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10 Exemplos de plantas de arquitetura em contêiner

O desenho de uma planta de arquitetura em contêiner permite compreender a representação como uma forma adequada de aproximação ao programa; as restrições físicas do objeto tornam o projeto com contêineres uma tarefa complexa, evidenciando a necessidade de realizar estudos específicos de organização espacial. 

Há uma infinidade de respostas para o uso deste elemento na arquitetura, assim, selecionamos uma série de plantas de diferentes projetos que podem servir de ajuda ou inspiração para enfrentar o desafio de projetar com contêineres. 

Veja, a seguir, nossa seleção de 10 plantas de projetos arquitetônicos em contêiner. 

Sugestões de livros de arquitetos para arquitetos (mas não só sobre arquitetura)

Comprou um livro por causa da capa e não suportou o que estava escrito nele? Está com o criado-mudo lotado de livros lidos até a metade, sem vontade de retomá-los? Prometeu para si mesmo ler mais nesse ano, mas não avançou muito no primeiro semestre? Ou está buscando mudar umas ideias novas de livros, mas não sabe onde procurar? O ArchDaily Brasil pediu a diversos escritórios de arquitetura brasileiros e portugueses sugestões de livros, que não necessariamente precisavam ser relacionados à arquitetura. Veja a seleção abaixo:

Décadas depois do surgimento do CAD, a arquitetura está se livrando do papel — desta vez é sério

Se você visitar um escritório de arquitetura hoje, talvez sinta uma leve mudança. Os dias de enormes desktops, mouse-pads ergonômicos e grandes pilhas de papéis estão lentamente dando espaço à canetas digitais, tablets e toneladas de desenhos de arquitetura à mão - ambos físicos e digitais. Arquitetos ao redor do mundo estão limpando suas mesas, literalmente, e utilizando ferramentas touchscreen emergentes e programas de desenhar, compartilhar e colaborar. Parece possível que, pela primeira vez em anos, a profissão de arquitetura poderia revisitar o "estúdio sem papel" de Bernard Tschumi que consistiu em uma parte fundamental de sua gestão como reitor da Escola de Arquitetura da Universidade de Columbia em meados da década de 1990. No entanto, desta vez, "sem papel" começa com uma caneta, ao invés de um click.

Os arquitetos sabem o suficiente sobre construção e materiais?

Você já visitou uma obra e pensou: "Uau, esse empreiteiro sabe muito mais sobre construção do que eu?" Você teve que mudar o seu projeto original porque era muito difícil de executar ou porque ele excedia o orçamento? Você acha que é bom criar espaços bem desenhados e eficientes, mas não é tão bom quando se trata de resolver os detalhes do projeto?

As chances são de que você se viu em uma ou mais dessas situações, especialmente se você é formado há poucos anos. E, dependendo de onde e como você foi educado, a maioria dos alunos aprende sobre construção e materiais relacionados aos projetos em que estão projetando na faculdade. Algumas pessoas dedicam sua carreira na parte da execução de obras - escolhendo disciplinas, escritórios e empregos que se concentram em treinamentos mais técnicos e no mundo real; já outros decidem concentrar seus estudos no urbanismo, na arquitetura paisagística ou na história da arquitetura. Finalmente, isso também depende muito do enfoque específico e da concentração da faculdade que você frequenta.

Apesar das diferenças que tornam a nossa profissão rica em diversos interesses e nos permita criar muitos tipos diferentes de edifícios, a carência educacional (no que se refere aos materiais e à construção) talvez nos impeça de exercitar as partes mais significativas do nosso trabalho: a habilidade do arquiteto em trazer desenhos à vida.

Como melhorar as cidades através da cultura: 10 dicas segundo UNESCO

Este artigo, escrito por Svetlana Kondratyeva e traduzido por Olga Baltsatu para a Revista Strelka, investiga os casos mais interessantes do papel da cultura no desenvolvimento urbano sustentável, com base no relatório da UNESCO.

