar arquitetura, certamente teria seguido uma carreira na moda. Assim, não é surpreendente que após os seus estudos em Sint Lucas Gent se tenha mudado para Milão, uma cidade de renome como uma das capitais mundiais do design e da moda. Em Milão ficou convencido que um designer devia não só expressar um conceito na forma mais clara possível, mas deveria também prestar atenção a todos os detalhes significativos.

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A história pouco conhecida da Bauhaus expressionista

Cada movimento artístico e de design tem uma história interessante sobre como influenciou a arquitetura, e nem todos começaram com os mesmos princípios pelos quais ficaram depois conhecidos. A Bauhaus não é exceção. Ícone das origens do movimento moderno, a famosa escola alemã foi uma instituição experimental voltada para o expressionismo, criatividade e artesanato, unindo os estilos de Art Nouveau e Arts and Crafts com desenhos modernos.

Calçadas que geram energia através dos passos

Sol e vento vêm à nossa cabeça rapidamente quando pensamos em energias provindas de fontes renováveis. Descentralizar a produção de energia elétrica de grandes usinas é algo que tem movido engenheiros e inventores por todo o mundo. Mas pensar em transformar a energia mecânica do caminhar das pessoas em energia elétrica é algo que sai um pouco do senso comum. A tecnologia foi desenvolvida pelo fundador da Pavegen, Laurence Kemball-Cook, através de uma plataforma que se mescla ao passeio, desenvolvendo um produto que converte os passos em energia elétrica, mas que também pode gerar dados e até recompensas. Mas antes de sair por aí se sentindo o Michael Jackson em Billie Jean, entenda melhor como esse sistema funciona.

Calçadas que geram energia através dos passos - SustentabilidadeCalçadas que geram energia através dos passos - SustentabilidadeCalçadas que geram energia através dos passos - SustentabilidadeCalçadas que geram energia através dos passos - SustentabilidadeCalçadas que geram energia através dos passos - Mais Imagens+ 4

A beleza e as imperfeições das ruínas arquitetônicas

 A beleza e as imperfeições das ruínas arquitetônicas - Image 1 of 4 A beleza e as imperfeições das ruínas arquitetônicas - Image 2 of 4 A beleza e as imperfeições das ruínas arquitetônicas - Image 3 of 4 A beleza e as imperfeições das ruínas arquitetônicas - Image 4 of 4 A beleza e as imperfeições das ruínas arquitetônicas - Mais Imagens+ 12

Se as paredes pudessem falar, teriam infinitas histórias para contar - histórias de antiguidade, guerra, escândalo e reconciliação. Abordagens para a preservação são tão variadas quanto os profissionais por trás delas, e é comum vermos projetos de preservação que combinam estruturas antigas com características contemporâneas, criando belas combinações do antigo e do novo.

Reveja alguns projetos que destacam a beleza nas imperfeições das ruínas e grandes combinações de materiais usados e novos.

Esta seleção é uma das muitas compilações interessantes feitas por nossos usuários registrados. Lembre-se que você pode salvar e organizar suas inspirações no Meu ArchDaily. Crie sua conta aqui.

"É preciso muito mais que apenas imaginação para se fazer arquitetura": entrevista com Junya Ishigami

Em minha recente visita ao Japão tive a oportunidade de encontrar-me com uma das principais figuras do momento no cenário arquitetônico japonês. Junya Ishigami recebeu-me em seu estúdio pra lá de experimental (além de muito internacional) em Tóquio, uma das experiências mais memoráveis ​​pelas quais passei ao longo dos últimos anos. Seu entusiasmo incontido é arrebatador, principalmente quando ele fala à respeito de sua própria arquitetura ou aquilo que pensa em relação à nossa querida profissão. Junya acredita que a arquitetura contemporânea “ainda não é suficientemente livre”. E é exatamente aí que ele começa a se posicionar. Junya tem buscado libertá-la, desvencilhar-se desta inércia determinante que define e limita a arquitetura nos dias de hoje. Ele procura desenvolver uma arquitetura que seja leve e liberta, projetos inspirados em metáforas improváveis ​​como as nuvens ou a tranqüilidade da superfície da água. “Precisamos introduzir mais diversidade na arquitetura contemporânea, é preciso dar novas respostas aos sonhos das pessoas ... Eu quero levar a arquitetura para o futuro, criar novas condições que nunca foram pensadas antes”, diz Ishigami. O arquiteto japonês inaugurou recentemente duas exposições em forma de manifesto na cidade de Paris, questionando a natureza e o propósito da arquitetura nos dias de hoje. Junya é um visionário que parece um pouco fora de moda naquela que talvez seja a mais incerta das profissões.