A UNESCO publicou o Relatório Global sobre Cultura para o Desenvolvimento Urbano Sustentável (Global Report on Culture for Sustainable Urban Development) no outono de 2016. Dois eventos da ONU estimularam sua criação: um documento intitulado Transforming our World: the 2030 Agenda for Sustainable Development, que enfatiza dezessete objetivos globais para a futura colaboração internacional, foi assinado em setembro de 2015, em Nova Iorque. Habitat III, a conferência realizada uma vez a cada vinte anos e dedicada à habitação e ao desenvolvimento urbano sustentável, ocorreu no Equador em outubro de 2016. A questão do papel da cultura no desenvolvimento urbano e quais os problemas ela pode resolver, surgiu em ambos os eventos. Para responder, UNESCO resumiu a experiência global e incluiu casos bem sucedidos de paisagismo, políticas culturais, eventos e iniciativas de diferentes cantos do mundo no relatório.

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Projetar como viver uma história: a experiência de trabalho no spbr arquitetos

Projetar como viver uma história: a experiência de trabalho no spbr arquitetos - Image 1 of 4Projetar como viver uma história: a experiência de trabalho no spbr arquitetos - Image 2 of 4Projetar como viver uma história: a experiência de trabalho no spbr arquitetos - Image 3 of 4Projetar como viver uma história: a experiência de trabalho no spbr arquitetos - Image 4 of 4Projetar como viver uma história: a experiência de trabalho no spbr arquitetos - Mais Imagens+ 4

Neste artigo escrevo sobre a forma de trabalhar no escritório de arquitetura SPBR sob meu ponto de vista, da experiência como estagiário desde meados de 2016. Não trato sobre o produto final, a arquitetura, mas sobre o modo de trabalho em que ela é produzida. Mais como uma foto, que procura enquadrar e retratar o que está, e menos como uma pintura que reflete a cada pincelada.

O SPBR vem gradualmente aumentando a escala de sua produção desde 2003. Nos 15 anos de atuação do escritório de arquitetura dirigido por Angelo Bucci, a produção que inicialmente consistia em casas e construções de poucos metros quadrados passou gradualmente a abarcar também projetos de milhares de metros quadrados. Os concursos para o IMPA (2015) e para o IMS (2013), o hospital em São Bernardo (2014), a Arena Cultural do Hospital do Câncer em Barretos (2014) e o edifício de apartamentos em Lugano (2008) são exemplos desse movimento. Mesmo assim o escritório ainda é "pequeno", apenas 6 arquitetos contando com próprio Ângelo mais estagiários, de dois a quatro, (eu por exemplo). Como o escritório esta conseguindo aumentar a complexidade e a metragem de seus projetos sem perder a qualidade e sem precisar expandir o número de arquitetos? Acredito que uma das razões da manutenção da qualidade final está no modo de trabalho específico do escritório, no dia a dia de trabalho.

Afinidades Eletivas: a Mostra de Arquitetura Japonesa em Paris: 1868-2017 / Adalberto da Silva Retto Júnior

 “Architectures Japonaises à Paris, 1867-2017”, inaugurada no Pavillon de l’Arsenalcom a presença do arquiteto Tadao Ando, com posterior conferência na série Paroles Contemporaines no Centre Georges-Pompidou, explora a importância do longo intercâmbio estabelecido entre Oriente e Ocidente,  através de setenta projetos selecionados pelo arquiteto e urbanista Andreas Kofler, que se atrelam  o aos acontecimentos atuais da capital francesa e do percurso histórico de consolidação do Le Grand Paris.

Fotos da Semana: arquiteturas de tijolo

É inegável que arquitetos amam tijolos; não apenas pela atmosfera aconchegante que ajudam a criar, mas também pela diversidade de expressões que podem ser alcançadas quando são empregados de forma criativa. Dependendo da disposição dos blocos ou fiadas, é possível chegar a resultados originais e atraentes. Esta expressividade é o que fotógrafos como Hiroyuki Oki, Gustavo Sosa Pinilla e François Brix têm tentado registrar em suas imagens. Nelas, a luz é o elemento essencial da composição, permitindo controlar a intensidade de cor, contrastar os cheios e vazios e potencializar as impressionantes texturas dos tijolos.

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As 50 casas mais populares de 2017

Já chegamos no segundo semestre e podemos afirmar que 2017 será o melhor ano da história do ArchDaily. Em seis meses, publicamos mais de 2000 projetos construídos com diferentes escalas e programas em todo o mundo o mundo.

De todas as categorias de projetos que publicamos, os projetos residenciais são, sem dúvida, um dos mais populares. Afinal, as casas são a tipologia de construção mais pessoal - não só para o usuário final, mas também para o arquiteto. Projetar um lar é, além de tantas reflexões, pensar uma estrutura criativa que capta perfeitamente o espírito arquitetônico de seu habitante.

Já publicamos mais de 700 residências neste ano, mas as seguintes 50 foram as mais populares, conectando-se com nossos leitores e atingindo a maior quantidade de público. Na lista abaixo, confira as 50 casas mais populares de 2017 até agora.

Ilusão de ótica, grafite e luzes: arte em faixas de pedestres contribui para a segurança viária

Uma artista indiana resolveu usar seu talento para tentar ajudar a reduzir as mortes no trânsito em seu país. Graças a um tráfico heterogêneo, que mistura diferentes tipos de veículos em alta velocidade, mais de 230 mil pessoas morreram em acidentes de trânsito na Índia, segundo relatório da Organização Mundial de Saúde de 2013. Aproximadamente metade das vítimas era de usuários vulneráveis das vias – motociclistas, pedestres e ciclistas.

Medidas radicais e urgentes precisam ser implementadas no país, mas uma simples ideia, de Saumya Pandya Thakkar, pode ser responsável por salvar vidas. A artista de 28 anos, com a ajuda de sua mãe, Shakuntala Panya, criou faixas de pedestres com técnicas de ilusão de ótica. O motorista tem a impressão de estar se aproximando de blocos de concreto, o que o leva a diminuir a velocidade.

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Sobre os concursos de arquitetura no Brasil e a deprimente ausência de inovação / Héctor Vigliecca

Temos um histórico reconhecido de participações em concursos, mais de 100! Em 40 anos de atuação profissional foram 53 prêmios, que prefiro não recontar, e apenas dois projetos construídos...

Nós nunca comentamos os resultados, nem fazemos críticas sobre os resultados, mas hoje decidi romper este silêncio, possivelmente alentado pelos últimos artigos publicados sobre o assunto.

Nunca comentamos os resultados porque entendemos que os concursos são uma atividade humana de confrontação intelectual, portanto susceptível a erros, incompreensões, disputas e, às vezes, até à ignorância.

Mas é preciso reconhecer que resultados inovadores precisam de participantes inovadores, júris com mentalidade inovadora e, principalmente, precisamos de um âmbito cultural inovador, isso implica universidades, escolas, empreendedores, políticos e políticas inovadoras.

TUBOTELLA: estudantes peruanos desenvolvem estrutura modular reciclada

Como o nome deixa evidente, TUBOTELLA é um módulo feito de garrafas (botellas, em espanhol) recicladas. Este módulo transforma o recipiente plástico em uma peça escultural que, em conjunto com as demais garrafas e caixas de Tetra Pak, adquire resistência física. 

TUBOTELLA é um dos cinco projetos envidados por estudantes peruanos da Pontificia Universidad Católica del Perú (PUCP) à seleção dos melhor projetos universitários do mundo, realizada pelo ArchDaily em 2016.