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17 Instagrams sobre a Bauhaus para seguir

Comemore o centenário da Bauhaus com a plataforma número um do mundo para contar histórias através de imagens, o Instagram. Ferramenta essencial para designers, o Instagram é um banco de dados digital em constante crescimento, útil para compartilhamento e estímulo de mercados. A mídia social mudou não apenas o modo como apresentamos e comercializamos nossos projetos, mas também como apresentamos nós mesmos ao mundo.

As histórias que uma imagem pode contar: cinco séculos de Portugal em uma foto

As histórias que uma imagem pode contar: cinco séculos de Portugal em uma foto - Image 1 of 4
© Luís Ferreira Alves

São muitas as narrativas que se sobrepõem e cruzam na arquitetura e na cidade. Fruto do desejo humano de criar distinções artificiais em meio à natureza - seja por necessidade ou por vontade de manifestar sua existência - o espaço arquitetônico pode até apresentar certo rigor, mas mesmo as geometrias mais rígidas são o lugar onde variadas experiências, tempos e ações humanas sucedem.

Assim, sobre a intenção projetual sobrepõe-se a vida, e o resultado é um emaranhado constantemente mutável de narrativas. Para compreender essas histórias - ou segregá-las para contar ainda outras histórias - podemos contar com algumas ferramentas de representação da arquitetura e do espaço. A fotografia, nesse sentido, é aliada, e com ela é possível desembaraçar - ou complicar ainda mais - o novelo urbano em narrativas específicas, recombiná-las e, então, contar outra prosa.

Fevereiro no ArchDaily: Representação na arquitetura

A partir deste mês, o ArchDaily apresentará temas mensais. Nossos editores e curadores alinharão seus esforços para aprofundar tópicos que consideram relevantes no discurso arquitetônico de hoje, apresentando novos artigos, projetos, colaborações e sugestões de nossos leitores. Começaremos com representação na arquitetura.

O que começou como um desenho feito no chão para representar, esquematicamente, a planta de edifícios, logo evoluiu para representações axonométricas de uso militar e, desde então, em uma variedade de técnicas e formas de apresentar o espaço que vão além da mera representação de volumes. 

Mini arquiteturas para montar e brincar

Há tempos publicamos artigos relacionando a infância e o ímpeto construtivo do ser humano e, nesse sentido, temos a certeza que a maioria dos arquitetos e arquitetas que são pais e mães, já pensaram em algum momento projetar e construir algum brinquedo para seus filhos. A arquiteta Paula Zasnicoff, sócia-diretora do escritório Arquitetos Associados, junto com a designer Andrea Gomes, resolveram avançar na ideia e criaram a marca Bubud.

O que as cidades africanas podem aprender com a experiência de Dubai?

Ao longo das últimas três décadas, Dubai floresceu em meio a um deserto desabitado para transformar-se em um centro urbano estratégico para o mundo dos negócios e do turismo. Como uma das diversas reações decorrentes deste novo fenômeno, várias cidades ao redor do mundo passaram a replicar esse modelo de desenvolvimento urbano - um urbanismo amplamente baseado no automóvel, arranha-céus luxuosos, centros comerciais gigantescos e tecnologias e sistemas "inteligentes" e "sustentáveis", tudo isso, à partir do zero. Surpreendentemente, estes novos empreendimentos tem se espalhado rapidamente pelo continente africano, assumindo nomes como Eko Atlantic City Nigéria, Vision City em Ruanda, Ebene Cyber City nas Ilhas Maurício; Konza Technology City no Quênia; Safari City na Tanzânia; Le Cite du Fleuve na República Democrática do Congo, entre vários outros. Ao que tudo indica, todas estas cidades parecem apenas meras tentativas de imitação daquilo que representa a cidade de Dubai.

Diller Scofidio + Renfro é premiado com o Royal Academy Architecture Prize 2019

O escritório Diller Scofidio + Renfro foi laureado com o Royal Academy Architecture Prize de 2019, um prêmio concedido anualmente pelo comitê britânico de artes como forma de reconhecimento a grupos ou indivíduos que foram "instrumentais para a discussão, coleção ou produção de arquitetura em seu sentido mais amplo."

Diller Scofidio + Renfro é premiado com o Royal Academy Architecture Prize 2019 - Image 1 of 4Diller Scofidio + Renfro é premiado com o Royal Academy Architecture Prize 2019 - Image 2 of 4Diller Scofidio + Renfro é premiado com o Royal Academy Architecture Prize 2019 - Image 3 of 4Diller Scofidio + Renfro é premiado com o Royal Academy Architecture Prize 2019 - Image 4 of 4Diller Scofidio + Renfro é premiado com o Royal Academy Architecture Prize 2019 - Mais Imagens+ 5

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