7 cenários de Game of Thrones que você pode visitar na vida real

Sua vida não tem graça sem dragões? Você deseja a excitação e o perigo de uma luta constante e traiçoeira para alcançar o poder? Se você está ansioso esperando as novas temporadas de Game of Thrones serem lançadas (ou George RR Martin finalmente terminar outro livro), uma opção é se distrair conhecendo as locações da vida real usadas na filmagem da série! Da Islândia a Marrocos, os criadores do programa viajaram o mundo todo para trazer o universo mítico que Martin descreve em seus livros para a tela. Embora grande parte da filmagem seja feita em um estúdio, além do uso de efeitos especiais, muitas das paisagens e edificações vistas durante as 6 temporadas da série são lugares reais e abertos ao público. Não podemos prometer dragões ou o Trono de Ferro, mas o que você receberá são algumas vistas espetaculares que podem apenas fazê-lo se sentir como um verdadeiro cidadão de Westeros.

Em homenagem à sétima temporada da série, aqui está uma lista de 7 locais de filmagem de Game of Thrones que você pode visitar! (Esta lista é basicamente sem spoiler, mas leia com cautela caso não queria descobrir algum detalhe!).

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A única coisa que os defensores do urbanismo "estilo Copenhague" frequentemente negligenciam

A única coisa que os defensores do urbanismo "estilo Copenhague" frequentemente negligenciam - Image 3 of 4
© Flickr user diversey licensed under CC BY 2.0

Este artigo foi originalmente publicado em Common Edge como "What We Can (and Can’t) Learn from Copenhagen. [O que podemos (e o que não podemos) aprender com Copenhague] "

Passei quatro dias gloriosos em Copenhague recentemente e deixei-a com um agudo caso de inveja urbana. (Eu ficava pensando: é como... uma Portland, exceto que é melhor.) Por que não podemos fazer cidades assim no resto do mundo EUA? Essa é a pergunta que um nerd urbano como eu faz ao passear pelas famosas ruas amigáveis para os pedestres, enquanto hordas de ciclistas tremendamente loiros e magros passam.

Copenhague é uma das cidades mais civilizadas do planeta. A "mais habitável" do mundo, muitas vezes batizada, com alguma justificativa. (Embora um parente dinamarquês me tenha cautelado, "Gaste algumas semanas aqui em janeiro antes de fazer essa afirmação".) Mas a civilidade aparentemente sem esforço, o incrível nível de bondade de Copenhague, não é um acidente do lugar ou uma casualidade. É o produto de uma crença compartilhada que transcende o desenho urbano, embora a cidade seja um verdadeiro laboratório para praticamente todas as melhores práticas no campo.

Faça sua reserva e se hospede em seu edifício favorito

Certamente, mais de uma vez você já se pegou olhando fotografias de edifícios famosos e pensando: como seria viver aí? Imagina passar uma noite nas cápsulas da torre Nakagin no Japão, ou desfrutar de um final de semana em uma casa projetada por Shigeru Ban na costa do Sri Lanka.

Como o primeiro projeto do OMA em Xangai atua como um elemento de conexão na cidade

#donotsettle é um projeto online de vídeos criado por Wahyu Pratomo e Kris Provoost sobre arquitetura e a forma como ela é percebida pelos usuários. Após publicar uma série de vídeos no ArchDaily nos últimos dois anos, Pratomo e Provoost estão agora lançando uma coluna exclusiva, a "#donotsettle extra", que apresentará uma análise textual detalhada dos edifícios que visitam, acompanhada de alguns dos seus vídeos #donotsettle.

Depois de uma parada em Doha para visitar o Museu de Arte Islâmica de IM Pei, e uma espiada dentro do escritório do MVRDV em Roterdã, trazemos você a Xangai para a nossa terceira coluna #dondesettle Extra. Na semana passada, visitamos o primeiro projeto do OMA em Xangai, o Centro de Exposições de Lujiazui, e tivemos o privilégio de ter acesso a uma prévia do edifício antes de sua abertura ao público, a acontecer nos próximos meses. Confira!

Como o primeiro projeto do OMA em Xangai atua como um elemento de conexão na cidade - Image 1 of 4Como o primeiro projeto do OMA em Xangai atua como um elemento de conexão na cidade - Image 2 of 4Como o primeiro projeto do OMA em Xangai atua como um elemento de conexão na cidade - Image 3 of 4Como o primeiro projeto do OMA em Xangai atua como um elemento de conexão na cidade - Image 4 of 4Como o primeiro projeto do OMA em Xangai atua como um elemento de conexão na cidade - Mais Imagens+ 12

Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca

Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca - Image 1 of 4Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca - Image 2 of 4Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca - Image 3 of 4Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca - Image 4 of 4Exposição Modos de Ver o Brasil na Oca - Mais Imagens+ 11

No maior recorte do Acervo de Obras de Arte Itaú Unibanco exibido em conjunto até hoje, a exposição Modos de Ver o Brasil: Itaú Cultural 30 Anos comemora três décadas de existência do instituto dedicadas às artes e à cultura brasileiras e dá visibilidade à cadeia de ações desempenhada pelo instituição desde a sua fundação, em 1987.

A exposição ocupa os mais de 10 mil metros quadrados da Oca, um dos símbolos arquitetônicos de São Paulo, integrante do conjunto de instalações do Parque Ibirapuera, projetado por Oscar Niemeyer. Com curadoria de Paulo Herkenhoff, co-curadoria de Thais Rivitti e Leno Veras, realizada em colaboração com as equipes do instituto e expografia de Álvaro Razuk, a mostra apresenta ao público aproximadamente 800 obras.

Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia?

No processo de acordo de paz entre a Colômbia e a guerrilha, o arquiteto colombiano Enrique Uribe Botero dividiu no diário local El Espectador uma visão reflexiva sobre os 26 assentamentos transitórios propostos pelo governo para receber cerca de 8.000 ex-guerrilheiros em estruturas urbanas temporárias. Na opinião do autor, estes assentamentos estariam no caminho de transformarem-se em núcleos humanos permanentes.

Uribe baseia sua análise na compreensão das características urbanas, políticas e sociais das Zonas Veredales Transitórias de Normalização (ZVTN) que, segundo os acordos firmados pelas partes em conflito, deveriam ser estabelecidas no início de 2017 e funcionariam até 29 de Maio do mesmo ano, esperando que, para sua dissolução, a maioria de seus habitantes já se encontrassem incorporados a outros núcleos urbanos ou a programas de incentivo em áreas rurais.

A ZVTN utilizada como caso de estudo foi a Zona Veredal Mariana Páez, localizada na viela  Buenavista em Mesetas (Departamento de Meta), onde, ao término dos 180 dias do acordo, o assentamento longe do estágio transitório ou independente, transformou-se em um ato urbano sem precedentes, tendo em conta não só a posse das terras, mas também a criação de vínculos com o território em uma região que foi ocupada por décadas por seus atuais habitantes.

Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia? - Image 1 of 4Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia? - Image 2 of 4Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia? - Image 3 of 4Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia? - Image 4 of 4Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia? - Mais Imagens+ 5

A importância do projeto arquitetônico para a prevenção contra incêndios

O fogo sempre foi um elemento essencial ao desenvolvimento humano. Pode-se afirmar que a civilização deu seus primeiros passos em direção a conquistas tecnológicas a partir do momento que dominou os princípios da combustão dos materiais. Controlado, o fogo torna-se uma ferramenta poderosa e passa a ser utilizado em diversas atividades da vida humana. Sem controle, porém, o fogo transforma-se em incêndio e pode consumir, em pouco tempo, vidas valiosas e patrimônios nos quais foram investidos vários anos de esforço e recursos econômicos..

Centro Galego de Arte Contemporânea, de Álvaro Siza, pelas lentes de Fernando Guerra

Continuando com a série de posts com sessões de fotos de Fernando Guerra de uma obra icônica, hoje publicamos sobre o Centro Galego de Arte Contemporânea, obra do arquiteto português Álvaro Siza Vieira.

Localizado na cidade espanhola de Santiago de Compostela, o projeto do Centro Galego de Arte Contemporânea foi desenvolvido no ano de 1993. Sua horizontalidade pronunciada e o respeito às edificações do entorno e à estrutura urbana configuram-se nos gestos mais notáveis desse projeto. A volumetria sólida e austera conforma os limites do lote e das ruas, com subtrações que conformam os seus acessos. O programa abrange diversas salas de exposições permanentes e temporárias, auditório, biblioteca, cafeteria e salas administrativas.

Como a estratégia de iluminação noturna discreta de Zurique potencializa a identidade local

Enquanto muitas cidades se esforçam para parecem espetaculares à noite,Zurique adota uma estratégia modesta para a iluminação noturna. Muitos centros urbanos no mundo ficam supersaturados à noite, com edifícios individuais chamando a atenção com luzes brilhantes, fortes contrastes ou iluminação colorida de fachada. O master plan de Zurique para iluminação, por sua vez, focou numa imagem geral da cidade, com níveis sensíveis de luz branca. No entanto, esta presença noturna não é fruto de um projeto simples; ela foi baseada em estudos urbanos detalhados e projeções precisas e personalizadas, onde a tecnologia é discretamente escondida em favor da autenticidade cultural.

Como a estratégia de iluminação noturna discreta de Zurique potencializa a identidade local - Image 1 of 4Como a estratégia de iluminação noturna discreta de Zurique potencializa a identidade local - Image 2 of 4Como a estratégia de iluminação noturna discreta de Zurique potencializa a identidade local - Image 3 of 4Como a estratégia de iluminação noturna discreta de Zurique potencializa a identidade local - Image 4 of 4Como a estratégia de iluminação noturna discreta de Zurique potencializa a identidade local - Mais Imagens+ 7

Do rosa ao azul pastel: por que não há nada de novo em arquiteturas coloridas

Neste ensaio do arquiteto britânico e professor acadêmico Dr. Timothy Brittain-Catlin, a fascinante jornada que a cor teve ao longo da história até o presente, oscilando entre o virtuosismo religioso e o medo puritano - é explicada. Você pode ler o ensaio de Brittain-Catlin sobre o pós-modernismo britânico aqui..

Meus melhores estudantes de arquitetura há cerca de dez anos começaram a usar cores tímidas em seus desenhos: rosa pastel, azul pastel, verde pastel; muito cinza, algum dourado: algo como um papel de embrulho de alguma loja. Agora, dê um passo atrás e veja um prédio realmente colorido - a Igreja de todos os santos de William Butterfield em Margaret Street, Londres ou Keble College, Oxford, ou o interior de A.W.N. Igreja de St. Giles de Pugin em Cheadle, Reino Unido. Eles surpreendem você com explosões de cores ousadas e ricas cobrindo cada milímetro quadrado do espaço.

Espaços Públicos: a transformação urbana com a participação da população

Nada se mantém intacto sem conservação e preservação. Com as áreas urbanas isso não é diferente. Num momento em que o mundo busca qualificar as cidades em prol do meio ambiente e da saúde da população, projetos de transformação urbana desempenham um papel importante. Diferentes formas de intervenções nas cidades podem alterar áreas construídas ou espaços públicos com o objetivo de tratar questões sociais ou até reativar a economia local.

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O legado arquitetônico de Gustave Eiffel no México

Este artigo foi originalmente publicado na página México Desconocido com o mesmo título.

A Revolução Industrial mudou os rumos do mundo. Essa transformação econômica, social e tecnológica influenciou muito na arquitetura da época. Foi assim que alguns engenheiros começaram a desenvolver construções monumentais, modernas, práticas e muito originais. Esse foi o caso do francês Alexandre Gustave Eiffel, que ganhou renome pela Europa por seus projetos de pontes para a rede ferroviária francesa, mas que teria renome mundial por seu projeto mais importante e que lhe rendeu ter o nome marcado na história, a torre Eiffel.

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